Educação alimentar e nutricional na escola.

Lucilene Souza de Brito

Cristina Inácio de Souza

Regiane Rios de Almeida

Introdução

A Educação Alimentar e alimentício (EAN) constitui uma estratégia preconizada pelas políticas públicas em sustento e nutrição, sendo considerada um preponderante instrumento para promoção de praxes alimentares saudáveis. O interesse pelo tema no Brasil surgiu na década de 1940 e, até 1970, esteve relacionada à introdução de alimentos novos para sociedade por interesses econômicos, às pesquisas voltadas para divulgação de artefatos informativos, e à adoção de posições que privilegiavam a suplementação alimentar e atividades de contestação a carências nutricionais específicas. Na decenário de 1970, por seu hora, houve referência à vantagem como principal obstáculo à nutrimento adequada e nesse período a instrução nutricional foi menos destacada nos sessões de saúde pública por pouco menos de duas décadas.

Ao efetivar uma retrospectiva histórica do conhecimento produzido em cursos de pós-graduação em nutrição no período de 1980 a 1998 Lima, et al. 2 destacam que o enfoque cardeal da produção acadêmica em obséquio nutricional referente à década de 1980 até o ano de 1990 era de natureza intervencionista e mecanismo, mediado pela tese da desconhecimento alimentar e, a sair de 1990, foi notada a compreensão crítica tanto na formação quanto na prática do nutricionista

A Educação Alimentar e alimentício é uma estratégia de subida da

saúde e de usos alimentares saudáveis. O universo escolar surge como um local adequado para desenvolver estas atividades. Objetivou-se, através de vistoria Integrativa de

Literatura, identificar as particularidades da produção científica emposição elevada a Educação

Alimentar e alimentício no ambiente escolar no tempo de 2002 a 2013. A amostra desta revisão constituiu-se de 17 artigos. Observou-se que a partir de 2009 tem se dado maior ênfase ao tema. Nove dos exposições selecionados utilizaram metodologias de intervenção, e oito se propuseram a consolidar, na meios de educadores, gestores donos de cantina escolar, a sagacidade sobre Educação Alimentar e alimentício.

As ações realizadas caracterizaram-se como ironias pouco participativas e críticas baseadas, na transmissão de embasamento.

Conclui-se pela necessidade de abordagens que permitam tratar os contratempos alimentares de modo mais vagaroso na escola, por intermédio de sistemas problematizado rãs que superem a mera exalação de informação.

DESENVOLVIMENTO

Parafraseando Albuquerque (2012), a instituto aparece como local privilegiado para a implementação da EAN, pois desfruta a função social de estabelecer cidadãos críticos sobre o meio e as pessoas, conhecedores de diversos assuntos próximos à vida e grupo, dentre eles a acolhimento e a nutrição indiferenças, com a finalidade de construirá cidadania e melhorar a espécie de vida.

É neste caso, considerando o papel da instituto na direção de permitir e

qualificar a inserção e a ação do aluno no mundo, tendo como personificação a noção de bem vulgar (GONZÁLEZ; FENSTERSEIFER, 2009), que a procedimento tem sido um dos espaços mais focados pelas finuras públicas de alimentação e nutrimento no Brasil (SANTOS, 2012), confrontando, mais recentemente, especial raiva ao desenvolvimento de educação incentivar e nutricional neste espaço para abordar a EAN no âmbito escolar, é importante calcular dois profissionais que atuam neste cenário e que possuem influência sobre a forni mento e a nutrição: o nutricionista e o educador, os quais podem oferecer contribuições relevantes Ademais, é fundamental ampliar as disputas sobre as possibilidades da EAN, seus limites e o modo como é realizada, pois ao mesmo data em que ela é propícia como estratégia, sua atuação não está bem prescrita, resultando em uma espaçoso diversidade de práticas (BRASIL, 2012).

Considerando. a relevância da EAN no âmbito da escola e a premência de ampliar as discussões no especialidade deste tema, incluindo suas artifícios, possibilidades e limites, desenvolve-se este artefato, com o objetivo de reconhecer as características da produção científica sobre Educação Alimentar e alimentício no ambiente escolar no período de 2002 a 2013, utilizando-se de uma vistoria Integrativa da Literatura.

Para fins de estilo, é oportuno destacar que este ocupação se encontra estruturado em umas sessões: a metodológica visa a revelar os procedimentos por meio dos quais realizou-se a coleta dos embasamento que baseiam a bate-boca deste artigo; a seguinte manifesta os resultados desta custo, discutindo-os sob a perspectiva de outros autores e observações; a final busca pontuar as principais conclusões obtidas com a análise realizada.

De acordo com o linde de Referência da ternura Alimentar e Nutricional

(BRASIL, 2012), a EAN terá melhores resultados se articular temáticas de caráter estrutural que abranjam aspectos desde a geração até o consumo dos sustentos, pois sua capacidade de ter impacto depende das demandas articuladas entre as grandezas do que o indivíduo pode determinar e alterar com aquelas que o ambiente condiciona e possibilita.

Ademais, é fundamental assumir a cultura nutrício como aspecto de relevância Em. relação à articulação de tópicos, constatou-se que um dos erudições de intervenção (E) abordou, como subdivisão das atividades de EAN, a fracionamento e reciclagem do lixo, desfrutando embalagens de alimentos descartadas pelos escolares (GABRIEL;

SANTOS; VASCONCELOS, 2008), o que coloca a preocupação em aludir as várias dimensões da EAN, abrangendo desde as práticas alimentares até a geração e destinação do lixo.

Quanto aos principais cunhos empregados para a conceito das intervenções realizadas, observou-se a ascendente de indicadores antropométricos e de consumo alimentar.

Tal perspectiva se baseia na hipótese de que apreensão de saber instituído leva à permissão de novos comportamentos alimentares(GAZINELLI; GAZINELLI; REIS; PENNA, 2005), com consequente impacto benéfico no estado nutricional, em uma confraternização linear de causalidade.

CONCLUSÃO

Um dos aspectos abordados nesse material diz respeito à sanidade dos alimentos, pois para serem saudáveis, não basta reprimir os nutrientes essenciais ao ser, os alimentos precisam de outro modo estar livres de determinado tipo de contaminação.

Esse é um questão importante porque cada vez mais defeitos de infecção por subsistências são relatados. Para se ter uma matéria, cerca de 30% da sociedade de países desenvolvidos avoca doenças por meio da refeição noturna. Um exemplo ocorreu na Alemanha, em que veio comunicado na Agência de originalidades Reuters que um azorrague de E. coli motivou pânico e provocou o fim de uma escola.

Então, o que ela, dono de uma cantina escolar ou de uma outro estabelecimento comercial que realiza com alimentação, pode lograr para evitar esses planeamentos. A seguir, temos umas dicas que poderão ser feitios de forma mais irrestrito no Manual citado.

Os criados devem estar limpos, apresentar banho diariamente, lavar as mãos forçosamente, com água e bronca e depois passar aguardente a 70%, principalmente durante o tem porque vão ao banheiro, presenciam da rua ou realizam atividade, estar sem barba, joias, unhas grandes ou pintadas, usar toucas e equilibrado limpos, não conversar em cima da creme, não estar doente, nem com lesões nas mãos e não prender em dinheiro.

Esse modelo de ensino-aprendizagem velho em relação à elevação da alimentação saudável diminui nos compêndios conforme se estabelecem juntas e se desenvolvem atividades ações, incorporando ações e temas multidisciplinares.

Constatou-se que a comida escolar, apesar de remeter a mais antiga política pública brasileira na área da subsistência e da nutrição, seguro ininterruptamente há mais de 60 classes, é pouco concebida e, dado que, pouco utilizada como sistema de EAN.

Esta observação ativa a necessidade de consolidar, neste ambiente, uma nova compreensão de alimentação escolar, que vai além da massa fornecida.

A maioria dos produtos avaliados foi de interferência, porém, por se tratarem de

estudos no campo da eficiência, tal metodologia apresentou demarcações para a EAN, tais como o curto tempo através de a intervenção e a avaliação Destaca-se. ainda que há um vão de três anos no espaço considerado neste trabalho, não obtendo sido localizados estudos com referência EAN entre 2005 e 2007. Porém, partir de 2009 observa-se um aumento nos sapiências sobre a temática, vivificando a

relevância crescente do tema nos terminantes anos. Principalmente os compêndios mais recentes desenvolvidos com educadores propuseram a construção da EAN com diálogo participação,, conscientização e transformação, com uma recomendação de aproximação entre nutricionistas e educadores, podendo ser uma costume de superação dos padrões da EAN no ambiente escolar portanto, sugere-se que um dos pescoçudos desafios da EAN pode ser desenvolvimento de abordagens que permitam abarcar as questões alimentares em uma perspectiva ampliada, por meio de capacidades problematizado rãs que superem a lógica reducionista da transmissão de observação.

Outras possibilidades existem e devem ser estimuladas para que se possa desenvolver mecanismos inovadores de prosperidade de hábitos alimentares saudáveis transversais, contextualizados e mais bem-sucedidos no ambiente escolar e a esconjuntar dele.

REFERÊNCIAS

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COLOMBIER, Claire; MANGEL, Gilbert; PERDRIAULT, Marguerite. A violência na escola. [S.l.]: Summus Editorial, 1989.

GUIMARÃES, Áurea. Vigilância, punição e depredação escolar. Campinas: Papirus, 2003.

SOUZA, Carlos A dinâmica da violência escolar: conflito e ambigüidade. São Paulo: Editora Autores Associados, 1996.

LUCINDA, M. da Consolação; NASCIMENTO, M. das Graças; CANDAU, Vera M. Escola e violência. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000.