EDUCAÇÃO ESPECIAL X INCLUSÃO: DIFICULDADES DOS PROFESSORES EM SALA DE AULA DE TRABALHAR COM ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

GLEDSON FREIRE CAVALCANTE[1]

PROF. ª DRAS. EDLUCIA TURIANO E JEDIDA MELO[2]

INTRODUÇÃO

A educação Especial requer bem mais conhecimento sobre o aluno, requer formação, conhecimento, aprimoramento que possam minimizar as barreiras existentes para que haja de fato a “educação inclusiva”.

DESENVOLVIMENTO

Nos dias atuais, em sala de aula, os professores se deparam com uma gama de crianças com Necessidades Educacionais Especiais. A esses fatores, que vos determinam a essas características, seja de ordem cromossômica, má formação genética, sejam adquirida ou congênita suas necessidades vão além do que se possa caracterizar. Essas indagações de como atender a essas crianças com as características de necessidades específicas, os profissionais da educação muitos deles não se sentem preparados para estarem atuando em sala de aula, entendem que na sua formação não se via conhecimentos específicos da modalidade da “Educação Especial” que explanassem e ou desmitificassem as deficiências dificuldades de aprendizagem e como pudessem estar trabalhando, que pudessem desenvolver técnicas, metodologias ou recursos que propiciassem o conhecimento para estarem atuando com o “público” esse tema tão indagador.

A esse publico, remete – se muitos cuidados, estudos, conhecimentos de mundo, teorias para o trabalho com essas crianças, jovens, que por muitas das vezes são limitados por sua própria família em achar que seus filhos não têm capacidades de estarem desenvolvendo uma aprendizagem significativa, por outro lado, vemos também os profissionais desqualificados para estarem atuando e por não ter conhecimento para trabalhar com a grande demanda está surgindo buscam outros meios de se desviar de atende – los ou por pressão dos responsáveis dos departamentos escolares estarem colocando professores despreparados permanecendo em sala, passando a má pedagogia a esses educandos.

Sabe – se que a própria Lei de Diretrizes de Base da Educação Brasileira - LDB, Lei 9.394 / 96 em seus art. 58, 59 e 60, respalda a importância da formação continuada dos professores e a mesma relata sobre as metodologias, técnicas, currículos, materiais didáticos adaptáveis, estrutura arquitetônica e outras para estarem atendendo aos educandos dessa modalidade, fato que muitos não compactuam a ideia da inclusão das pessoas com deficiências, altas habilidades e ou superlotação e as outras estereotipias como regi a lei de estares se moldando para atender a esses sujeitos de direitos a qual todo cidadão o tem, conforme a constituição federal de 1988.

Com esse dispersar de busca de conhecimento ou a falta de informação, tais profissionais deixam a desejar em suas salas de aula no atendimento por não terem conhecimento sobre o mundo que vos cercam ,deixando o aluno de participar das atividades pedagógicas, se tornando excludente por parte do professor regente de estar trabalhando a homogeneidade, trabalhando de forma subjetiva para um determinado público, exclusão.

CONCLUSÃO

É necessário que profissionais da educação busquem a formação continuada para que de fato haja a inclusão dos educandos oriundos da modalidade e que a aprendizagem possa estar fluindo, proporcionando a aprendizagem dos alunos de forma geral e não só de um determinado público.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, A. P. A subjetividade de uma escola inclusiva: um estudo de caso. Brasília, 2005. 157f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de Brasília, Brasília, 2005.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.

_______. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica. MEC SEESP, 2001.

 

[1]DOUTORANDO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – FICS

[2] DOUTORAS EM EDUCAÇÃO – UEP e FICS