Cozinha Saúdavel na Escola
Publicado em 30 de novembro de 2018 por lucilene souza de brito
Cozinha Saúdavel na Escola
Lucilene Souza de Brito
Cristina Inácio de Souza
Regiane Rios de Almeida
Introdução
Transformações signifi cativas têm coincidido nos padrões dietéticos enutricionais das populações de imensos países. No Brasil damesmaforma se observa o processo de transformação nutricional, caracterizado pelo declínioda prevalência de desnutrição em descendentes e adultos e pelo aumentodo sobrepeso e obesidade. Um dos sementes determinantes dessa transição epidemiológica e alimentício é a mudança do princípio alimentar da população; há um auxese exagerado do consumo de víveres ricos em gordura e açúcar, de alto valor calórico, associados ao sedentarismo, condições favorecedoras do desenvolvimento das enfermidades crônicas não-transmissíveis (BATISTA FILHO; RISSIN, 2003).
Diante desse contexto, a implementação de programas preventivos para a prosperidade da saúde contribui para a moderação de custos quando comparada aos expendidos com tratamento de vícios. Entre as medidas de curiosidade, destaca-se a educação para a alimentaçãosaudável como um instrumento para a prosperidade da saúde (BARANOWSKI et al., 2000).
As práticas alimentares e manias saudáveis são construídos pelosindivíduos e pelas relações sociais que os mesmos fundam em diferentes espaços de relacionamento e troca de orientação. Na infância, além da geração, o ambiente escolar é um zona favorável para o desenvolvimentode ações para a prosperidade de práticas alimentares saudáveis por ser um espaço de aculturamento, dado que é nodecursode a fase escolar que as garotas iniciam suas relações sociais (CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA nutrir E NUTRICIONAL, 2004).
DESENVOLVIMENTO
Sobre as dificuldades de entusiasmar hábitos alimentares saudáveis na puerícia, Fernandes et al. (2009)) aponta o fato da infante exercer pouco controle emo a disponibilidade domiciliar de sustentos, a influência do prática alimentar e de cinesia física dos pais e família e as alterações de conduta devido a sua ingresso no ambiente escolar, como os substanciais entraves encontrados. Portanto, só notando as peculiaridades que permeiam a alimentação infantil poderemos propor medidas de curiosidade que não claudiquem pelo viés da culpabilização dos sujeitos que adotam determinado hábito alimentar, pois partimos do entendimento de que “somos seres condicionados, mas não determinados” (FREIRE, 2002, p. 21 apud CASTRO et al.,2007).
Triches (2005)) apud Sousa (2006) exibe que as crianças têm pouquinhos conhecimentos sobre hábitos alimentares saudáveis, evidenciando que as telegramas transmitidas pela escola, pais e mídia são insuficientes ou ineficazes.
O autor sugere também que as intervenções devem ir muito além de comdificuldade promover conhecimentos nutricionais, acabando necessário a integração de cumprimentos que visem a voto da criança e um obrigação de pais, escola, coletivo e indústria alimentícia.
Para Viunisk (2005) apud Sousa (2006)) a escola tem provável para estimular hábitos alimentares saudáveis, através do evento de programas educativos que promovam modificações nos alimentos negociados nas cantinas, explicando o móbil das alterações realizadas e acicatando a substituição e não naturalmente a proibição. Afinal, não apresentam-se alimentos proibidos e sim aqueles que devem ser ingeridos com moderação.
A Organização Mundial de condição afirma que 30 ciclo de propaganda já exerceriam forte influência sobre as opções alimentares das crianças (UNIVERSIA, 2005 apud PASSOS, 2006). Com relação à comida disponível no ambiente discente, alguns entes federados já estabeleceram normas jurídicas no fito de tornar mais resistente o que é esgotado na escola.
Florianópolis, em 2001, foi pioneira na promulgação de uma lei nesse sentido, posteriormente, o Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Paraná e arraial Federal também criaram jurisprudências para o lanche aluno (PASSOS, 2006). Algumas dessas simplesmente estabeleceram uma conjunto de proibições com víveres calóricos com baixo teor alimentício; outras foram mais além e criaram programas de incentivo á sustento saudável, não só protocolizando o que deve ou não ser expendido, e sim possibilitando uma forma consciente para uma vida mais digno. Forato et al. (2003)) apud Sousa (2006) incumbe-se que a escola é um branco propício para a treino sobre alimentação e sustento, que podem ser integradas às atividades pedagógicas. As guinadas propostas para as pequenas podem repercutir também na colecção e comunidade.
A procedimento, além de promover padrões alimentares saudáveis tem o escritura de auxiliar na subsistência desses convencendo as franguinhos de que a refeição é importante para o seu prolongamento e desenvolvimento.
CONCLUSÃO
A escola deveria funcionar como um vacuidade integrado à família para exacerbar a necessidade de um banda variado e que contemplasse os nutrientes vitais para o acertado desenvolvimento da criança, de palavra que a alimentação salubre aprendida nas atividades pedagógicas também seja aplicada extramuros e que as garotas se tornem agentes promotores da sua saúde e de sua genealogia.
Destarte, é imprescindível distender investigando as questões tocantes à alimentação em escolares, pois os estudos que tem reputado associações da obesidade, por padrão, com o nível de noviciado de nutrição e com as educações alimentares em escolares aliás são escassos.
O preparo do regabofe escolar transcendeu a prejuízo da alimentação saudável e adveio uma questão cultural, pois ainda os pais que tentam exaustivamente inserir no regabofe do filho alimentos não industrializados, especialmente as frutas, encontram grande resistência por peça das crianças que estão sobre forte influência do aposta midiático e querem ratear do mesmo lanche dos companheiros de escola.
Com relação à nutrição disponível no ambiente comunicação, alguns entes federados já estabeleceram normas jurídicas no intento de tornar mais resistente o que é ensimesmado na escola. Florianópolis, em 2001, foi pioneira na promulgação de uma lei nesse sentido, posteriormente, o Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Paraná e arraial Federal também criaram jurisprudências para o lanche aluno (PASSOS, 2006). Algumas dessas simplesmente estabeleceram uma risca de proibições com víveres calóricos com baixo teor alimentício; outras foram mais além e criaram programas de incentivo á fornimento saudável, não só protocolizando o que deve ou não ser gasto, e sim possibilitando uma forma consciente para uma vida mais benfazejo.
Forato et al. (2003)) apud Sousa (2006) incumbe-se que a escola é um interrupção propício para a conquista sobre alimentação e aleitamento, que podem ser integradas às atividades pedagógicas. As velocidades propostas para as guris podem repercutir também na parentela e comunidade. A classe, além de promover práticas alimentares saudáveis tem o escritura de auxiliar na demora desses convencendo as franguinhos de que a mantimento é importante para o seu movimento e desenvolvimento.
AMORA, Natacha and SLATER, Betzabeth. Abordagem do modelo transteórico no comportamento alimentar. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2007, vol.12, n.6, pp. 1641-1650. ISSN 1413-8123
CASTRO, I. R. R. de et al . A culinária na promoção da alimentação saudável: delineamento e experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação. Rev. Nutr., Campinas, v. 20, n. 6, Dec. 2007.
OLIVEIRA, S.I.;OLIVEIRA,K.S. Novas perspectivas em educação alimentar e nutricional. PSICOLOGIA USP, São Paulo, outubro/dezembro, 2008, 19(4), 495-504.
LUCINDA, M. da Consolação; NASCIMENTO, M. das Graças; CANDAU, Vera M. Escola e violência. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000.