ECONOMIA MUNDO
Publicado em 10 de julho de 2014 por José Odaci Lima
Quando, em 1945, O presidente Franklin Roosevelt, dos Estados Unidos da América, entregou aos 730 participantes da Conferência de Bretton Woods, a tarefa de elaborar uma nova ordem econômica mundial, estava longe de admitir que o pleno emprego e a paz entre s nações resultam da progressiva eliminação de tarifas no comercio exterior e de um processo sustentável de desenvolvimento econômico..O livre transito de capital e mão de obra entre as nações, também. Por outro lado, foi por assim acreditarem, as nações europeias encontraram a paz e o progresso, depois de percorrerem um longo caminho, que teve início em 1850, com a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, histórica e pioneira iniciativa para fins de integração econômica entre países.num região.
A ideia parece ter sido lançado ao mundo, desde o Infinito, nos últimos dias que antecederam o fim da Segunda Guerra Mundial. A Organização das Nações Unidas, fundada naquela ocasião, já trazia em sua estrutura cinco órgãos de atuação regional, com o fim de “ promover padrões de vida mais elevados, pleno emprego e condições de progresso econômico-social e desenvolvimento” (Art. 55 da Carta das Nações Unidas).
E outros órgãos mais, foram nascendo, mundo a fora: OEA, OECD, PECD, NAFTA, Pacto Andino, ALALC, ALADI, BENELUX, OPEP, Mercosul, Liga Árabe, espalhados por todos os continentes, com os mesmo objetivo: conseguir a paz e o pleno emprego por meio do desenvolvimento, e este, por meio da integração econômica.Muitos são descnheidos, como a APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico), criada em 1003; ASEAN (Associação das Nações do Sudeste da Ásia), criada em 8 de agosto de 1967; SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da Áfrca Austral), criada em 17 de outubro de 1992; e MCCA ( Mercado Comum Cenro-Americano), criado em 1960.O que não se pode prever é se será bom ou mal, o resultado desta proliferação de organismos regionais de de integração econômica, independentes. Mas pode-se admitir que, se surgir entre eles, algum ou alguns conflitos de interesse, não haverá desenvolvimento, e muito menos a paz que todos desejam.Queremos lembrar que ainda é hora de se subordinarem, este grupos, à orientação e autoridade da ONU.