Decretar a morte do Eu em função do coletivo é algo inaceitável e impraticável, para os moralmente inferiores que continuam a travar batalhas por posses e aparências. Tolos, se não fosse a certeza de que nós próprios nos mudamos a duras penas, quando percebemos nossos ideais tortos e nos cansamos da ausência de paz provocada pela nossa conduta cretina, eu teria pena. Ao passo contrário, acredito em todos, sei que sofrerão bastante e sou solidário a isso. Todos merecem quantas chances forem necessárias para se tornarem bons. Essas chances se constituem nos próprios martírios.