Em uma calma inconstante te encontrei

Em abismo exaustante e profundo 

Do qual, ele jamais havia saido 

Recíproco, trouxe-me euforia.

Estava eu cá, despida de coragem,  

Revestida de covardia. 

Em busca da válvula de escape

Que me havia esvaído. 

Menino belo, tu tens em seu olhar

A força que o mundo necessita.

Teu coração, cheio de bondade

Agrada todo teu derredor.

Mesmo que eu, arda em ciúmes

E faça úlceras e cratéras em teu coração

Digo-lhe o quão dependente sou desse teu ser.

E agradeço, aquele nosso alicerse por ter

nos trago tamanha benção.