TITULO: EDUCAÇÃO E GEOTECNOLOGIA NO MUNDO

AUTOR: GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

AFILIAÇÃO: DALVANIRA Rua Teixeira E

JOÃO T.COUTINHO

RESUMO

Este artigo aborda a inclusão da subjetividade da tecnologia na educação visando tanto o lado positivo e negativo.  E tendo por objetivo estudar a ensino-aprendizagem da tecnologia nas salas de aulas e no cotidiano das pessoas e usar a tecnosfera os meios de comunicação a favor da educação ensinando as pessoas para acaba com o analfabetismo tecnológicos que existe na atualidade de modo a remeter o leitor ás ideias de complexidade, interdependência. Interdisciplinar e ética. visando a fusão da educação do homem e maquiam dentro de uma subjetividade. Já estamos vivendo uma época nunca antes vivida pela a humanidade com tanta criação deste a descoberta e domínio do fogo a viagem no espaço terrestre. Temos que nos prepara para a nova realidade. O

Palavras – chave: tecnologia, subjetividade interdependência e interdisciplinar.

ABSTRACT

This article discusses the inclusion of subjectivity of technology in education aimed at both the positive and negative side. And having been studying teaching-aprendezagem technology in the classroom and in daily life and use the techno sphere media for education teaching people to end up with technological illiteracy that exists today in order to refer the ace reader ideas of complexity, interdependence. Interdisciplinary and ethics. Targeting fusion of man and education maquima within subjectivity... we're living in a time never before experienced by mankind so creating this discovery and mastery of fireO space travel terrestre.Temos that prepares us for the new reality.

Keywords - Keywords: technology, subjectivity, interdependence and interdisciplinary

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RESUMEN

Em este artículo se discute lá inclusivo de lá subjetividade de lá tecnologia em lá educacional dirigida tanto a lós aspectos positiva y negativos. Y despus de Haber estado estudando lá tecnologia de enseñanza-aprendezagem em ele aula y em lá vida cotidiana y ele uso de lós médios de comunicacional tecnosfera para encenar a lá gente lá educacional para acabar com ele analfabetismo tecnológico

Que existe em lá atualidade com ele fim de remitir ele as lictores ideais de lá complexidade, lá interdependência. Interdisciplinares y lá éticas. Focalização fusiona dele home y de lá educacional maquiam dentro de una subjetividade. Estamos vivendo em um tempo nunca antes experimentada por lá humanidade para lá croácio de este descobrimento y domínio dele fumego espaceio terrestre. Temos de viaje que nos prepara para lá Nueva realidade.

Palavras clave - Palavras clave: tecnologia, lá subjetividade, lá interdependência e interdisciplinares.

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1 - INTRODUÇÃO

O assunto sobre o qual irei discutir é novo atualmente, por que fazer a fusão do subjetivo do homem e a tecnologia não é fácil. Pois temos que ver alguns conceitos sobre a tecnologia em nosso tempo e a subjetividade mais a sociedade em se e a inclusão dos mesmos. Diante do tema abordado vamos que vamos estudar. O conhecimento concebido como algo incomensurável torna-se uma fonte para a nossa experiência cotidiana. Quando estamos no banco, num sinal de transito, calçada, escola na entrada e saída de um estacionamento, em qualquer lugar tem a tecnologia. Temos a sensação que estamos sendo vigiadas vinte e quatro horas por dia. Então temos que esta preparada em todos os sentidos para esta realidade que nos vimos hoje em dia. Nunca se viu tantas maquinas trabalhando para o homem como neste século internet que via de satélites pode filma qualquer lugar na face da terra. A pergunta é isto vai ser bom o ruim para a humanidade? Esta é a questão que iremos estudar será que. Temos pessoas qualificadas, preparadas psicologicamente, educacional e ética. Diante disto trabalha com maquinas que não tem alma e nem emoção, pois as mesmas são programadas por chips feitos pelo homem. Para ter uma maquina e preciso matéria-prima, energia e conhecimentos. A inclusão digital é o nome dado ao processo de democratização do acesso ás tecnologias da informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Objetivo é que toda a sociedade tenha acesso à informação disponível na internet, e assim produzir e disseminar conhecimento. Para se tiver também uma inclusão social no mundo virtual para combater a exclusão e preconceitos raciais. Para isto temos que ter uma base educacional formadora das classes sociais e forma cidadãos conscientes e críticos. O homem tem corpo, alma e espirito e as maquinas tecnológicas não temos pessoas boas e ruins. Hoje temos dropes aviões sem tripulação usada pelo exercito americano matando crianças jovens e velhas nos países inimigos. Então o homem vai domina as maquinas ou ele vá ser escravos da mesma. Isto é inclusão ou escravidão? É isto que vamos pesquisa. Neste artigo vamos ver a inclusão da subjetividade na educação e tecnologia, mas é preciso vencer o analfabetismo tecnológico que existe em nossos dias, a pessoa tem mais.

Facilidades nas redes sociais e na mídia mais os programas mais sofisticados eles não sabem como exemplo o programa da receita federal e outros do governo, então e preciso uma educação inclusiva da tecnologia. Num processo histórico do homem dominando o fogo a te ir a lua foi muito estudo e pesquisa dos seres humanos especificamente, diversos pesquisas.

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2- A  INTERNET

No final da década de 1960, surgiu à internet, criada pela arfante, com o intuito de interligar dados a outros computadores. Mas a internet conhecida nos dias de hoje, só teve inicio no começo de 1990, através do Word. Vide web. (rede de alcance mundial)- as iniciais KW que digitamos para acessar os sites-criado pelo cerne (organização europeia para investigação nuclear). Antigamente, era apenas de uso exclusivo da indústria bélica utilizada nas buscas de tecnologia de espionagem. A partir dai o que era de acesso somente de quem tivesse profundo entendimento de computadores, passou a ser alcançado por outras pessoas que não tinham tanto conhecimento. Assim a internet que antes era associada a fanáticos por computadores e pesquisadores, ficou popularizada entre diversos tipos de pessoas, fazendo parte dos lares e sendo utilizada por toda a família. As dez maiores invenções da humanidade avessa sanitária. E temos mais a clonagem, transistor, televisão, energia nuclear, radar, cinema, fotografia óculos e etc. tecnologia se encontra: na educação, saúde, segurança, habitação, lazer e etc.

O grande desenvolvimento dos meios de comunicação e transporte propiciou uma maior circulação de informações, produtos e pessoas, promovendo a integra dação efetivo do espaço geográfico mundial, acelerando o processo de globalização. Por exemplo, os satélites de comunicação, em órbita da terra, permitem que milhões de pessoas, em todo o globo, acompanhem um acontecimento pela televisão no exato instante em que ocorre. Atentado de 11 de setembro no ela, por exemplo, e outros fatos. Diante da grande revolução tecnológica que vem ocorrendo, principalmente, em diversas áreas do conhecimento, especificamente as chamadas tecnologias da informação, como as telecomunicações e a informática. Os seus produtos tecnológicos a tal ponto da humanidade ficar refém destas maquinas. Se perder o controle da mesma? Como será o mundo? Onde As empresas e os grandes empresários do mundo estão dominando e impondo tudo quem faz e as maquinas o homem faz só estudar.com isto ele vai desenvolver mias o crânio e o corpo fica atrofiado como naqueles filmes de expedições cientificas

.A cada dia que passa a ciências tem aumentado desde o domínio do fogo a ida do homem a lua. E cada vez mais crescendo em todos os aspectos O mundo globalizado e o capitalismo crescendo pelo mundo em diversos países provocando grandes mudanças na organização produtiva mundial e tecnológica. Uma nova cultura.

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Robótica

Robótica e um ramo educacional e tecnológico que engloba computadores, robôs e computação que trata de sistemas compostas por parte mecânica automática e controlado por circuitos integrados, tomando sistemas mecânicos motorizados, controlados manualmente ou automaticamente por circuitos eléctricos. As máquinas pode-se dizer que são vivas, mas ao mesmo tempo é imitação da vida, não passa de fios unidos e mecanismos isso tudo junto concebe um robô. Cada vez mais as pessoas utilizam os robôs para suas tarefas. Em breve tudo poderá ser controlado por robôs. Os robôs são apenas máquinas; não sonham nem sentem e muito menos ficam cansados. Esta tecnologia hoje adaptada por muitas fabrica e indústria, tem obtido de um modo geral, êxito em questões levantadas sobre a redução de custos. Aumento de produtividade e os vários problemas trabalhistas com os funcionários.O termo robô foi pela primeira vez usada pelo checo Karle Cape, (1890 – 1938) numa peça de teatro –rur. (roçam s universal robô) estreada em janeiro de 1921 (praga). O termo robótica foi popularizado pelo escritor de ficção cientifica saca Asimov, na sua ficção “i robô” (eu robô). De 1950.

Clonagem

Podemos definir a clonagem como um método cientifica artificial de reprodução que utiliza células somáticas (aquelas que formam órgãos, pele e ossos) no lugar do óvulo e do espermatozoide. Vale lembrar que é um método artificial, pois, como sabemos, na natureza, os seres vivos se reproduzem através de células sexuais e não por células somáticas. As exceções deste tipo de reprodução são os vírus, as bactérias e diversos seres unicelulares. Por exemplo, a ovelha dolby, que morreu alguns anos depois da experiência e apresentou características de envelhecimento precoce. O defeito da clonagem é que a célula do doador já vem com a idade do mesmo que passa para o clone, por isto que ele tem o envelhecimento. A palavra clone foi introduzida na língua inglesa no inicio do século chá. A sua origem etimológico é da palavra grega clona, que quer dizer broto de um vegetal. 

  Enquanto na Espanha, Grécia ou Itália, a leinproibe toda e qualquer investigação sobre a clonagem humana, há sete estados membros da união europeia nos quais esta possibilidade não está sequer prevista e Portugal é um deles. Isto quer dizer que teoricamente, é possível realizar, em Portugal, a clonagem dum embrião humano, com fins experimentais, á semelhança do que foi feito nos estados unidos.

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Dropes

Para poupar a vida de militares em situações de risco, economizar recursos e ao mesmo tempo infligir o maior dano no inimigo são fatores que nem sempre puderam ser conciliados nas histórias militares, mas são os princípios por trás da popularização dos aviões não tripulados, popularmente conhecidos pelo termo em inglês dropes. Contudo, em informações imprecisas e às vezes contraditórias alimentam discursões sobre estas aeronaves. Elas já teriam realizados mais de 300 ataques e provocado à morte de quase três mil pessoas somente no Paquistão.      

Subjetividade e produção

Toda a produção de bens duráveis e não duráveis vem da mente do homem. Isto quer dizer que tudo e pensado pelo ser humano planejado na sociedade.  Tudo que o homem faz tem um objetivo como a fabricação de uma garrafa que tem como objetivo conter algo dentro e assim se faz a produção pensada. Todas as criações que os seres humanos fizeram com fins de dar qualidade de vida melhor para as pessoas. Mas também tem outro lado da moeda em que o homem usa para destruir o seu próximo como, por exemplo, nas guerras. A criação do avião para transportes de pessoas e que depois foi usado nas guerras munidas para transportar bombas e outra amassa homem e um ser pensante que tem sonhos de voar e criar coisas e maquinas para tornar mais fácil a vida das pessoas, como a criação do carro do celular e etc.

Estas criações feitas com fins de vendas, para isto tem que ter produção em massa para atender a demanda, pois o capitalismo visa o lucro. Pois o capitalismo globalizado é só para a produção de consumo e para quem esta no topo da pirâmide, veja, por exemplo, o continente africano onde as pessoas passam fome e também os mexicanos que morrem na fronteira com os Estados Unidos da América e outros países que tem só guerras e etc.         

                                                     

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 MATRIX

Matrix foi escrita como uma trilogia (MATRIX, REALOADED, MATRIX REVOLUTIONS). Todos os filmes viraram sucesso de bilheteria, os fãs do estilo cxberpunk ccorpo simulado pela consideram a trilogia inteira uma obra prima. Matrix é uma obra de arte multimídia, a história monteira do universo Matrix está presente nos três filmes, nove desenhos animados, chamados-animaria (o primeiro desen. conta uma história que se passa entre o primeiro e o segundo filme da trilogia), em histórias em quadrinhos (lançados apenas nos Estados Unidos) e no jogo entre lhe matriz (que completa a história do filme Matrix Relocado).Na verdade são os milhões de seres humanos adormecidos, neutralmente conectados às Mátrias máquinas tem escoltas telefónicas funciona como agentes letais da Matrix que são programas que tem aparência humanoide de agentes do governo eles protegem a matriz matando qualquer homem que abuse interferir com ela ou tente conhecer sua verdadeira natureza. A onde é implantada um software eletrônico (bancador) implantado no centro do seu corpo simulado pela matriz a fim de que seus atos possam ser monitorados e os 9que procuram fazer contato a partir do mundo livre possam ser rastreados e destruídos. (liberta sua mente) quem tem a mente livre tem que morrer é considerado rebelde do sistema. (big borde). A fonte de energia para as máquinas e o celebro humano, funciona como uma pilha para o radio assim é o homem.

AS PARTES INTERIORES DO HOMEM

O homem tem três partes que são o corpo humano físico, uma alma e o espirito humano, isto é, psicologicamente falando. Há tão três partes da alma (psique) e três partes do espirito humano. Previmos descobrir o que são as três partes tanto da alma e do espirito humano e, além disso, também precisamos definir o coração (psique).Em nossa alma temos a mentem vontade e a emoção e já no espirito humano tem a consciência, comunhão e intuição. E também temos a quarta parte que é o coração (pesque): mente vontade emoção e a consciência.

Alma: A MENTE TEM FUNÇÃO DE SABER, CONSIDERA COMENTAR E LEMBRA.

                       

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   A dualidade corpo/alma: um pouco de história

De acordo com as análises de Birmana (2001) sobre o mal-estar na atualidade, no início da psicanálise assistimos por um lado a uma supervalorização do psiquismo, e por outro a uma exclusão do corpo e do afeto, que tiveram como consequência a redução da psicanálise a uma leitura restrita aos processos psíquicos de ordem representativa e significante. Além disso, não encontramos no Vocabulário de psicanálise, de J. Laplanche e J.B. Pontais, um verbete sobre o corpo. Entretanto, Freud deu importância fundamental às influências psíquicas no corpo, principalmente nas pacientes histéricas, o que pode ser observado no decorrer de sua prática clínica e de suas descrições teóricas. O psiquismo é definido por Freud no campo das representações, e a prática clínica por seu decifra mento. Considerando que os sintomas são históricos, inseridos em um determinado contexto, o sofrimento humano vai tomando novas formas que parecem privilegiar as representações corporais. Levando em consideração a história do corpo na civilização ocidental, ele sempre foi, desde os gregos, palco para o olhar e objeto de desejo. Mesmo na mitologia grega o corpo era muito valorizado, uma vez que os deuses eram imortais e possuíam a beleza e a juventude eternas. Atualmente o corpo é fetichizado e colocado pelo capitalismo como mercadoria, como objeto de consumo. O outro é visto nas relações sociais e sexuais apenas a serviço do prazer imediato do eu.Sineta (2001), ao analisar a história do corpo na civilização ocidental, retrata suas relações em diferentes espaços urbanos e em vários momentos culturais, explicitando o não respeito de nossa civilização à dignidade dos corpos humanos e à sua diversidade. A acumulação do capital, vinculada à aceleração dos acontecimentos e à voracidade de consumo, não oferece tempo suficiente para a formação de subjetividades. O corpo torna-se passivo diante das rápidas transformações. O homem é convidado a produzir, consumir e buscar conforto, que ao mesmo tempo em que lhe dá prazer, o distancia cada vez mais dos outros seres humanos. Não há mais sentimento de solidariedade, uma vez que o corpo está completamente voltado para suas próprias necessidades e prazeres.Essa hipervalorizarão do corpo, que cresce velozmente na contemporaneidade, transforma os homens em servos de sua própria aparência. A civilização ocidental assiste passivamente a e busca freneticamente um culto exagerado ao corpo, por meio da mais avançada tecnologia, da medicina genética, da moda, das academias de ginásticas, dos centros de estética e de massagens, de produtos de beleza etc., sacrificando inclusive a vida espiritual e a saúde. O que vale é a imagem, a aparência e o conforto. Temos um ideal de beleza do corpo, que deve ser alcançado a qualquer preço, e pagamos caro por isso. O outro perde importância nas relações sociais, empobrecendo-as, pois perdem o interesse, a vida interior e a troca de experiências. No entanto, algumas pessoas não alcançam o ideal de perfeição, de beleza e obtenção de prazer – tão almejado e também tão cobrado socialmente. Essas pessoas tornam-se depositárias de angústias e adoecem.

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Na medida em que as pessoas se encontram desprovidas da capacidade de consciência crítica, e não conseguem fazer uma leitura do processo no qual estão inseridas, não se dão conta nem mesmo de sua própria história, não conseguem dizer algo a respeito de seu sofrimento, apenas queixam-se de suas dores corporais. No contato com os analistas essas pessoas são definidas por eles como pacientes difíceis, talvez inanalisáveis, uma vez que não colaboram com a regra fundamental da associação livre. Nesse contexto, sem espaço nos consultórios psicanalíticos em função da incapacidade de narrar, esses pacientes encontram nos consultórios psiquiátricos fórmulas e medicamentos que lhes dão respostas e alívio temporários para seu mal-estar. E a psicanálise, caso não encontre um lugar para esse corpo na sua prática clínica e formas mais criativas e inventivas para lidar com seu sofrimento, corre o risco de ser absorvida e medica lizada pela psiquiatria. Surgem conceitos psiquiátricos que vão adentrando a psicanálise como: transtornos obsessivo-compulsivos, pânico, droga dependência, compulsão sexual, transtornos alimentares e de comportamento etc. São sintomas que para Magneti de Viltes (2002) descrevem o visual, o que os pacientes fazem, como por exemplo, usar drogas ou fazer sexo demais, ou o que deixam de fazer, como nos casos de depressões e pânico. O espaço vazio deixado pela psicanálise em relação ao sofrimento corporal é ocupado pela psiquiatria. Cabe aos analistas, segundo Birmana (2001), retomarem os conceitos freudianos sobre o narcisismo e as pulsões, a fim de melhor compreenderem os destinos da dor no mundo contemporâneo, e reconhecerem os lugares do afeto e do corpo nas representações psíquicas, uma vez que o sofrimento psíquico manifesta-se também no corpo.

A VONTADE: ESCOLHER RECUSA DECISÃO.

A EMOÇÃO: AMOR ÓDIO, ALEGRIA.

Espirito Humano:

CONSCIÊNCIA: JULGAR (CONDENA OU JUSTIFICAR)

COMUNHÃO: ADORAR e DISCIRDIMENTO

INTUIÇÃO: SENSAÇÃO (SETIMO SENTIDO)

 - A obra de arte como produto ideal do trabalho do espírito

Nos Manuscritos Econômico-Filosóficos, de 1844, Marx reconhece o conceito hegeliano de trabalho como uma das mais importantes contribuições do idealismo de Hegel e talvez como um dos mais importantes conceitos filosóficos de todos os tempos, o qual, por si só, justifica a leitura da Fenomenologia do Espírito. A importância atribuída por Marx a este conceito deve-se exatamente ao reconhecimento do aspecto extremamente materialista, realista e, sobretudo, dialético de sua concepção:

 

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O grandioso na 'Fenomenologia' hegeliana está no fato de que [nela] Hegel compreende a autogerarão do homem como um processo; a concreção como oposição; a alienação como sua assunção da alienação; enfim pelo fato de que ele compreende a essência do trabalho e concebe o homem objetivo, verdadeiro — porque real — como resultado de seu próprio trabalho.  .

A concepção hegeliana de trabalho está como bem interpretou Marx, diretamente ligada à ideia de produção ou formação de si através da produção ou formação de uma objetividade que se revela, ao mesmo tempo, conservando nela a subjetividade daquele que a gerou. Esta alteridade que conserva a propriedade subjetiva do agente do trabalho que a formou é denominada por Hegel de propriedade. Este conceito, ao contrário de indicar um simples bem de consumo, significa a superação da relação meramente negativa com a objetividade em sua imediatidade natural, exatamente porque a formação através do trabalho, ao lapidar e aplainar a resistência natural da exterioridade imediata, nega da objetividade apenas a sua negatividade, ou seja, seu aspecto de alteridade. A propriedade atende não mais o desejo natural de consumo, mas a satisfação já espiritual de reconhecimento de si através da obra:O homem, porém, (...) tem necessidades (Bedürfnisse) e desejos (Bunche), cuja satisfação à natureza não é capaz de atingir imediatamente. Nestes casos, ele precisa conquistar a necessária autossatisfação através de sua própria atividade; ele precisa se apossar (in Besta nehmen) das coisas naturais, prepará-las, formá-las, lapidar toda a resistência (ou obstáculo) (Hinderliche) através da habilidade adquirida, e assim transformar o exterior em um meio, através do qual ele pode realizar-se, de acordo com todos os seus fins.6Quanto mais espiritualidade contiver a obra, ou melhor, quanto mais espiritual for o trabalho de formação que a produz, maior será este reconhecimento, não apenas na intensidade de seu poder e profundidade, mas na amplitude de seu alcance coletivo. Hegel descobre, assim, uma hierarquia das obras humanas, de acordo com o grau de sua espiritualidade ou de sua capacidade de promover o reconhecimento do espírito não apenas subjetivo, mas do espírito em sua universalidade. Esta hierarquia diz respeito a um processo evolutivo de autoformação do próprio espírito humano, um processo que, segundo Hegel, parte de um impulso espontâneo e próprio da natureza humana de conferir ao mundo exterior o aspecto de uma realidade exteriorizada a partir de si mesmo. Essa realidade exterior perde, por meio da atividade prática do homem, seu imediato aspecto de independência ou resistência, perde o caráter de uma realidade em si, de uma necessidade puramente exterior ou contingente, para tornar-se meio para um fim mais elevado, que é o homem em sua espiritualidade. Em outras palavras: o homem só se torna fim em si mesmo, espírito, à medida que transforma o mundo objetivo em um meio secundário para sua própria existência. No mundo cultural, a objetividade do mundo real já se encontra subjetivada, espiritualizada, humanizada, perdendo assim o caráter de uma exterioridade estranha.

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Essa visão hegeliana evolutiva de um processo de elevação espontâneo e necessário do espírito sobre a imediatidade natural implica a espiritualização ou subjetivação gradual da própria relação sujeito-objeto como parâmetro de evolução cultural ou de absolutização do espírito. Isso significa que, para Hegel, a relação homem-natureza atinge, pouco a pouco, formas de negação ou de superação mais avançadas culturalmente, ou seja, mais espiritualizadas. Isso consiste propriamente no que Hegel denomina "idealização da natureza" pelo espírito. Para Hegel, a forma mais elevada ou mais espiritualizada desta negação, ou seja, a forma mais efetiva de idealização do sensível encontra-se na obra de arte, posto que a arte constitui já a primeira das esferas do espírito absoluto:

O primeiro impulso da criança já carrega em si esta transformação prática das coisas exteriores. O menino joga pedras no rio e admira os círculos que se formam na água, como uma obra, na qual ele ganha a intuição do seu ser próprio (des Seinigen). Esta necessidade (Bedürfnis) prossegue através de múltiplas aparições, até alcançar a forma da produção de si mesmo nas coisas exteriores, como é o caso da obra de arteNão é por acaso que no parágrafo imediatamente anterior ao capítulo sobre o Espírito Hegel discute a relação entre a individualidade e a obra (das Werke). Sua intenção é mostrar como é possível distinguir uma forma de obra que sustenta a contradição interna entre o agir ou o trabalho que a produziu, ou o meio através do qual ela surgiu e a vontade que a gerou ou a sua finalidade, de uma verdadeira obra, ou da verdade da obra enquanto sua assunção de sua contradição própria, que consiste na unidade entre fazer e ser, querer e implementar, ou entre conceito e realidade. A realização desta síntese é descrita por Hegel como a transformação da própria concepção da obra de algo que desvanece para algo que permanece, enquanto Coisa mesma (Sache), que, ao contrário da mera coisa (Ding), é a "expressão do espiritual", uma objetividade não alienada de sua origem auto-consciente, e, conseqüentemente, livre, autêntica e universal. Esta obra verdadeira e universal, produto do trabalho de uma individualidade não mais singular, mas de uma espiritualidade em sua dimensão genérica e coletiva, revela-se originariamente como a substancialidade ou efetividade ética, historicamente manifesta no mundo grego, que produziu as obras de arte clássicas verdadeiramente belas.A diferença entre a verdadeira obra de arte bela e a obra enquanto resultado de um trabalho ainda prosaico pode ser compreendida por meio da diferença de seus graus de espiritualidade ou, para usarmos uma expressão mais concreta, da diferença dos estágios de desenvolvimento cultural e ético do povo que as produziu. Esta evolução espiritual da obra não cessa com a realização da arte, mas a penetra e a perpassa, diferenciando os vários tipos de obra de arte. Uma das principais teses de Hegel para descrever este processo diz respeito à idéia de uma evolução da forma do divino em direção a manifestações estéticas cada vez mais antropomórficas. Esta tese, longamente desenvolvida por Hegel em sua Filosofia da Arte, é apenas esboçada na Fenomenologia. Aqui nos interessa apenas apresentar brevemente alguns

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momentos fundamentais desta evolução indicados no capítulo sobre a religião da arte, os quais correspondem a importantes figuras da arte, da escultura ao teatro.

É interessante observar que a obra de arte plástica — especificamente: a escultura clássica do deus olímpico — é descrita na Estética como o paradigma do fenômeno do belo, enquanto na Fenomenologia ela serve muito mais para pontuar o fenômeno religioso do ritual de adoração e devoção circunscrito no espaço do templo, que também envolve duas outras formas de manifestações artísticas: a arquitetura e a música, ou, mais especificamente, o canto devocional. A escultura é aqui situada no centro do templo, como uma espécie de nascimento da espiritualidade concreta da obra em sua aparência já antropomorfizada, que reflete a própria subjetividade do artista. A escultura do deus ou o fenômeno estético do deus esculpido deve ser compreendido, portanto, neste conjunto, a partir da diferenciação entre uma forma de trabalho ainda artesanal e o trabalho espiritual do artista propriamente dito.

Corpo físico:

O corpo físico funciona com todo o órgão físicos deste a gestação receber sensações do meio em que vive onde seu subconsciente registra tudo que acontece que vai influenciar na sua pessoalidade (flexível).A porta das coisa objetiva para o subjetivo é o corpo físico e um celebro que o comada por isto é um organismo vivo  é o mistério da vida .Pois ele nascer nu e desatentado e dependente de tudo não é como os animais que já nascer andando e pelo do .Então o corpo humano é concreto que contem o abstrato. O Sangue em nosso corpo é a vida do nosso corpo a corrente sanguínea no corpo, e através dela todos os elementos negativos é eliminada do corpo, nutrição é transmitida para cada parte dele. (exemplo cabeça, tronco, membros superiores e inferiores e todo corpo externo e interno).

Desenvolvimento Humano

Períodos do ciclo de vida:Pré-natal-concepção ate nascimentoPrimeira infância-nascimento ate três anos Segunda infância -3 a 6 anos

Terceira infância -6 a 12 anos

Adolescência- 12 a 21

Jovem Adulto -20 a 40 anos

Meia Idade – 40 a 65 anos

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 Este artigopretende refletir acerca da ampliação do entrelaçamento entre o humano e a máquina através das tele-tecnologias e da disseminação dos dispositivos e da lógica hipertextual que acabou por alcançar o próprio corpo, que é submetido a todo tipo de operações: modelizado por programas computacionais (no domínio do cinema e das experimentações artísticas), entregue ao jogo das aparências e da simulação das identidades noschats e salas de conversação, conectado a próteses artificiais, vasculhado em seu interior - mas sem ser penetrado - pelas nanotecnologias ou pelos programas de realidade virtual, tornado lugar de implantes biotecnológicos, ou então movido e afetado à distância por meio dos dispositivos - técnicos e artísticos - que se servem da telepresença. Poderíamos afirmar que, mais do que objeto de desejo (como comprovam todas as paixões eróticas que pululam na Internet, das mais perversas às mais inocentes), o corpo aparece aí como um objeto de projeto - segundo a expressão do artista australiano Stelarc. 

O que pretendemos demonstrar ao longo deste artigo é que, mesmo aí, quando falamos do corpo e da sua hibridação ou interação com a máquina, encontramos o vínculo entre o socius e a subjetividade3, agora sob a forma de um corpo partilhado a distância. Desta maneira, consideramos que as metamorfoses sofridas pelo corpo, seja através do objeto artístico ou ainda pautadas nas experiências tecnológicas, estão - antes de mais nada - imbricadas em estratos sócio-culturais, códigos culturais e fluxos de espaço-tempo que além de modelizar o corpo metamodelizam a subjetividade contemporânea.A aproximação entre o corpo físico natural e a máquina tecnológica está sendo elaborada nas mais variadas instâncias de pesquisas e estudos. O que nos chama a atenção é não só o desenvolvimento de algoritmos que possibilitam a modelagem de diferentes tipos de sólidos, mas também as criações conceituais tais como aquelas da teoria da complexidade ou surgidas das experimentações estéticas que promovem a inter-relação entre arte, corpo e tecnologia.Peter Pál Pelbart, no início de sua obra A vertigem por um fio, atenta para o fato de que a fabricação social e histórica da subjetividade não é um dado novo. Para ressaltar tal constatação, o autor remonta à Nietzsche e os métodos evocados por estes para dizer da domesticação do corpo.                                Recentemente se mostrou que a docilização de um corpo pode recorrer a tecnologias mais suaves, dispensando até mesmo a violência direta, física... Novas maneiras de moldar o corpo, modelá-lo, marcá-lo, excitá-lo, erotizá-lo, obrigá-lo a emitir signos etc. Não cabe aqui aprofundar o sentido desta domesticação, da qual, pelo visto, ainda nada vimos. Basta lembrar que daí se depreende mais e mais como um truísmo: se a forma do homem, a forma do homem é uma modelagem histórica complexa e mutante, não há por que desesperar-se com a exclamação do filósofo: 'estamos cansados do homem'. O que o enfastia é o fato de que o homem se tornou um verme medíocre e insosso, e que esse apequenamento nivelado se tornou meta de civilização...É preciso seguir Nietzsche até o fim, mesmo e sobretudo quando seus textos sugerem que o homem aprisionou a vida, e que é preciso livrar-se do homem para libertar a vida...

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Mas como liberar as forças aprisionadas sob a carcaça atual do homem? É uma guerra total, cruel, brutal e sofisticada ao mesmo tempo, não menos violenta talvez, do que aquela que deu origem a essa forma que hoje se quer remover, e cujo campo de batalha não é outro se não o próprio corpo do homem, desde seus genes até os seus gestos, sua percepção, seus afectos. Nada está decidido, pois o homem continua sendo, conforme a definição de Nietzsche, 'o ainda não domado, o eternamente futuro'. O retrato que Nietzsche nos lega é também um chamamento: o homem, um grande experimentador de se mesmo." (PELBART.2001: 13)                                                   

Segundo Edgar Morin (1993), todo organismo vivo é uma máquina que necessita, para manter-se vivo, do trinômio matéria/energia/informação exterior, sem desconsiderar a utilização de seu patrimônio genético. Computamos as informações exteriores para garantirmos nossa sobrevivência. Toda estrutura do mundo, seja ela uma célula, um grande organismo vegetal ou animal funciona como uma máquina computante. Criamos autonomias e depedências para nos mantermos vivos. Somos ``seres- máquinas''.

O paradigma da ``auto-organização'' defendido por Heinz von Foerster e por Henri Atlan está presente no pensamento de Edgar Morin. Para von Foerster, um dos fundadores da cibernética, a criação da máquina artificial, diferentemente da máquina natural, não a capacita para auto-organizar seus programas à medida em que esses são operados. Máquinas artificiais dependem de constante programação exterior. Essas máquinas não são capazes de se auto-gerir ou mesmo de efetuar algum tipo de pensamento. A imprevisibilidade do pensamento humano não está presente nos programas de computadores, o que os impede de imitar a inteligência humana. O armazenamento de dados matemáticos e linguagens computacionais não configura memória. O computador não tem memória, tem apenas armazenamento de dados, ele nunca descreverá suas memórias, conclui o autor.É através de noções como a de ``seres-máquinas'', de corpos híbridos, metamodelizados por múltiplos agenciamentos maquínicos4, habitantes do encontro virtual das redes, que buscamos perceber uma possível composição que organiza os novos modos de subjetivação e de sociabilidade.O surgimento das redes telemáticas e da cultura digital, a criação do ciberespaço, a proliferação das comunidades virtuais, as mudanças no mundo do trabalho proporcionadas pela inserção dos computadores nos modos de produção e comercialização de bens e produtos, as próteses eletrônicas utilizadas na medicina ou mesmo as combinações da engenharia genética são elementos que modificam o nosso corpo. Os novos aparelhos para exames médicos possibilitam ver o interior do corpo sem cortá-lo; a ultrassonografia, por exemplo, detalha formato, tamanho e textura dos órgãos.Pesquisas como a da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, são desenvolvidas, desde o início de 1998, com o objetivo de criar procedimentos cirúrgicos através de realidade virtual. A universidade de Simom Fraser, em Burbanaby, no Canadá, também pesquisa cirurgias em ambientes virtuais. Na California, Estados Unidos, a Computer Motion, empresa que desenvolve braços robóticos, desenvolveu o robô Zeus. Com três braços, ele auxilia e

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melhora a operação médica. Dados como estes indicam que o corpo humano está passando por transformações, seja na sua relação com as máquinas, seja na sua inter-relação com o outro mediada pelas tecnologias. Para André Lemos                                                 

Vivemos hoje, sem dúvida, um processo de conversão do mundo em dados binários. A artificialização avança com o digital, atravessando todos os aspectos da cultura comtemporânea. É neste contexto que pode surgir o discurso sobre os cyborgs. Embora seja fruto de processos ancestrais da simbiose homem-técnica, o cyborg só pode existir num mundo traduzido em bits. Não é a toa que o corpo passa a ser uma superfície de escrita de vários `textos'; um grande hipertexto, desaparecendo enquanto corpo natural (processo de hiper-exteriorização com prótese, nanotecnologia, vacinas; e hiper-interiorização - construção de subjetividade). (LEMOS. 1998: 54)

Tal como escreve André Lemos, os processos de hiper-exteriorização e hiper-interiorização, por sua vez, adquirem força na aproximação entre o corpo físico natural e as máquinas tecnológicas. A hiper-exteriorização ganha um relevo considerável na modelização informática do corpo. As tecnologias não inauguram simplesmente um corpo imaginário, desejado, elas nos proporcionam um corpo até então não imaginado: o cibercorpo.

Para o artista australiano Stelarc, estamos estendendo as capacidades do corpo com o uso das tecnologias. Em suas performances, o artista utiliza a combinação de próteses e de estímulos nervosos a partir de corrente elétrica sobre seu corpo, buscando uma imbricação entre movimentos voluntários, involuntários e programados. ``O corpo não como sujeito, mas como um objeto - não um objeto de desejo, mas um objeto de projeto.'' (STELARC.1997:55)

A biotecnologia está nos dando novas dimensões da interioridade e da exterioridade do corpo físico natural. O corpo adquire uma nova espessura, no ciberespaço ele se torna híbrido, misturando os componentes do humano e da máquina. Paul Virilio dedica um capítulo de seu livro A Arte do Motor à discussão da relação entre os novos dispositivos tecnológicos e o corpo físico natural. Partindo do super-homem nietzscheano e chegando até o superexcitado Stelarc, Virilio analisa o que ele denomina ``intra-estrutura'', istó é, a inseminação do corpo físico humano pelas biotecnologias, possibilitada pelo desenvolvimento da nanotecnologia.Paul Virilio comenta que a nanotecnologia está propiciando uma colonização do corpo, produzindo até mesmo uma invasão microfísica do corpo e surgindo assim como último recurso, ou recurso de ponta, para domesticar o homem. Segundo ele, houve uma modificação no espaço ocupado pelas tecnologias de ponta, que deixou de ser o universo sem fronteiras do ambiente planetário para ocupar nossos órgãos. ``A perda, ou mais exatamente, o declínio exclusivo da ausência de intervalo das teletecnologias do tempo real resulta inevitavelmente na intrusão intraorgânica da técnica e de suas micromáquinas no seio do que vive.''(VIRILI

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O ``corpo-próprio'' sofre o ataque da biotecnologia - que agora é capaz de povoar as entranhas do sujeito. As novas técnicas suplantam revoluções como a industrial e a provocada pela transmissão imediata de informação pelos meios de comunicação de massa. A revolução de agora é a dos transplantes, que têm em si o poder de povoar o corpo vital com técnicas estimulantes, afirma Virilio.Se durante toda a sua história a técnica se desenvolveu no sentido do corpo geofísico, agora ela caminha na direção do corpo físico, excitando-o e estimulando-o ao máximo como forma de compensação diante da inércia a que está condenado pelas modernas formas urbanas de vida:Não se pode descrever melhor o estado dos lugares de nossa pós-modernidade onde os superexcitantes são prolongamentos de uma sedentaridade metropolitana em vias de generalização acelerada, notadamente graças a essa teleação que substitui doravante a ação imediata...A inércia, a passividade do homem pós-moderno exige um acréscimo de excitação, não somente através das práticas esportivas abertamente desnaturalizadas, mas também no caso de atividades cotidianas em que a emancipação corporal devida às técnicas da teleação em tempo real liquida as necessidades tanto de vigor quanto de esforço muscular. (VIRILIO.1996:93)As mudanças que hoje atingem o corpo vão muito para além das transformações proporcionadas pela cirurgia plástica. Um novo projeto de corpo redimensiona o velho modelo de carne e osso para colocá-lo mais próximo da hibridação homem-máquina. Um novo tecido cobre a pele, desnudada e penetrada por aparelhos bio-tecnológicos: ``O corpo hoje pode ser construído, apagado, restaurado. Já não há mais verdade no corpo'', afirma o artista multimídia e professor da The School of the Art Institute of Chicago (EUA) Eduardo Kac, em entrevistas ao Jornal Folha de São Paulo na abertura da exposição ``Arte Suporte Computador'', na Casa das Rosas, em São Paulo, no dia 11 de fevereiro de 1997.

Às 21h30 daquele dia, em uma maca, Kac tomou uma anestesia local para fazer uma incisão com bisturi no tornozelo esquerdo e implantou ali um chip como parte da obra Time Capsule. O chip, que ficará no corpo do artista para sempre, tem o tamanho de 15 mm x 2 mm e trazia um número aleatório que poderia ser decodificado: 026109532. A operação foi transmitida ao vivo pela TV Cultura de São Paulo e pela internet. Para o artista, o implante fazia parte de um trabalho de arte e não foi apenas uma cirurgia.

Em outros trabalhos seus, como o Ornitorrinco, por exemplo, um robô pode ser operado a distância e em tempo real via internet. Desse modo, o espectador pode explorar, à distância, o espaço no qual o robô está.                                              

Os elementos imateriais são mais adequados para o meu trabalho: luz, lugares remotos e diferentes zonas temporais, conversações orais, videoconferências, navegação robótica, multiplicidade dos espaços virtuais, sincronicidade, interação humano/máquina, interação animal e planta, interação humana e animal mediada por telerrobôs, e transmissão, recepção e troca de informações digitais. (KAC.1997:322)

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Por meio dessa estranha interação entre as máquinas e os seres vivos (animais e humanos) as obras de Kac colocam em coexistência elementos do espaço virtual e do real na busca de expandir o corpo físico natural através do espaço eletrônico e das diferentes formas de tele-ação. Um corpo feito feito de perceptos e afetos mutantes5. A título de ilustração sobre os perceptos e afetos mutantes, desencadeados pelas hibridações entre os corpos e as máquinas, podemos nos lembrar do filme Matrix. Nessa obra, a vida é uma ilusão produzida por dispositivos tecnológicos operados por um grupo de inteligências artificiais que se rebelou contra os humanos. No ciberespaço foi criada uma reprodução do mundo físico natural e os humanos são usados, sem saber, como fonte de energia para as máquinas. Aqueles que conseguiram se libertar - ou se desconectar, como dizem eles - usam a grande rede para fazer a passagem de seu mundo físico para o mundo possível (segundo a caracterização de Eco para a ficção científica6) representado pelas redes. Quando se servem desse processo, uma tomada cheia de microsoftwares implantada na nuca permite a conexão do corpo com a rede informática chamada Matrix. Nessa rede, o corpo pode adquirir qualquer forma ou função, ser construído ou reconstruído quantas vezes for necessário, desde que não sofra nenhuma ação letal. O corpo de quem não se libertou da grande rede está preso em cápsulas, apenas a mente trabalha estimulada pela ilusão de que está tendo uma vida comum. Identificamos aí um tipo de Corpo sem Órgãos (CsO).

Deleuze e Guattari definem o Corpo sem Órgãos - CsO, do seguinte modo:

Um CsO é feito de tal maneira que ele só pode ser ocupado, povoado por intensidades. Somente as intensidades passam e circulam. Mas o CsO não é uma cena, um lugar, nem mesmo um suporte onde aconteceria algo. Nada a ver com um fantasma, nada a interpretar. O CsO faz passar intensidades, ele as produz e as distribui num spatium ele mesmo intensivo, não extenso. Ele não é espaço e nem está no espaço, é matéria que ocupará o espaço em tal ou qual grau - grau que corresponde às intensidades produzidas. Ele é a matéria intensa e não formada, não estratificada, a matriz intensiva, a intensidade = 0, mas nada há de negativo neste zero, não existem intensidades negativas nem contrárias. (DELEUZE e GUATTARI.1996:13)O CsO é uma experimentação inevitável, que põe em contato o corpus e o socius concedendo aos órgãos uma outra função, modificando sua função natural, permitindo ver com a pele ou sentir com os olhos, tal como fizeram em diferentes ocasiões, em suas experimentações literárias, criadores como Artaud, William Burroughs, Carlos Castañeda e Henry Miller. Para Deleuze,do mesmo modo como o mecânico supõe uma máquina social, o próprio organismo supõe um corpo sem órgãos, definido por suas linhas, seus eixos e seus gradientes, todo um funcionamento maquínico distinto das funções orgânicas sociais tanto quanto das relações mecânicas. (DELEUZE. 1998.p.122)

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Atualmente, modificações profundas emergem dos novos modos de relação humana, não só com referência aos corpos que habitam o ciberespaço, mas também no que diz respeito ao cotidiano, nas interações simples do dia a dia. As ingerências das mutações tecno-científicas nas sociedades complexas desse fim de século reconfiguram a ecologia social. Guattari afirma que a ecologia do virtual se faz tão necessária ao mundo de hoje quanto a ecologia do mundo natural e humano. Segundo ele, as artes nos servem como ricos instrumentos e como paradigmas de referência para as novas práticas sociais. A ecologia do virtual, aliada à ecologia do mundo natural e humano, produzirá a ecologia geral ou, nos termos do autor, a ecosofia, queagirá como ciência do ecossistema, como objeto de regeneração política mas também como engajamento ético, estético, analítico, na iminência de criar novos sistemas de valorização, um novo gosto pela vida, uma nova suavidade entre os sexos, as faixas etárias, as etnias, as raças... (GUATTARI.1993a:116)

Quando levamos em conta os perceptos e afetos mutantes, produzidos na conformação do cibercorpo - com suas infinitas interfaces que se desdobram em interioridade e exterioridade - percebemos os agenciamentos hipercomplexos que compõem o corpo meio-objeto meio-sujeito a que estamos nos referindo. Nesse corpo, modificado pela tecnologia não só no seu aspecto físico, mas também na sua estrutura psico-social, os velhos órgãos se expandem e se retraem para produzirem novos movimentos e estímulos que configuram uma subjetividade que aproxima o humano e as máquinas.                                                     Deleuze e Guattari nos apresentam uma pequena procissão de corpos: o corpo hipocondríaco, o corpo paranóico, o corpo esquizo, o corpo drogado e o corpo masoquista. Tomemos como referência, nesse momento, o corpo drogado. A personalidade fendida com a droga passa a desenvolver um modo diferenciado de ser. Novos objetos são apreendidos por esse sujeito em seu território existencial, com uma diferença: entradas existenciais adquirem um caráter desigual, algumas se tornam mais importantes que as outras. Esse processo imprime, em uma primeira visão, uma desterritorialização dos modos de subjetivação existentes, mas acaba por construir uma reterritorialização conservadora no território existencial. O usuário do ecstasy, por exemplo, busca eternamente recuperar o shoom (sensação de bem estar) da fase inicial de uso da droga. Sem sucesso, desenvolve algumas patologias como a depressão crônica, dependência psíquica e uma dificuldade em lidar com o mundo real, que nem sempre é tão divertido como uma pista de dança de uma rave.A crescente produção de materiais informáticos, de linguagens, de produtos informacionais, de novos dispositivos eletrônicos - como as copiadoras com dados armazenados em chips ou as câmeras de vídeo produzidos com periféricos de computadores - encurta as distâncias espaço-temporais e alarga nossas representações. O corpo desdobra-se em características hipertextuais e rizomáticas, extrapola o universo traduzido em bits para regalar-se em experiêncas estéticas, sensoriais, cognitivas e conceituais que o desterritorializam numa escala até então desconhecida.

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Maffesoli (1996) afirma que, na perspectiva de uma estética ampliada, há uma erótica dos corpos, ou seja, eles funcionam como fatores de união e de criação de comunidades. Se podemos afirmar que estamos frente ao estabelecimento de alguns pressupostos que apontam para a constituição das comunidades virtuais, como então desprezar uma aproximação entre os cibercorpos?Concordar com as afirmativas que declinam um vasto repertório sobre o caráter narcotizante que as experiências mediadas pela tecnologia apresentam, significa desprezar que há um entrelaçamento ou uma apropriação da forma técnica pelo laço social. E a essa apropriação os cibercorpos não escapam.Os planos da alteridade não serão desprezados pelos corpos construídos ou estendidos pelas tecnologias. Quando em um chat fóruns on line que funcionam em tempo real , o sujeito muda seus componentes identitários, ele produz um corpo ilusório, não somente para si mesmo, mas para estabelecer um contato com o outro. Sobre o motivo dessa escolha que permite jogar com a aparência poderíamos escrever um sem número de artigos, o que não é nosso objetivo. O que queremos dizer é que nesse modo de tele-presença, em que a voz é ainda muito pouco usada, a ilusão do corpo, nos termos de Maffesoli, constitui um forte elemento para a sedimentação de relações.Partindo das conversas on line e chegando até as experiências de Kac e do superexcitado Stelarc, que interferem sobre o próprio corpo para criarem suas performances artísticas, ainda aí não podemos dizer de uma atitude solitária, individualista. A opção da intervenção sobre o corpo é individual, não resta dúvida, mas a atitude aí produzida tem efeitos coletivos. Maffesoli, a partir de Nietzsche, ao comentar a transposição da arte para o cotidiano, afirma que o homem ``é produto da estética, ele é participante de um `genius' coletivo que o ultrapassa de longe. É tomado pelas formas, como um banho matricial que o modela e faz dele o que ele é.'' (MAFFESOLI.1996:150)É importante relembrar aqui que Maffesoli confere ao termo estética um sentido amplo, um sentido de agregação que constitui as relações sociais a maneira de uma pulsão. A própria atitude, seja ela produzida no ciberespaço ou sobre o corpo físico, não é o sintoma de uma subjetividade narcísica e solipsista, mas, paradoxalmente, signo de um narcisismo de grupo, nos termos de Maffesoli. Parafraseando o autor, como nos rituais de algumas sociedades da Idade Média, o sujeito está oferecendo sua carne em partilha, não para uma colonização, mas para uma exaltação coletiva do corpo, seja na sua hibridização com as máquinas, seja quando afetado à distânci                                                              

Inclusão da educação na tecnologia

Colocar a tecnologia a serviço da educação obedecendo aos pilares da educação como aprender a conhecer, fazer, ser, e conviver. Numa sala de aula tem o emissor e o receptor com uma linguagem especifica onde o aluno tem que participar da aula, pois ele já traz as suas experiências de vida e professor também participar com seu conteúdo colocando na realidade do aluno como, por exemplo, o uso do celular em sala de aula como fonte de pesquisa, pois o que atrapalha a aula é o fone de ouvido e o toque do celular que tira atenção de todos na aula. A questão do celular o problema não é ele e sim o fone

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de ouvido e som. Como o aluno vai ouvir o professor ou palestrante então ele pode usar para pesquisa para pesquisa na internet certos conteúdos nos sites do golelhe assim por diante. Assim com todos os equipamentos tecnológicos. Agora tem que saber usa e conter os mesmos não só na escola mais na vida cotidiana como carros, bancos, supermercados e etc.                                                                                                                                                

                                                            

 Educação           

A educação é um dos pilares mais importantes para um povo que quer construir sua cidadania e consolidá-la. Por isso, estamos empenhados em formar cidadãos conscientes, críticos e, principalmente, responsáveis. Por isto temos que incluir os recursos audiovisuais para que os alunos e cidadãos tenham uma aprendizagem mais dinâmica e de acordo com a realidade da vida no cotidiano e na escola. No uso de DVDs, pode selecionar programas educativos, documentários, reportagens ou filmes com temática especifica etc. Uso de jornais e revistas, poder trabalhar artigos científicos de uma revista especializada ou atualidade. Também a prática da musica, é imprescindível associar o tema em estudo à letra da musica a ser utilizada e levar um aparelho se som e reproduzir alguma musica selecionada e uma forma de motiva os alunos. Estimular o uso do computador e de pesquisas na internet. Usa também as maquinas fotográficas nas aulas de campo e de filmagem para registra através destas maquinas as excursões ,observações e estudo do meio na própria escola ou na sua circunvizinhança, visitas a fabricas , museus ,planetárias ,bosques, lagos ,serras, entre outros .

AprendizagemINATISMO. Defende que as pessoas nascem com saberes adormecido que precisam ser organizados para se tornar conhecimentos verdadeiros. O professor só auxilia o aluno a acessar as informações. (PLATÃO)EMPIRISMO: Sustenta que o conhecimento esta n realidade exterior e é absorvido por nossos sentidos. O PROFESSOR É QUEM DETÉM O SABER, o aprendizado é obtido por meio da copiam seguida de memorização. (Aristóteles                                                CONSTRUTIVISMO: Estabelece que a capacidade de aprender seja desenvolvida e construída nas ações do sujeito por meio do contato ativo com o conhecimento, que é facilitado pelo professor. (JEAN PIAGET)GlobalizaçãoGlobalização esta ai e é um dos aspectos mais relevantes da nova ordem mundial. Podemos definir a globalização como em processo de integração mundial. Parece simples, mas não é essa integra dação envolve todas as áreas da vida humana e todo o planeta, o que torna aprofundamento abstrato e desafiador não somente a compreensão do conceito, mas a própria condição de colocá-la em prática. Será possível unificar todas as nação do mundo.                                                     

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Os objetivos iniciais desse processo esta ligado a aspectos positivos: partilhar informações e encurtamento as distâncias, culturais, sociais, politicas, geográficas e econômicas. Nesse sentido, a globalização trouxe.                                        

Avanços tecnológicos e científicos, ampliação dos fluxos de mercados, eficiência dos meios de transportes e de comunicação integração, entre os países, além da criação de instituição supranacional os blocos econômicos.

Terceira Revolução Industrial

A tecnologia pode ser facilmente percebida em nosso cotidiano, através da proliferação de caixas eletrônicos, cabos de fibra ótica, mercadorias com códigos de barra e sensores antifurto, centros de pesquisas universitários e empresariam, sistemas de produção robotizados, aparelhos eletrônicos (celulares, computadores...) avanços da internet, entre outros. Então a inclusão da tecnologia na educação e urgente para desenvolvimento da sociedade da atualidade se não vai ter analfabeto tecnológico isto não é bom para a sociedade. Então temos que investir fortemente na educação e inclusão da tecnologia para todas as pessoas não só no Brasil mais em todos os continentes do planeta terra. havendo assim uma globalização do conhecimento não só de mercadoria e sim de conhecimento mundial das políticas e educação para as tecnologias mundiais mas para isto é preciso um computador central para vario-as nações e línguas no mundo todo.

Tem que haver uma revolução (Transformação radical de uma estrutura geográfica ou cultural) já passamos pela revolução neolítica, revolução industrial, revolução étnica e. Identifica e revolução informacional. Antigamente o homem era nômade (viviam em grupo a procura de locais de boa caçaram coletores de alimentos) e passaram a ser Sedentária por causa da mulher (dominaram o fogo, criaram a roda e descobriram a agricultura e a domesticação dos animais domésticos), com estes benefícios a população foi crescendo e foram criados os territórios e as politicas e a educação dos países. Também surgiram as grandes navegações e varias criações da pólvora da bussola que favoreceu as descobertas de outros países formando o acumulo de capital (ouro). Surge a revolução industrial (substituição do modo de produção manual pela produção em serie por maquinas). Com a classe e divisão de trabalho entre burguesia e proletariado ,e o surgimento dos meios de transportes terrestre, ferrovias ,aeroportos e etc. foi ai que vieram as guerras mundiais por busca de territórios , matérias-primas e redução de população e controle da natalidade (agricultura).As pesquisas(descobertas da penicilina e etc.) ,que hoje possuem seus próprios setores de pesquisa e desenvolvimentos (energia nucleara petroquímica, a informática e a eletrônica)

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CONCLUSÃO

Fluxo da Globalização Fluxo imaterial. Fluxo de informação: responsáveis por uma nova qualidade de comunicação entre os povos com grandes impactos culturais no mundo. Fluxo financeiro: junto com os fluxos de informação, constituem os dois grandes motores da globalização atual e causam grande desordem em boa parte das regiões, mas desprotegidas economicamente.Fluxo materiais. Fluxos de comerciantes drogas ilícitas e licitas: aspectos perversos da globalização que movimenta também a população de vários países. Fluxos do comercio internacional: mostram a dinâmica do transporte de mercadorias entre as nações.As invenções que ajudaram o desenvolvimento do meio técnico cientificam informacional (fotografia, telefone, rádio, radar, bomba atônica, transistor, circuito integrado e etc.O radio, jornais, televisão, internet e redes de transmissão de dados quaisquer, todas as novas meios de comunicação fizeram com que as populações de diferentes regiões (de uns mesmo pais ou de países distintos), pudessem enviar e receber mensagens de modo rápido e eficiente como nunca foi possível antes na história da humanidade.                                                      

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