Rosto marcado,
criança ainda,
pequena demais para sofrer,
vivida demais para sorrir.
Não pensa em parar,
só quer continuar.
Sobe a montanha,
desce o desfiladeiro,
atravessa nadando
o rio caudaloso
querendo seguir.
Continua o caminho,
afasta o espinho
sem ferir a mão.
Enxuga uma furtiva lágrima,
e volta a sorrir.