Crônica em Poesia
Publicado em 03 de setembro de 2011 por Marilaine Guadalajara
Escrever desesperadamente....
Como uma arte inútil, mas útil.
Uma máquina de letras frenéticas palpáveis
Surdamente inesgotáveis...
Escrever sem soltar a voz muda,
voz sem formas, inerte e sem força...
Escrever e montar nas nuvens aladas,
Viajar por planetas desconhecidos, num universo de fatos e marcas espantosas.
Escrever e ser sem ao menos pensar ou pensar em ser
Escrever as vidas amargas vidas de sombras...
Escrever suaves brisas suadas de manhã
E ver no mar uma estrela e numa estrela a canção
De fatos recorrentes de um dia
Escrever então...
Como uma arte inútil, mas útil.
Uma máquina de letras frenéticas palpáveis
Surdamente inesgotáveis...
Escrever sem soltar a voz muda,
voz sem formas, inerte e sem força...
Escrever e montar nas nuvens aladas,
Viajar por planetas desconhecidos, num universo de fatos e marcas espantosas.
Escrever e ser sem ao menos pensar ou pensar em ser
Escrever as vidas amargas vidas de sombras...
Escrever suaves brisas suadas de manhã
E ver no mar uma estrela e numa estrela a canção
De fatos recorrentes de um dia
Escrever então...