Patrícia Devetak Pereira

Juliana Mazei Silva

Deonilde Fátima Furlan

O vigente artigo relata ponderações pertinentes no âmbito da Degradação do Ambiente e a Qualidade de Vida. Os países desenvolvidos consomem mais recursos, por isso, eles são responsáveis pela maior parte dos problemas ambientais da atualidade, neste trabalho citaremos os produtos que prejudicam a nossa saúde, o que a degradação do nosso ambiente pode acarretar sobre a humanidade de forma geral e o que poderíamos estar buscando para uma qualidade de vida sem prejudicar o ambiente. A questão ambiental não está sendo levada a sério, isso se deve a alegações sobre falta de recursos e questões sociais. Ressaltaremos nesse artigo alguns setores atingidos pelo desequilíbrio ambiental, e suas consequências, alterações bióticas, extinção de espécies, poluição dos ecossistemas, poluição térmica, poluição sonora, poluição por eutrofilicação, poluição no ar, aquecimento global, poluição por elementos radiativos, poluição por petróleo, lixo e o desenvolvimento sustentável.

As relações entre sociedade e natureza tendem a desequilíbrios à medida que a ocupação territorial se expande e se intensifica, demandando uma crescente utilização de recursos naturais. Esses desequilíbrios, quando assumem grandes proporções, representam impactos no meio ambiente e afetam a natureza e a sociedade humana. Na era da globalização e dos avanços da revolução técnico-científica, tornou-se evidente o que muitos já sabiam: as questões ambientais têm dimensão mundial. Mas afinal, quais são os impactos ambientais que afetam praticamente o mundo todo? Qual é o peso das atividades humanas nesse cenário? Como será o futuro?

Um dos males à humanidade, que prejudica a nossa qualidade de vida, são os componentes produzidos pelo homem que danificam a camada de ozônio, e assim causa câncer de pele e doenças de catarata, além de prejudicar as plantações, o que também, resultará em detrimento aos seres humanos.

O aumento da poluição por queima de combustíveis fósseis, as queimadas, o desmatamento e a formação das ilhas de calor nos centros urbanos são as principais causas das mudanças climáticas, acarretando muitos fenômenos da natureza que destroem cidades, pessoas e até mesmo países inteiros.

A qualidade de vida das gerações futuras e os impactos mais frequentes entre o homem e o meio ambiente tornaram-se uma preocupação para autoridades e políticos, colocando a problemática da sustentabilidade no centro de importantes discussões, onde se buscava encontrar maneiras de frear os impactos entre a “aproximação” do homem no ambiente.

A questão ambiental emerge como problema significativo, mundialmente, em torno dos anos 70, expressando um conjunto de contradições entre o modelo dominante de desenvolvimento econômico-industrial e a realidade socioambiental. Essas contradições, engendradas pelo desenvolvimento técnico-científico e pela exploração econômica, se revelaram na degradação dos ecossistemas e na qualidade de vida das populações, levantando, inclusive, ameaças à continuidade da vida no longo prazo.

Os reflexos desse processo podem ser observados nas múltiplas faces das crises social e ambiental e tem gerado reações sociais, em escala mundial, e despertado a formação de uma consciência e sensibilidade novas em torno das questões ambientais. Nacional e internacionalmente, embora de formas diferenciadas, essa consciência ecológica cresceu e gradualmente, foi se materializando no seio da opinião pública, nos movimentos sociais, nos meios científicos, nas agências e políticas públicas, nos veículos de comunicação social, nos organismos e bancos internacionais, nas organizações não governamentais e nas iniciativas empresariais, entre outros (LIMA, 1999, p. 137).

PALAVRAS–CHAVES: Ambiente, Degradação, Qualidade de vida.

Referências

BEER, R. O aquecimento global desacelerou?.Veja.com, 11 de julho 2015. Disponível em . Acesso em 03 out. 2018.

BRASIL. Resolução n. 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, n. 116, seção 1, p. 70, 18 jun. 2012.

GAYLARDE, C. C.et al Biorremediação: aspectos biológicos e técnicos  da biorremediação de xenobióticos. In Biologia Ciência e Desenvolvimento, n. 34, junho 2005.

Feliz Natal /MT -06/10/2018