DECISÕES A SEREM TOMADAS 

Quando é chegado o momento de decisões inadiáveis em nossa vida, o que fazermos se não colocarmos em ação parte do que a vida nos ensinou até então? O confronto é real e não permite espaço para recuar, as estratégias deixam de existir e as desculpas já não cabem mais. O poder de uma tomada de decisão é seu, somente seu e demais ninguém. Se estivermos bem de saúde física e mental para tratarmos os assuntos relacionados ao nosso futuro então será prudente avançarmos em negociações, sem recuar jamais! Fatos novos surgirão como precursores essenciais no decorrer de nossa existência a um crescimento necessário e indispensável para a vitória. O foco estabelecido fica por conta da sua tomada de decisão. É com ela, e de posse dela, que irá definir as diretrizes para seu futuro que, indubitavelmente virá a ser o ponto de partida mais almejado numa esfera de projetos e de anelos.

Quando agraciados com a vida o dever de por ela zelar veio no mesmo pacote, bem como ser feliz, ter saúde, paz, prosperidade, além de uma outra série de pressupostos para a obtenção de uma existência saudável. Porém, com o tempo surgirão oportunidades que farão com que tenhamos de romper o cordão umbilical e viver com sabedoria. Quem já teve que decidir por um final que ficasse bom para ambos? Quem, em situações adversas, dependeu da sua tomada de decisão para a resolução de determinada questão? Quem já não se omitiu pensando ser o melhor em casos geradores de conflitos? Pois bem, decisão é e sempre será sinônimo de uma batalha interior onde o eu transforma-se em  um interminável questionamento do que é certo ou errado! Se após os cinquenta, sessenta anos de idade, depois de estar enraizado por completo em sua terra natal você receber proposta de mudança para outro continente onde o IDH é dos melhores para se viver, o que fazer? Qual a decisão correta? Deixar para trás uma vida de usos e costumes da qual fazes parte e ir ao encontro do desconhecido? Arriscar permitindo-se novos aprendizados, oportunidades que poderão fazer a diferença a sua descendência, ou continuar indiferente a tudo que hoje nos envolve dentro do que poderíamos dizer que pouco adianta ou quase nadaimporta! A decisão é sua!

José Ramos Berton 

Jornalista