Muita gente acha que o dia a dia de um detetive particular envolve invadir casas de suspeitos em busca de evidências, perseguições pelas ruas movimentadas da cidade e desvendar casos após um encadeamento de eventos que ajudam a solucionar a situação quase que por mágica.

Mas o dia a dia de um investigador particular é bem diferente. Passa longe dos clichês que os filmes e novelas nos fizeram acreditar ser verdade. A rotina de um detetive exige muito mais paciência, foco, habilidade em lidar com as pessoas e capacidade de analisar e interpretar corretamente informações.

O investigador fora das telas

A realidade é que o dia a dia do investigador particular consiste, basicamente, em acompanhar de perto a rotina do investigado, em busca de evidências ou provas até solucionar o caso. Esse profissional precisa ter muita paciência e atenção aos detalhes para seguir a pessoa o dia todo. Um momento de descuido pode custar o flagra que encerraria o caso.

O detetive particular começa recebendo o cliente para conversar sobre as suas suspeitas e o que o motivou a procurar a ajuda de um profissional. Nesse encontro, são discutidos valores e um possível prazo para solucionar o caso, seja ele uma investigação empresarial, conjugal ou familiar.

Depois de saber sobre a rotina do investigado, comportamentos suspeitos, lugares mais frequentados e a desconfiança do cliente, o investigador particular define como será a estratégia utilizada no caso e é aí que começa o trabalho em si.

Esse profissional pode passar de 8 a 10 horas por dia trabalhando no caso. Isso significa colocar escutas ou câmeras escondidas nos ambientes mais frequentados pela pessoa (como trabalho, carro e casa) e acoplar um GPS no carro, desde que autorizados pelo cliente, buscar informações do investigado na internet e depois acompanhar seu dia a dia, principalmente seguindo a pessoa em todos os lugares que vai para flagrar possíveis encontros.

Experiência é o diferencial

O que não pode faltar no trabalho diário de um detetive é o sigilo e a experiência, que são fatores-chave para qualquer caso. Não há bom profissional do ramo que não saiba trabalhar com discrição e garantir o sigilo do cliente e das informações obtidas.

Entretanto, um serviço de qualidade só pode ser prestado por quem já tem experiência. Ir para as ruas e lidar com um caso real é muito diferente do que é visto em teoria. O investigador particular precisa ter jogo de cintura, perspicácia e calma. Há muitos profissionais que começaram agora e que, na hora de colocar a mão na massa, hesitam e têm dificuldades.

Um investigador experiente sabe exatamente o que está fazendo e como fazer. A prática diária e a grande variedade de casos que já passaram por suas mãos e foram resolvidos o tornaram preparado para lidar com qualquer situação e identificar a melhor estratégia para ir fundo e descobrir a verdade, sem ferir a lei ou causar danos ao cliente. Se a dúvida está te consumindo, procure a ajuda de um detetive particular confiável!