Cozinha Saúdavel na Escola

Lucilene Souza de Brito

Cristina Inácio de Souza

Regiane Rios de Almeida

Introdução

Transformações signifi cativas têm coincidido  nos padrões dietéticos enutricionais  das populações de imensos  países. No Brasil damesmaforma  se observa o processo de transformação  nutricional, caracterizado pelo declínioda  prevalência de desnutrição em descendentes  e adultos e pelo aumentodo  sobrepeso e obesidade. Um dos sementes  determinantes dessa transição epidemiológica e alimentício  é a mudança do princípio  alimentar da população; há um auxese  exagerado do consumo de víveres  ricos em gordura e açúcar, de alto valor calórico, associados ao sedentarismo, condições favorecedoras  do desenvolvimento das enfermidades  crônicas não-transmissíveis (BATISTA FILHO; RISSIN, 2003).

Diante desse contexto, a implementação  de programas preventivos para a prosperidade  da saúde contribui para a moderação  de custos quando comparada aos expendidos  com tratamento de vícios. Entre as medidas de curiosidade, destaca-se a educação para a alimentaçãosaudável  como um instrumento para a prosperidade  da saúde (BARANOWSKI et al., 2000).

As práticas alimentares e manias  saudáveis são construídos pelosindivíduos  e pelas relações sociais  que os mesmos fundam  em diferentes espaços de relacionamento  e troca de orientação. Na infância, além da geração, o ambiente escolar é um zona  favorável para o desenvolvimentode  ações para a prosperidade  de práticas alimentares saudáveis  por ser um espaço de aculturamento, dado que é nodecursode  a fase escolar que as garotas  iniciam suas relações sociais  (CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA nutrir  E NUTRICIONAL, 2004).

DESENVOLVIMENTO

Sobre as dificuldades de entusiasmar  hábitos alimentares saudáveis na puerícia, Fernandes et al. (2009)) aponta o fato da infante  exercer pouco controle emo  a disponibilidade domiciliar de sustentos, a influência do prática  alimentar e de cinesia  física dos pais e família  e as alterações de conduta  devido a sua ingresso  no ambiente escolar, como os substanciais  entraves encontrados. Portanto, só notando  as peculiaridades que permeiam  a alimentação infantil poderemos  propor medidas de curiosidade  que não claudiquem pelo viés da culpabilização  dos sujeitos que adotam  determinado hábito alimentar, pois partimos  do entendimento de que “somos  seres condicionados, mas não determinados”  (FREIRE, 2002, p. 21 apud CASTRO  et al.,2007).

Triches (2005)) apud Sousa (2006) exibe  que as crianças têm pouquinhos  conhecimentos sobre hábitos alimentares  saudáveis, evidenciando que as telegramas  transmitidas pela escola, pais e mídia  são insuficientes ou ineficazes.

O autor sugere também  que as intervenções devem  ir muito além de comdificuldade  promover conhecimentos nutricionais, acabando  necessário a integração de cumprimentos  que visem a voto  da criança e um obrigação  de pais, escola, coletivo  e indústria alimentícia.

Para Viunisk  (2005) apud Sousa (2006)) a escola tem provável  para estimular hábitos alimentares  saudáveis, através do evento  de programas educativos que promovam  modificações nos alimentos negociados  nas cantinas, explicando o móbil  das alterações realizadas e acicatando  a substituição e não naturalmente  a proibição. Afinal, não apresentam-se  alimentos proibidos e sim aqueles  que devem ser ingeridos  com moderação.

A Organização Mundial de condição  afirma que 30 ciclo  de propaganda já exerceriam  forte influência sobre as opções  alimentares das crianças (UNIVERSIA, 2005 apud PASSOS, 2006). Com relação à comida  disponível no ambiente discente, alguns entes federados já estabeleceram  normas jurídicas no fito  de tornar mais resistente  o que é esgotado  na escola.

Florianópolis, em 2001, foi pioneira na promulgação  de uma lei nesse  sentido, posteriormente, o Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Paraná e arraial  Federal também criaram jurisprudências  para o lanche aluno  (PASSOS, 2006). Algumas dessas  simplesmente estabeleceram uma conjunto  de proibições com víveres  calóricos com baixo teor alimentício; outras foram mais além e criaram  programas de incentivo á sustento  saudável, não só protocolizando  o que deve ou não ser expendido, e sim possibilitando uma forma  consciente para uma vida mais digno. Forato et al. (2003)) apud Sousa (2006) incumbe-se  que a escola é um branco  propício para a treino  sobre alimentação e sustento, que podem ser integradas  às atividades pedagógicas. As guinadas  propostas para as pequenas  podem repercutir também na colecção  e comunidade.

A procedimento, além de promover padrões  alimentares saudáveis tem o escritura  de auxiliar na subsistência  desses convencendo as franguinhos  de que a refeição  é importante para o seu prolongamento e desenvolvimento.

CONCLUSÃO

A escola deveria funcionar como um vacuidade  integrado à família para exacerbar  a necessidade de um banda  variado e que contemplasse  os nutrientes vitais para o acertado  desenvolvimento da criança, de palavra  que a alimentação salubre  aprendida nas atividades pedagógicas  também seja aplicada extramuros  e que as garotas  se tornem agentes promotores  da sua saúde e de sua genealogia.

Destarte, é imprescindível distender  investigando as questões tocantes  à alimentação em escolares, pois os estudos que tem reputado  associações da obesidade, por padrão, com o nível de noviciado de nutrição e com as educações  alimentares em escolares aliás são escassos.

O preparo do regabofe  escolar transcendeu a prejuízo  da alimentação saudável e adveio  uma questão cultural, pois ainda  os pais que tentam  exaustivamente inserir no regabofe  do filho alimentos não industrializados, especialmente as frutas, encontram  grande resistência por peça  das crianças que estão  sobre forte influência do aposta  midiático e querem ratear  do mesmo lanche dos companheiros de escola.

Com relação à nutrição  disponível no ambiente comunicação, alguns entes federados já estabeleceram  normas jurídicas no intento  de tornar mais resistente  o que é ensimesmado  na escola. Florianópolis, em 2001, foi pioneira na promulgação  de uma lei nesse  sentido, posteriormente, o Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Paraná e arraial  Federal também criaram jurisprudências  para o lanche aluno  (PASSOS, 2006). Algumas dessas  simplesmente estabeleceram uma risca  de proibições com víveres  calóricos com baixo teor alimentício; outras foram mais além e criaram  programas de incentivo á fornimento  saudável, não só protocolizando  o que deve ou não ser gasto, e sim possibilitando uma forma  consciente para uma vida mais benfazejo.

Forato et al. (2003)) apud Sousa (2006) incumbe-se  que a escola é um interrupção  propício para a conquista  sobre alimentação e aleitamento, que podem ser integradas  às atividades pedagógicas. As velocidades  propostas para as guris  podem repercutir também na parentela  e comunidade. A classe, além de promover práticas  alimentares saudáveis tem o escritura  de auxiliar na demora  desses convencendo as franguinhos  de que a mantimento  é importante para o seu movimento  e desenvolvimento.

REFERÊNCIAS

AMORA, Natacha and SLATER, Betzabeth. Abordagem do modelo transteórico no comportamento alimentar. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2007, vol.12, n.6, pp. 1641-1650. ISSN 1413-8123

CASTRO, I. R. R. de et al . A culinária na promoção da alimentação saudável: delineamento e experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação. Rev. Nutr., Campinas, v. 20, n. 6, Dec. 2007.

OLIVEIRA, S.I.;OLIVEIRA,K.S. Novas perspectivas em educação alimentar e nutricional. PSICOLOGIA USP, São Paulo, outubro/dezembro, 2008, 19(4), 495-504.

 LUCINDA, M. da Consolação; NASCIMENTO, M. das Graças; CANDAU, Vera M. Escola e violência. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000.