A questão da terra urbana, exige-se de imediato a reforma agrária e rural, isto convida para a reforma urbana imediata também. Pois, percebe-se o Brasil se esgotando em matéria de ocupação desordenada do solo.

As tragédias vem por ai, só no Piaui há cidade crescendo de forma exagerada, em breve teremos gente morrendo aos montes por espaço, com agreção aos mananciais ribeirinhos que estão sendo ocupados e destruídos.

A cidade grande está se esgotando, os imóveis feitos para alugar para a classe média, estão sendo desocupados nos centros das cidades médias, enquanto a periferia cresce ao redor da cidade grande.
Parnaíba é um exemplo, com um grande deficit habitacional tem sido o lugar onde os pobres sumiram de vários bairros de classe média e correm para zonas periféricas, consideradas como lugar de fome e miséria.

O desemprego campeia e há disputa de território e aumento do uso de drogas, como também crescem a violência e bocas de fumo, com o poder dos traficantes, superior a qualquer poder na cidade.
Em breve estas cidades vão conter as tragédias em grande escala, pois, além da violencia urbana, tem a força do automóveis, que  traz um grande estrago no trânsito.

Outro fator é o salários baixo continua sendo pago na maioria das empresas uma minma parte.
Sobre o planejamento da cidade, embora com o plano diretor feito, mas na prática como na maioria das cidades médias, o lixão continua produzindo lixo todo dia, onde acontece exploração dos catadores por empresas recicladoras de outros Estados, pois ganham em média 300 reais por mês.

Há uma prática da construção da drenagem, mas a cidade precisa de macro drenagem, pois cresce todo dia, precisa de um grande planejamento frente ao desafio do lixo e outras responsabilidades do poder público que não tem condições de executar políticas sociais de impacto para construir a cidade onde o povo possa viver dignamente, sem medo de enchentes.

Este é mais um alerta, ms creio que a politia brasileira ainda não entendeu sobre o que faz o ser politico na cidade média.