Economia e gestão de educação: amor, felicidade e paz

Autor: Alberto Mahúla Francisco (Msc.)

Mestre em Economia e Gestão de Educação, pela Northeast Normal University da República popular da China, Licenciado em Ciências de Educação na especialidade de Pedagogia pelo Instituto Superior de Ciências de Educação do Uíge, Professor de careira desde 2005, leccionando a disciplina de Inglês e Física no Ensino geral. Docente Universitário pelo Instituto Superior de Ciências de Educação do Uíge e do ISPPU- Instituto Superior Politécnico Privado do Uíge. Actualmente, é Professor do Primeiro Ciclo do Ensino Secundário, na Escola 1812 de Pambos de Sonhe, Município de Samba-Cajú, Província de Cuanza Norte.

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Resumo

Este estudo de natureza qualitativa, foi desenvolvido no campo da economia e gestão da educação, com o objectivo de descrever a importância desta área de estudo, especificando a essência do papel do economista e gestor em educação, incluindo-o no serviço público. A pesquisa empregou a técnica bibliográfica, como sendo a mais dominante. Os resultados da pesquisa mostram que há nas organizações pouco conhecimento sobre a economia e gestão de educação. E, existe poucos quadros formados em economia e gestão de educação. O capital humano formado nesta área, que existe, é pouco aproveitado e valorizado pela sua especialidade. Como consequência, muitos quadros adaptados no âmbito da economia e gestão da educação, tem défice em actuar e servir os outros, usando essencialmente o princípio de amor. Pela mesma via, os professores e outros agentes contratados para servir a sociedade através da educação, apresentam um semblante de infelicidade. Pelo que, professores, alunos e o processo de ensino-aprendizagem, são todos movidos por insucessos. Este insucesso guia a intranquilidade nas famílias e ameaça a paz social. Assim, o estudo foi sugestivo em adiantar que a sociedade tome consciência em conhecer que existe um campo de estudo chamado por economia e gestão de educação, cujo, quadros formados nesta área, são óptimos em servir o publico, e trabalhar para o bem comum, pois, a essência profissional destes, é fundada no amor e altruísmo.

Palavras-chave: Economia, gestão de educação, amor, sucesso, felicidade e paz

  1. Introdução

Diante das graves implicações que os rumos da ciência e tecnologia têm para áreas vitais das pessoas, da sociedade e da própria natureza, a economia e gestão do bem comum, tornou-se preocupação universal de grande urgência . Deste modo, a economia e gestão de educação, passou a ser um saber que se emana para o bem servir, fundado no amor, a fim de ajudar as organizações a serem mais produtivas. E, colocando no centro de tudo a realização feliz das pessoas.

Os actos económicos e de gestão, em educação, concretizam-se através de traduzir o sucesso numa realidade de vida das pessoas, inspiradas pela vontade e desejo de cultivar a felicidade e a paz na humanidade.

“É hoje um dado adquirido o papel decisivo da educação no crescimento e desenvolvimento. Os países que maior investimento relativo, consagraram à educação conseguiram maiores níveis de produtividade e menores assimetrias na distribuição do rendimento e na fruição de bens de natureza social e cultural” .

Na Economia e Gestão de Educação, o bem-estar das pessoas constitui o reflexo basilar de qualquer acção objectiva e subjectiva do génio humano.

Assim, não se pode pensar num acto económico e de gestão, sem antes colocar no centro a realização feliz das pessoas. E, para isso, o amor é o fulcro da realização feliz no universo racional e irracional, onde cada um espalha o seu ar de existência.

Por isso, dentro das actividades económicas e de gestão, ninguém pode cantar o hino da vitória sem contar com os outros. E, na mesma óptica, não se pode aludir alguém em ser feliz de forma unilateral. Pois, a felicidade está em partilhar o bem.

Nunca se sente e se vive a felicidade por meio de valências unilaterais. Neste caso, ninguém é feliz sozinho e toda via, não é possível ser bem sucedido, sem antes contar com os outros.

É, na verdade, o outro que motiva, que alegra, que anima. É, o outro que felicita, que orienta as vias possíveis para o desenvolvimento, é o outro que regula a intensidade dos actos, incluindo a dor. E, é, de facto, o outro que inibe a intensidade das acções maléficas no ciclo da convivência interpessoal.

Na Economia e Gestão da Educação, é a unidade na diversidade que faz a força. E, nesta força universal, o economista e gestor na área de educação, não alcança os objectivos preconizados, através dos outros. Mas, sim, as metas estabelecidas devem ser alcançadas com os outros.

Este “com”, na Economia e Gestão da Educação, é um termo cheio de apreensões e de validade existencial, por construir um elo de ligação entre a diversidade do género humano unida por um objectivo comum que se chama realização feliz das pessoas.

O “com” designa a unidade nos esforços, comunhão nas ideias, co-ligação no pensamento e unanimidade nos planos de produção, no consumo e distribuição de bens e serviços.

  1. Amor 

O amor e a educação, são dois (2) bens de carácter universal, unidos, cujo, papel central consiste no aumento da produtividade, ou seja, pessoas mais qualificadas têm amor ao trabalho e produzem mais e melhor do que aqueles que não são .

O amor em Economia e Gestão de Educação, não é uma palavra de promiscuidade. Por designar a força capaz de unir partes adversas, incluindo aquelas unidades de vida desavindas.

O amor como força, é a única unidade vectorial, capaz de traduzir um inimigo em amigo, ambos, entrosados com a vontade de trabalhar para gerar riquezas e servir a sociedade.

Em economia e gestão da educação, o maior nível de qualificação académica é sempre acompanhado de um censo de valor ungido de amor e de uma maior capacidade para produzir de uma forma mais rápida, segura e eficiente (Carrasqueira, S/A).

Por isso, pelos laços de amor construímos a humanidade, unimos as diferenças e constituímos uma unidade indissolúvel para o desenvolvimento do género humano e das sociedades de forma particular.

Através do amor, as intenções sobre a vida e os planos para a realização feliz das pessoas, se concretizam sumamente.

Neste sentido, o economista e gestor na área de educação, é uma das pessoas mais amável e afável, pois, tem o amor como sendo a ponte de travessia que parte da vida para a eternidade. E, da eternidade para os homens e vice-versa. Isto entende-se que é o amor que constrói o vínculo laboral e as relações de trabalho.

O amor é a principal arma para destruir as desigualdades e assimetrias sociais. E, por meio do amor cria-se a riqueza que se expande em toda humanidade. E, com isto, a pobreza entre as famílias, passa a ser um assunto de preocupação universal, onde o pobre não pode nascer pobre. Pois, o pobre não se nasce, mas cria-se por meio das práticas desonrosas de Economia e de Gestão.

Assim, as práticas de economia e de gestão movidas por amor, transcendem a felicidade, por terem a pobreza como um factor de intranquilidade social que dá protagonismo à práticas de injustiça, violência, terror, etc. Ao passo que, os actos de economia e de gestão guiados sem laços de amor, cultivam a pobreza e generaliza-a, através de usar o pobre como mão-de-obra de renda barata.

Numa sociedade, cujo, actos económicos e de gestão, não são movidos por amor, o pobre passa ser é um mero objecto de estimação e de animação de maratonas nocturnas. E, a pobreza não preocupa o rico desprovido de amor. As valências, habilidade, capacidades e conhecimentos do homem pobre, são ignorados para unicamente serem úteis no momento de exaltar o rico pobre de amor. Assim, toda função económica e de gestão deve ser exercida por amor. Pois, um acto económico e de gestão exercitado sem amor, serve apenas para iludir mentalidades e aliciar faculdades. E, inunda a sociedade de pessoas de malévolas, ignorantes, sem linha do desenvolvimento próspero.

  1. Felicidade

A felicidade é um sentimento relativamente estável. Este sentimento vem de dentro. E, tem como base fisiológica a realização ou seja, a satisfação das necessidades e desejos.

Deste modo, as pessoas só são felizes, quando sentem as suas necessidades realizadas e os seus desejos satisfeitos. Assim, a fuga na realização e satisfação dos desejos, incluindo as realizações das necessidades, surge o sentimento de infelicidade que por sua vez atormenta o bem-estar psico-emocional das pessoas.

Por isso, o quotidiano dos economistas e dos gestores, está definido na procura de bens e serviços que possam satisfazer as necessidades e desejos das pessoas. É, neste sentido que se entende que uma economia e gestão que não primam na realização feliz das pessoas, não vale para nada. Pois, unicamente cria pessoas infelizes que na sua amargura interior, vive-se uma revolta que se traduz em situações de transgressão social, tais como: suicídio, violência, vingança, terrorismo e outras demais práticas de imoralidade, consumadas através das pessoas apoderarem-se do alheio, roubando.

A procura de bens e serviços, prima sempre numa disciplina consciente que traduz a boa educação do economista e gestor público. Esta boa educação, vai condizer as práticas de justiça por parte dos gestores, sabendo que a sociedade na sua dialéctica, é alérgica à prática de injustiça social. Por isso, um economista e gestor bem-educado, mira sempre as suas acções desenhando um questionário que parte das seguintes perguntas: o que o povo precisa? O devemos fazer para obter estes bens e serviços? Com que meio? E, como?

A busca de respostas correctas sobre estas questões, emana que os economistas e gestores, assumam atitudes pro-activas, que possam ser úteis na criação de riquezas, através de práticas de justiça, produção e de maximização de bens e serviços importantes para a satisfação das necessidades das pessoas.

Em educação, a felicidade advém do facto de que as pessoas educadas, não apenas influenciam as condições de vida daqueles que se educam (efeitos privados da educação), mas também geram uma série de externalidades sobre o bem-estar daqueles que os rodeiam .

Neste sentido, é imperioso que os gestores e economistas, aprendam a praticar hábitos de multiplicação de riqueza social; adquirir e desenvolver conhecimentos, que facilitem a diversificação de opções de utilidade económica, tais como: a facilidade na aquisição de uma habitação condigna, saúde publica de qualidade, facilidade na empregabilidade, lazer, etc.

Por outro lado, é dever intrínseco, dos economistas e gestores, em inserir rapidamente a juventude na vida activa da sociedade, garantir-lhes um ensino de qualidade, uma vida profissional que estimule a estabilidade emocional e dinâmica cognitiva. E, procurar sempre manter os jovens fora dos vícios que atolam as melhores intenções de praticar o bem.

  1. Pensar positivo

O pensamento positivo é uma faculdade psíquica que os economistas e gestores devem criar em si, sabendo que os pensamentos positivos atraem sempre coisas boas.

O pensamento positivo é um privilégio mental que não coaduna com o pensamento pessimista. Por isso, o economista e gestor que pensa positivo, não pode aliar-se há praticas do pessimismo, ódio, arrogância e tantos outros elementos da alma mística, que só matam no bom gestor os princípio de bom serviço, boa administração e de boa liderança.

Por isso, o economista e gestor que pensa positivo, deve evitar a todo custo, entrosar-se com atitudes de arrogância, pois, quando a arrogância cega as faculdades positivas do bom economista e gestor público, perde-se toda a abonança do caminho do desenvolvimento.

De facto, deve-se ter muita atenção com o pensamento, lembrando-se sempre que muitas das nossas acções, quer positivas, assim como as negativas, dependem mais da força do nosso modo do pensamento. Deste modo, quem pensa mal o mal tende a acontecer e acompanha-lo a vida inteira. Mas, quem pensa positivo, as práticas da positividade, associam-se com ele, acompanhando todos os seus passos do desenvolvimento, relatando a sua plena realização feliz. Isto ocorre porque, é na mente onde habita o demónio que atormenta e amaldiçoa todos os actos concretos das pessoas.

E, é mesmo na mente onde está o anjo que ilumina os nossos actos de felicidade, guia os nossos passos nos caminhos da paz. É, na mente onde vive o Deus do bem que nos elogia, felicita, aconselha e nos exalta quando muita agente a nossa volta nos humilha.

Assim, a realização feliz das pessoas depende muito do modo de pensar positivo dos economistas e gestores. Por isso, ao gerir uma instituição, uma organização pública ou privada, o gestor deve ser sempre activo, criativo, afável e amável.

Em realce, os dias actuais agitados pelos ventos de mudança, contagiados pelo imane do materialismo e de riquezas ilícitas, os economistas e gestores, precisam antes de tudo colocar na mente de que enquanto presentes na instituição e na sociedade, têm a missão única de servir e fazer os outros felizes. E, isto define a dignidade e o ser carismático do economista e gestor.

  1. Como ser feliz para fazer os outros felizes?

Ser feliz é ser inundado por um sentimento que possa a alegrar e animar a vida interior.

A felicidade não é um estado contínuo. É, uma ocorrência eventual que estimula as nossa energia física e intelectual. Assim, a pessoa pode sentir-se feliz através de um abraço, um sorriso, por realizar com êxito um dos desejos que seja, passar de classe, ter uma melhor classificação final dos estudos, ter feito uma publicação científica com maior reconhecimento socioprofissional, etc.

Assim, não é possível ser feliz vivendo sozinho, pois, a felicidade só acontece, vivendo com as outras pessoas que saibam dar amor, respeitar as suas ideias, e felicita-lo no momento das suas realizações e conquistas. Neste caso, é necessário saber o que fazemos com a vida. Não é necessário lutar pela fala, pela riqueza material, na medida em que é possível ser famoso e rico de bens materiais, e não ser feliz. A fama e a riqueza em bens materiais, geram ilusões e amolecem a felicidade.

Ser feliz é preciso não pensar em ser pessoa de pequena dimensão. As pessoas pequenas, são aquelas que lutam pela fala, orgulho e pelo brilho do mundo. E, não possuem norte para conquistar a felicidade.

Por isso, nesta obras temos algumas para aprender a ser pessoa de alta magnitude e feliz. Para isso, temos as seguintes directrizes da vida feliz:

  • Saber prestar atenção aos seus valores

Os nossos valores definem a nossa qualidade de vida e o nosso bem-estar. Por isso, a felicidade segue a lógica dos nossos valores. Assim, ao ser feliz é necessário viver além de pessoas que desvalorizam a qualidade dos nossos valores, pois, nossos valores fazem a nossa identidade, são singular, significantes na nossa vida e insubstituíveis .

  • Seja fiel a você mesmo

A fidelidade pessoal, confere tom mais claro aos nossos atributos. E, ajuda-nos a ser mais natural e autênticos. Assim, é necessário ter cuidado com a nossa identidade e que procuremos sempre assumir a nossa personalidade. Devemos evitar criar manchas dentro da nossa identidade, isto, desfalece a naturalidade da nossa existência. E, nos torna seres corruptíveis, gente sem rumo e sem norte de orientação.

  • Saiba que a felicidade é um direito natural e universal

Apesar de todas as outras vicissitudes e ocorrências da vida, a felicidade não tem dono. Por isso, todo mundo nasceu para ser feliz. E, ninguém pode beliscar a felicidade de outrem. Assim, quem belisca parte da nossa felicidade, não nos envaidece, mas sim, nos derrota.

  • Faça as coisas que você gosta

Muita gente está a trás da felicidade, iludindo-se pelo poder capital que norteia o mundo na sua imensidão.

Há alguém que está focado em comprar um terreno para construir a casa semelhante a do autor de holly wood. O outro já não dorme porque está atrás do diploma mais alto, visto que seu governo agora paga melhor dinheiro há pessoas com diploma e nível académico mais alto.

Algumas, só, para serem felizes estão a procura de relacionamentos com pessoas financeiramente bem posicionadas; Querem ser amigos dos gestores bancários pois, foi anunciado a possibilidade de ter um crédito bancário e ele quer ter facilidades; há uma pessoa que quer simpatizar-se com os grandes empresários: seus familiares e filhos de forma particular, visto que esta pessoa lhe pode facilitar em ter um emprego pessoal ou para a sua família.

Há poucas pessoas inteligentes e que estão calmo à ouvir a sua voz interior, questiona-la e pedir-lhe orientação.

Como consequências, há muitas pessoas, sofrendo, pois, têm dificuldades em descobrirem-se. Pessoas que têm mais tempo para admirar, comentar e exigir por obsequia os outros. Pessoas que enquanto admiram, exigem e comentam dos outros, distraem, esquecendo que eles mesmos possuem qualidade que devem ser admirados e comentados pelos outros.

De facto, quem mais comenta, olha e exige dos outros, nunca tem tempo para descobrir as suas qualidades e desenvolve-las. As pessoas que falam muito dos outros, têm tempo para investir em si. E, vivem numa tremenda pobreza que lhes faz viver de forma desorientada, sem dignidade e valor.

Por isso, ao invés levar a vida, falando dos outros, faça o que você gosta. Vá para frente, deixe a distracção e viva feliz, fazendo que alegra e anima a sua alma.

  • Pague o preço da felicidade

A felicidade nunca foi de graça, por isso, a felicidade tem preço. Assim, enquanto viver a vida, procure sempre estar na lealdade, pagando o preço da felicidade.

Então qual é o preço da felicidade?

O preço da felicidade está na atenção que despertamos a nós mesmos e no tempo que disponibilizamos para ouvir a nossa voz interna.

Alguns passos para ser feliz

Quem quer ser feliz, precisa seguir de forma assertiva os seguintes passos:

  • Seja grato com a sua natureza e com o que tem

Ser grato com a sua natureza é o primeiro passo para ser feliz. Pois, quem não é grato por existir e por ser uma pessoa humana, não é digno de ser feliz.

Agradecer a sua natureza é aceitar o que você é. É, a via primaria para aceitar a nossa existência. E, esta aceitação é sinónima de amor altruísta.

  • Viva a vida em termos de solução dos problemas e evite ser vítima dos pensamentos idiotas

Saber dar solução aos problemas que nos atormenta, é uma via legal para ser feliz. E, para ser além ser uma via para alcançar a felicidade, demonstra quão inteligente a pessoa é, pois, a inteligência é a capacidade que o homem tem para dar respostas assertivas aos estímulos do meio ambiente social. Por isso, a inteligência aparece face a solução dos problemas. E, um problema resolvido é uma vitória alcançada, e isto, anima a alma, tornando-nos mais felizes.

  • Passe tempo de qualidade com pessoas que temos reciprocidade de amor

Onde a reciprocidade de amor, há longevidade pela vida. E, nisto há maior garantia de viver uma vida feliz, sem ressentimentos, ódio, vingança e distúrbios mentais. Pois, tudo que é dito por amor chega a alma com sabor de alegria. E, esta alegria nos torna pessoas cada vez mais felizes.

  • Fique longe de pessoas tóxicas

As pessoas tóxicas são aquelas que no seu dia-a-dia espalham veneno nas relações interpessoais, levando as famílias e pessoas singulares, a tornarem-se inimigas umas das outras. Toda pessoa tóxica atormenta a vida psíquica, criando intranquilidade, nervosismo e divórcios de laços unidos por amor.

  • Aceitar os seus defeitos

Na verdade, nunca alguém gostaria de ouvir os seus defeitos a serem citados. Mas, o que é feliz está em aceitar os defeitos, a fim de encontrar vias próprias para corrigi-los e supera-los.

  • Saber cuidar de si mesmo

Cada um é professor de si mesmo, é promissor e defensor da sua própria identidade. Por isso, ninguém conhece melhor a ti, senão você mesmo. Neste sentido, a melhor via de ser feliz, reside em não deixar a sua vida ser cuidada pelos outros.

  • Busque parceria e escolhas certas

A fazer uma parceria ou uma escolha, não busque a pior, igual ou inferior a ti. Busque sempre o que é melhor que você. Depois de escolher, procure viver com ele, fixa-se, ajusta-se e selha semelhante que as suas parcerias e escolhas.

  1. Saber dar por amor

Saber dar por amor é resultado de uma educação económica orientada para o desenvolvimento das sociedades, partindo da realização feliz das pessoas. Esta educação e revestida de votos de bondade que vêm definidos pela grandeza da alma. Assim, somente os grandes de amor, sabem dar por amor, pois, o fazem para fazer os outros felizes.

Só, sabem dar por amor aquelas pessoas que amam a si mesmo. Neste caso, saber dar por amor é uma pura demonstração do valor que se atribui as pessoas que compartilham connosco o meio ambiente social.

É, acima de tudo um gesto de magnitude moral, resplandecido na mente das pessoas afáveis e altruístas.

É, um símbolo de solidariedade, resultante de uma educação fundada em valores, tais como: a justiça, paz e o amor.

E, constitui uma das características próprias das pessoas que aprenderam desde já, de que é da realização feliz dos outros, que advém a felicidade do universo. Por isso, saber dar por amor é uma atitude de ética e de moral bastante rara, visto que são poucas as pessoas que aprenderam a compadecer com os outros.

Assim, os economistas e gestores que dão tudo de si por amor, sabem que é da felicidade dos outros que depende muito a felicidade deles.

Na verdade, toda a pessoa que sabe dar por amor, é feliz. Isto, porque tudo que se dá por amor vem de volta. E, dela vem o dobro da sua realização feliz.

Quem sabe dar por amor, tem sempre algo para dar ao outrem. Nunca é carente, pois, na sua mente está consignada o tamanho da bondade. E, esta bondade, lhe permite oferecer o possível que seja para fazer os outros felizes.

E, de facto, tudo que se dá por amor, se torna grande na alma de quem recebe. E, presenteia os desejos da alma, cuja, bondade é mórbida pelas praticas de injustiça e assimetria social.

É, dando por amor que se vive a pura cidadania. Por isso, não é bom cidadão, aquele que não sabe dar por amor.

Toda a via, os que não sabem dar por amor, dão por prestigio próprio, cujo, fim ultimo está em ganhar protagonismo, até chegar ao ponto de as pessoas os terem, como sendo os mais poderosos. Este tipo de atitude comportamental, não é sensato. E, não dignifica o bom senso de natureza económica e de gestão.

  1. Oferecer um sorriso de paz e tranquilidade 

Um sorriso de paz tem um carácter amoroso, traduzido em simpatia, simplicidade e harmonia social.

O sorriso de paz é despido de arrogância, hipocrisia, maldade e desconfiança. E, consegue conquistar, amizade, sinceridade, convicção e firmeza nas relações interpessoais.

Um sorriso de paz é contagioso, transmite mimos, que revelam um sentimento de fraternidade e familiaríssimo.

Assim, os economistas e gestores, precisam a oferecer um sorriso da paz que possa garantir maior conforto, segurança e confiança, na medida em que todo trabalho de economia e gestão, envolve pessoas, que no dia-a-dia expressam as suas emoções de diferentes maneiras.

Por isso, no dia-a-dia, económico e de gestão, cruza-se com pessoas tristes, angustiadas, amarguradas, envergonhadas, tímidas, medrosas, etc. essas expressões da vida psíquica, podem divergir dependentemente das forma que o individuo recebe os estímulos do meio.

E, neste sentido, o economista e gestor de uma organização, instituição ou empresa, não pode aparecer no conjunto de colaboradores com sorriso amargurado. Pois, um sorriso de amargura interna, pode transmitir emoções negativas até conduzir a equipe de trabalho económico e de gestão ao desânimo e contendas.

Um economista e gestor de sorriso abarrotado de tristeza não transmitem confiança. E, nem desperta motivos para a unidade e desenvolvimento no trabalho, apenas inspira medo, má disposição psicológica e física.

De facto, é bastante ruim cruzar com um economista, gestor, ou uma pessoa singular, cujo, sorriso não seja amável e de paz. É, assustador e agoniante, e há, realidades que até as pessoas desistem de solicitar algum serviço económico e de gestão, sob penas de serem ignorados e psicologicamente maltratado. E, isto, leva as instituições a valências, causando arruínas da alma humana e dissociação entre as pessoas como consumidores pontuais dos bens e serviços e a instituição como um agente de proporcionalidade económica de gestão.

Assim, o sorriso de paz é um contraveneno que trata e cura todas malícias, angústia e todas as expressões de natureza diabólica.

  1. Seja gentil: ser gentil é gratuito 

Ser gentil é exercer um papel social de alta riqueza universal. As pessoas gentis, são apreciadas, corteis e socialmente protegidas por um poder nato.

Por isso, é importante ser gentil. Uma pessoa gentil, por ser amável, nunca perturba o estado psíquico de outrem. Antes pelo contrário motiva as pessoas a serem mais afáveis com elas mesmas e com o meio ambiente circundante.

O ser gentil é ser digno por meio da magnitude da alma, onde as praticas diárias, expressam uma atitude comportamental de motivos de sucessos e de vitória perante a vida.

Uma pessoa gentil, exprime em si, uma emoção rica de saber, amor, coragem e firmeza.

Assim, uma pessoa que guia a sua vida por gentileza, nunca morre, por mais que a maldade choque e torture a sua alma. Ainda que este parta, para um mundo infinito (morte), ele permanece justamente junto dos homens e as suas obras tornam-se a musa inspiradora do bem-fazer por parte das novas gerações. E, esta expressão de grandeza no carácter, é expressa e transmitida de geração em geração.

Pelo que se sabe, a expressão de gentileza é grátis, mas pouca agente age por gentileza. Assim, as pessoas gentis, são raras. E, o mundo carece deste tipo de pessoas, pois, serviriam de modelo do desenvolvimento social.

Num mundo de vasta ilusão perceptiva da realidade, e que tortura os motivos para viver psicologicamente estável, ser gentil custa caro. Mas, vale apenas, pois, a existência de uma pessoa gentil, não depende muito de um ser humano de natureza pecaminosa e de malícias.

A dimensão da gentileza é sucinta ao brio. Por isso, guia as pessoas aos caminhos da paz e do desenvolvimento, leva as pessoas a longevidade. E, incomoda as mentes de mau senso social. Mesmo, assim, é de insistir dizer que vale apenas ser gentil, pois, a grandeza da alma eleva as pessoas até as altas magnitudes da realidade objectiva e subjectiva.

Quem é gentil, triunfa na vida. E, torna-se feliz para a toda vida. É, uma pessoa capaz de brilhar mesmo que haja escuridão, ou seja, mesmo que as pessoas malignas o conduzam há vias de incerteza, a verdade da pessoa gentil não se apaga. Constitui-se em uma estrela, capaz de ser relembrada em toda a curva da vida.

 

  1. Lute em prol do bem comum: nunca desistir de fazer o bem. Uma vez que desistir da arte de fazer o bem, logo, te tornas fraco em todos os seus sentidos.

Um economista, gestor ou qualquer pessoa singular que não luta por um objectivo comum e de realização feliz do outrem, não é digno de viver.

E, constitui-se numa ameaça para o desenvolvimento social. Assim, é óptimo que cada um independente da sua natureza histórica, status e nível social, deve saber justificar a sua existência através de práticas que inspirem a bondade da alma por meio de saber empreender para fazer o bem comum.

Na verdade, quando se pratica o bem, não é possível agradar a todos, pois, a beleza da bondade está nos olhos de quem sabe ver e apreciar as obras da arte. E, esta dimensão de saber apreciar e visualizar a beleza, é bastante alta e não é para toda agente.

Apenas as pessoas de bondade, humildes e sábias sabem ver e apreciar a beleza das coisas.

Assim, a arte de fazer o bem tem um carácter universal, mas a sua boa apreciação não é de suma importância de todos, visto que pessoas de indolência intelectual, pessimistas e de mau carácter, não são capazes de ver o bem. E, mesmo vendo, não capazes de estimar, experimentar, mostrar e levar os outros a viver a mesma bondade de forma justa.

Por isso, as pessoas: economistas e gestores, movidos pela prática de fazer o bem, nunca foram bem-vistos. Talvez, são facilmente especulados, combatidos e colocados em epigrafe os seus defeitos.

E, que na verdade, se fossem bem vistos. E, seus defeitos transformados em qualidades, estas pessoas de natureza dotada de bondade, serviriam de factores relevantes para o desenvolvimento social.

Neste sentido, não é fácil um economista, gestor ou pessoa singular guiar-se para o benefício dos outros. Para isso, são os economistas e gestores altruístas que sabem dedicarem-se ao bem comum, servindo os outros sem ressentimentos, prejuízo. E, muito menos colocar em jogo as indiferenças. Pois, que trabalha para fazer o bem, disponibiliza-se e coloca-se ao serviço da humanidade.

E, é servindo a humanidade que ganha a vida e se sente digno perante ao meio ambiente social.

  1. Seja íntegro: a integridade está em fazer coisas certas, mesmo que ninguém esteja a ver o seu sacrifício e o seu desejo de ver os outros felizes 

Um economista e gestor íntegro, é amigo do saber, está sempre a procura do conhecimento. Por isso, adquire uma formação de qualidade e multifacetada, a fim de desempenhar múltiplas funções úteis para servir as famílias e as pessoas na sua diversidade de necessidades.

É, a integridade que faz os homens serem cada vez mais honestos consigo mesmo e com os outros.

Assim, ser íntegro está em fazer coisas certas, sem no entanto esperar que alguém agradeça. Ou, o veja enquanto o faz em prol do desenvolvimento da sociedade e da realização feliz das pessoas.

Para ser integro é necessário o seguinte:

  • Ser honesto com sigo mesmo: A honestidade em ti mesmo, diz respeito sobre o modo como pessoalmente agimos com as nossas necessidades e nossos problemas. Um homem honesto consigo mesmo é aquele que evita a todo custo viver de aparência, assumindo carácter e características alheias, isto, implica evitar viver uma vida alheia, num mundo alheio.

A honestidade em si mesmo, é uma forma leal de concordar consigo mesmo, assumindo toda a sua identidade. Isto é, a sua condição de vida, suas origens familiares e culturais, etc.

Quem é honesto consigo mesmo, não empresta carro, rouba, dinheiro ou qualquer outro bem, a fim de exibir-se como que fosse rico ou filho de uma gente poderosa. Não nega a sua origem familiar, buscando outras que vêm a ser assumidas, como que fosse a sua autenticidade.

Assim, ser honesto com sigo mesmo, é: conhecer-te, aceitar-te e superar-te. Por isso, ser honesto com sigo mesmo, não é auto-negar-se. Mas, é sim, auto-ajuda, auto-assumir-se e auto-aceitação.

  • Ser honesto com a sociedade: ser honesto com a sociedade é uma forma de viver na lealdade, buscando uma certeza de coerência nas atitudes e comportamentos. É, não enganar os outros, usando perfil de honra enquanto na realidade, é uma pessoa tanto, e enquanto medíocre.

Ser honesto com a sociedade é não assumir firmeza dentro da sua incerteza. É, ser autêntico, evitando envolver-se em situações que perturbam a estabilidade da vida ética e moral da sociedade.

Dentre tantas situações que lesam a lealdade social, incluindo a identidade cultural dos povos e nações, temos as seguintes: vícios de drogas ilícitas, injurias, corrupção, inveja, ódio, calúnias e tantos outros males que enfermam o bem-estar social.

  1. A paz: meio para o desenvolvimento e crescimento económico 

“Os estudos da paz constituem a área de pesquisa académica que incorpora o compromisso mais claro e explícito com a não-violência e a organização pacífica das relações sociais nos níveis local, nacional, regional e internacional” (Oliveira, 2017, p. 3).

A paz é um factor que conquista e inspira o desenvolvimento em todos os domínios. Pois, “a paz é a negação ou a redução de todo tipo de violência. E, isto faz com que uma orientação em favor da paz seja compatível com numerosas ideologias que sublinham outros aspectos da ordem social” (Lopes, 2013, p. 3).

A base fisiológica da paz está na educação, qualificação e moralização das pessoas. Por isso, a baixa qualidade na educação e ensino, gera vulnerabilidade social em termos da concórdia e amor entre as famílias. E, isto, afugenta a paz social.

Assim, a educação e ensino em todos os níveis e etapas da vida, devem sempre ser carregados de bases qualitativas, pois, por meio da educação e ensino de qualidade as sociedades conseguem reter a ideia segundo o qual, “a violência e a guerra têm um valor negativo” (Oliveira, 2017, p. 6), toda a sociedade, cujo, a educação e ensino sejam de baixa qualidade, é vitima de toda a violência possível.

Alias, a baixa qualidade de educação e ensino, é imoralidade em si, próprio. Não existe outra maneira para definir uma sociedade, senão for, a sua educação em valores: amor, justiça e paz.

E, onde a injustiça, a assimetria e outros males de desvalorização social, tornam-se os congéneres da degradação do meio ambiente social. 

  1. Metodologia 

Esta pesquisa qualitativa, foi feita de forma descritiva para responder de forma sistemática a razão pelo qual deve existir nas instituições economistas e gestores na área de educação.

A pesquisa qualitativa foi escolhida pela sua natureza histórica dedutiva que partindo do problema, buscou-se a essência do estudo, explica-lo e descreve-lo.

Assim, de forma dedutiva, entende-se que a essência da economia da educação assenta na vontade que as pessoas têm em serem: amados, felizes, ter sucessos na vida, e obviamente viver em paz.

Para descrever o fenómeno, recorremos a técnica bibliográfica, que através de uma bibliografia diversificada que esteve ao nosso alcance, conseguimos nos inspirar por outros autores, cujo, a vida e obra é testemunhada pela digna intenção e vontade que tiveram em trilhar com brio, em estudar a economia e gestão de educação, destacando dentro disso, a essência deste campo de estudo.

Com a base bibliográfica, foi possível para além de descrever de forma histórica dedutiva e fenomenológica, tirou-se algumas ilações conclusivas, que no discurso da sua descrição, desembocou-nos em consolidar o estudo, através de umas linhas sugestivas da pesquisa.

As alinhas sugestivas desta pesquisa, serviram de um apoio sugestivo para as próximas pesquisas, sabendo que a área de economia e gestão de educação, é bastante jovem, cujo, estudos e pesquisas, precisam ser mais aprimorados, a fim de engrandecer a vida de obras literárias deste campo de estudo.

  1. Resultados: análise e discussões 

Os resultados deste estudo mostram que a essência de qualquer serviço de economia e gestão, está em servir os outros, em prol do amor que se tem pelas famílias.

A pouca utilidade que se atribui a economia e gestão de educação, faz com que as sociedades guiem o exercício económico e de gestão por meio de ilusão e atitudes de chefe patologia.

Como não bastasse, existe pouco conhecimento sobre a economia e gestão de educação. E, por consequência, as instituições são geridas por maioria significante de pessoas não formadas e qualificadas em economia e gestão.

Num obstante, as sociedades são atormentadas por ambições desmedidas, corrupção e ilusões. Mesmo assim, deve existir economia e gestão de educação, modo a primar em formar qualitativa e quantitativamente, Economistas e gestores capazes de guiar as organizações ao sucesso, felicidade e paz social.

Para isso, os economistas e gestores no sentido geral, devem ser preparados para servir e colocarem-se ao serviço da humanidade.

Devem os economistas e gestores, guiarem-se pelo princípio de amor. Por isso, tudo que for feito, seja sempre por amor a si mesmo e ao por amor ao próximo.

Através do amor, as organizações vão alcançando os níveis de sucesso desejo.

E, de uma vez que as organizações possam alcançar o sucesso desejado, os gestores e economias, devem doarem-se a fim de as famílias e a sociedade em geral, possam vir a ser felizes, visto que a da felicidade das famílias que se alcança a felicidade do mundo. E, da felicidade universal, advém a paz.

  1. Conclusões 

Por critérios de validade qualitativa e de pesquisa de natureza histórica dedutiva, foi possível descrever a seguinte conclusão:

Há nas organizações um desconhecimento quase total, sobre a economia e gestão de educação. Os homens formados desta área, a sua maioria, são utilizados a fim de dar aulas em disciplinas relativas a economia e gestão, sem antes considerar que a economia e gestão da educação, são dois (2) campos de estudo fundados e unânimes na base de amor altruísta que condiz aos actos de saber servir e colocar-se ao serviço do outrem. Assim, aquela menor parte de economistas e gestores que exerce este papel, exercem uma função de amor que consiste em guiar as organizações e instituições sociais ao grau de sucesso desejável, ajudando as famílias a serem felizes.

E, da felicidade das famílias, advém a felicidade do mundo. Ao passo que por meio da felicidade vivenciada no seio familiar, vem a paz a nível universal.

  1. Sugestões 
  2.  

E, que as organizações trabalhem no sentido de fazer as famílias cada vez mais felizes, pois, é da família feliz que advém a felicidade do mundo. Ao passo que por meio da felicidade vivenciada no seio familiar, que surja cada vez mais, a paz a nível universal.

Bibliografia

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