CRIANÇA INDÍGENA E SOCIEDADE
Publicado em 19 de setembro de 2018 por Jedida Melo
Lêda Maria de Lima Cantarutti[1]
Prof.ª Dra. Jedida Melo[2]
Introdução
Considerando o ciclo evolutivo da humanidade, observa-se que a criança representa a base principal do alicerce humano. Para tal faz-se necessário ressaltar o processo cognitivo e aprendizagem ou todo investimento biopsicossocial assegurando segmento de vida saudável para se auto assumir na sociedade.
Desenvolvimento
Sendo o homem um produto do meio, certamente irá receber diversas influencias familiares, culturais e regionais que estarão contribuindo como base fundamental desde o início da vida e permeia durante o ciclo vital. Considerando a criança indígena fica evidente várias diferenças biológicas e comportamentais comparadas à outras crianças no nosso meio social, em decorrência das influencias naturalmente recebidas. No Brasil observamos esforços políticos voltados a socialização da população indígena e na prática, as respostas diferem havendo aceitação por alguns e por outros não. No sentido educacional, observa-se alguns avanços, na saúde também. Embora no cotidiano destas populações as práticas naturais aplicadas a saúde são muito utilizadas.
Conclusão
No cotidiano faz-se necessário considerar e respeitas as dificuldades individuais de cada cidadão, porque além da individualidade peculiar cada ser, a influencia do seu meio determina o perfil de cada um na sociedade. Portanto, comportamento ético é indisponível das relações humanas, visando convivência social aceitável.
Referência Bibliográfica
CONDEPE, As Comunidades indígenas de Pernambuco. Recife: Instituto de Desenvolvimento de Pernambuco-CONDEPE, 1981.