Nome de rei,
coração de menino
Como poderia esquecer-me
de tamanho esplendor?

 

Estava abatida e desanimada,
Vieste tu e ofuscaste minha vida
Estava à beira da sorte,
Chegaste tu e resgataste meu destino.

 

Nunca hei de omitir

o impacto deste grande encontro.
Que viste tu, ó príncipe,
nesta humilde desnobre

a qual tanto valor destinas?

 

Nunca poderá ser explicado
por mais excelsa inteligência humana

A metamorfose profunda

Que em mim operaste.

 

Seguirei meus dias,
não mais triste nem fatigada.

Seguirei baixo a luz dos teus olhos,
que revigoram minha vitalidade.

 

Agora há poesia, prosa, canto.
Não mais turvo é meu entendimento.
Descobri o elixir da vida,
o valor do amar.

Samanth Gomes
18.06.2012