DIA DA MULHER


Se eu dissesse que as mulheres são lindas e maravilhosas, estaria falando do óbvio, como que repetindo um chavão que se aplica ao pôr-do-sol, à rosa perfumada ou ao sorriso de uma criança.


Apegado que somos às nossas mães, evocar o quanto elas representam pode significar tão-somente memórias dos tempos em que éramos ainda mais frágeis do que hoje, e dependíamos de suas mãos ágeis, fortes e carinhosas.


Dentre todas as qualificações que cabem às mulheres, gostaria de destacar uma. Talvez seja um realce genérico, mas bastante peculiar. Sejam quais forem as circunstâncias, malgrado as diferenças entre as pessoas, as mulheres são ajudadoras.


Exatamente. Muito mais do que os homens, elas tem a sensibilidade de perceber que uma palavra, um gesto, um olhar ou um bocado de alimento podem salvar uma vida e mesmo uma causa.


Jesus teve um curto ministério que modificou o mundo e redimiu a humanidade e, durante esse período não auferia ganhos nem tinha sustento, afirmando que nem sequer possuía “um lugar para reclinar a cabeça” (Mateus 8:20). Mas havia algumas pessoas muito prestativas ali. Vejamos:


Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes; Susana, e muitas outras, as quais o serviam com os seus bens. (Lucas 8:3).


Exatamente. Mulheres que não eram a cabeça da família em uma sociedade patriarcal, entenderam que Jesus era o Cristo, antes de seus maridos e irmãos.


Foram estas maravilhosas criaturas de Deus que, em primeiro lugar, souberam que Jesus havia ressuscitado e informaram a todos, inclusive os discípulos (Lucas 24:1-12).


Por esta razão, venho prestar minha homenagem a você, MULHER, que pode não ser a Madre Tereza de Calcutá, Florence de Nightingale, ou algum nome famoso, mas é uma ajudadora e o mundo depende de você:


Mulher virtuosa (ajudadora). Seu valor muito excede o de rubis. (Provérbios 31:10).


Parabéns, mulher!