Como será o nosso futuro?

Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. (I Tm 3:1-5)

Alguns podem dizer que isto é coisa de fanático religioso, que é falta de esperança, derrotismo, pessimismo, o mundo não está tão  ruim assim, etc.

Assistimos em filmes de ficção duas linhas bem distintas:

1. Como seria um futuro “desejável” ... seguindo o curso natural da utopia humanista: homens sérios e austeros, que vivem em harmonia e todos seguem um objetivo comum com padrões morais bastante apurados e severos em seus julgamentos. Desenvolveram-se tecnológicamente a ponto de erradicarem todos os males e vivem em perfeita harmonia como se fossem um só povo e uma só mente.

2. Como seria um futuro “indesejável”... seguindo o curso da natureza humana: homens devassos, frívolos, fúteis, malucos, escarnecedores, trapaceiros, vaidosos, que vivem em total desacordo e desarmonia, cada um fazendo o que acha mais certo, com padrões morais bastante frouxos e tendenciosos em seus julgamentos fraudulentos. Desenvolveram-se tecnológicamente apenas incentivados por lucros gananciosos e voltados apenas para o conforto e a diversão. Vivem de maneira egocêntrica e individualista.

De acordo com nossa atual situação, qual futuro é o mais fácil de se prever?

Para os religiosos, estamos na contra mão da vontade de Deus.

Para os não religiosos, estamos na contra mão do humanismo otimista.

De qualquer forma, estamos caminhando para ...