Mães, diversos nomes, tipos, formas e cores.

Mamãe: geralmente ela é chamada assim pelos filhos pequenos, com idade entre 1 a 10 anos, mas como na vida há exceções para tudo, alguns marmanjos ás chamam desta maneira, com carinho e respeito; Manhê: nome pelo qual é solicitada em um ambiente, de uma casa, para apaziguar alguma briga entre irmãos, por exemplo, “Manhê, o Zeca está me batendo”; Mãezinha: Só é identificada desta forma, em situações especificas, quando o filho está fazendo dengo para conseguir algo, onde quase sempre é dinheiro ou a autorização para sair com os amigos; Véia: jeito despojado e provocador de chama-la, mas repleto de amor.

Durante um dia inteiro, ela é chamada por esses nomes e vários outros, mas o que sempre permanece é Mãe, mulher forte e guerreira, batalhadora com fibra, maravilhosa por nascença. Rainha do não, mas calma lá, quase sempre é para a sua salvação. Imperatrizes da ilusão, ou vocês voltaram para comprar aquele famigerado brinquedo? – “na volta à gente compra” (RANÇO ¬¬). Majestade do tempo, o dia pode estar lindo, mas se ela mandar você levar a blusa ou o guarda-chuva, é melhor não contrariar. Soberana sensitiva: o radar dela apita quando você coloca o pé sujo no sofá ou a toalha molhada na cama (MEDO). Mestre da adivinhação, que até hoje, se olhar para o seu rosto, saberá o que se passa no seu coração. Diva do “pisão”, “você não é todo mundo”. Alteza do Drama, “quero ver quando eu morrer, ai sim vocês irão dar valor” (O CORAÇÃO CHEGA A DOER).

Só não me venha com essa história de “Mães são todas iguais, só mudam de endereço”, porque é mentira e eu posso provar: existe a Mãe BFF – amiga para todas as horas; a Mãe super protetora – dificilmente ela deixa você sair e quando deixa, fica acordada até você voltar (ESSA É A MINHA MÃE *-*); há a Mãe perfeccionista – ela tem o toc da limpeza; a Mãe descolada – seus amigos gostam mais dela do que de você; a Mãe faz tudo – trabalha, te leva na escola, arruma a casa, troca a lâmpada, desentope a pia, ela faz qualquer coisa (A VERDADEIRA PEREIRÃO); a Mãe coruja – morre de orgulho de tudo que você faz; a Mãe panela de pressão – quando explode todo mundo sai de perto; a Mãe baladeira – é mais festeira que você; a Mãe sincerona – não pergunte a ela se seu cabelo está bonito se você não quer ouvir a verdade; Tem a Mãe vó – ela é sua avó, mas ela é a sua mãe também; a Mãe adotiva – ela nasceu quando cruzou o olhar com o seu; a Mãe gordinha – te ensina desde cedo, que não precisa ser padrão para ser linda; a Mãe magrinha - ?; a Mãe baixinha – te ensina a sonhar alto (GENTE, NÃO É PIADA); a Mãe alta – com ela, você aprende a viver nas alturas (GENTE, NÃO É PIADA 2.0); a Mãe homossexual – ela mostra para você que não interessa quem, o importante é amar; a Mãe black power – te ensina o significado de empoderamento todos os dias e a Mãe loira – a respeitar a todos independente de cor.

Esses exemplos são poucos em comparação a quantidade de Mães que existe por aí, o que se sabe sobre elas é que muitas vezes pegarão no nosso pé, sempre terão razão, ás vezes nos xingarão a toa, mas independente de qualquer coisa que façamos, elas sempre nos amarão e apoiarão. Então, feliz dia, semana, mês, ano, eternidade das mães, porque não é clichê, dia das mães é todo dia.