E MICHAEL JACKSON PREVIU HÁ MUITO TEMPO...
Publicado em 24 de maio de 2010 por Mário Paternostro
Quem na época achava Michael Jackson um maluco ou hipocondríaco estava enganado. Ele foi apenas o premonitor do que hoje estamos vivenciando. Tentando esconder sua face deformada por cirurgias reparadoras ou o medo de contrair algum vírus, não importa, ele apenas antecipou os fatos. Hoje estamos copiando tal gesto. Loucos será que estamos? Não! A ameaça é eminente e a nossa defesa é se travestir de rei do pop.
O que se vê por toda cidade são seres encobrindo seus rostos, tentando de maneira desesperada se defender de um inimigo invisível, o vírus. Pelo que da pra perceber, não vai demorar muito para nos transformarmos em humanos sem face. A máscara que seremos obrigados a usar certamente irá esconder também as nossas emoções, pois sorrisos jamais poderão ser vistos.
Crianças se divertem com tal acontecimento, pois os heróis geralmente usam máscaras e assim todas se sentem lutando contra algum mal. É a inocência da infância escondendo a dura realidade que vem por aí.
Nessa guerra de mocinho e bandido, a vitima é o povo, pois além de sofrer com o inimigo, também é esbofeteado pelo mocinho. O mocinho nessa história tem a cara limpa, não usa máscaras e tem o super poder de governar. A humanidade parece caminhar para viver em quarentena, a ficção dos filmes está se tornando realidade. Estamos descobrindo que não somos inexpugnáveis como pensamos e que, às vezes, até uma simples gripe pode nos derrotar. Nossos governantes têm os antibióticos da prevenção, podem não curar, mas com seriedade e probidade em seus mandatos, amenizariam muitas coisas.
Com epidemias constantes, o que vai restar para o ser humano é adequar as máscaras à roupa cotidiana e quem sabe, colocá-la na moda. E digo mais: como somos brasileiros e fazemos festa com tudo, vamos aproveitar essa fantasia e repetir o premonitor desse modismo e dançar o "Moonwalker".
O que se vê por toda cidade são seres encobrindo seus rostos, tentando de maneira desesperada se defender de um inimigo invisível, o vírus. Pelo que da pra perceber, não vai demorar muito para nos transformarmos em humanos sem face. A máscara que seremos obrigados a usar certamente irá esconder também as nossas emoções, pois sorrisos jamais poderão ser vistos.
Crianças se divertem com tal acontecimento, pois os heróis geralmente usam máscaras e assim todas se sentem lutando contra algum mal. É a inocência da infância escondendo a dura realidade que vem por aí.
Nessa guerra de mocinho e bandido, a vitima é o povo, pois além de sofrer com o inimigo, também é esbofeteado pelo mocinho. O mocinho nessa história tem a cara limpa, não usa máscaras e tem o super poder de governar. A humanidade parece caminhar para viver em quarentena, a ficção dos filmes está se tornando realidade. Estamos descobrindo que não somos inexpugnáveis como pensamos e que, às vezes, até uma simples gripe pode nos derrotar. Nossos governantes têm os antibióticos da prevenção, podem não curar, mas com seriedade e probidade em seus mandatos, amenizariam muitas coisas.
Com epidemias constantes, o que vai restar para o ser humano é adequar as máscaras à roupa cotidiana e quem sabe, colocá-la na moda. E digo mais: como somos brasileiros e fazemos festa com tudo, vamos aproveitar essa fantasia e repetir o premonitor desse modismo e dançar o "Moonwalker".