2. As regras lógicas são psicologias e fenomenologia da consciência sobre as palavras a resolver os problemas sem a presença da teoria do conhecimento, porque a objetividade do objeto falado ou escrito tem uma voz própria da coisa ou do ser, e, neste caso se percebe a subjetividade do autor com seu parecer, porque um mundo heterogêneo na aparência, na fonética e na semântica dos termos existe devido aos valores conotativos e denotativos que uma cultura estabelece moralmente sobre tudo, dogmatizando como leis os conceitos formais ou informais da coisa, portanto, a consciência não é uma ação vaga que vive em função do físico fisiológico do que ocorre no cérebro ou no sistema nervoso por causa dos efeitos colaterais das coisas exteriores sobre os mecanismos cognitivos internos do homem, mas, a consciência a senhora do ser em si e fora de si, e, porque há um senhor sobre si que se chama espírito de si e das coisas a serem conectadas com a razão natural que transborda suas formas sobre as formas externas, sendo ele, como primeiro sujeito da realidade superior dos mundos que a priori são empíricas dos efeitos filogenéticos psíquicos hereditários inconscientes daquilo que o espírito materno comunicou com sua psique a outra psique durante a gestação da mesma. 

3. O psíquico é um ser fenômeno empírica de si e para si como consciência transcendental que reúne duas forças imateriais denominadas alma e espírito, que são substâncias energéticas geradas dos organismos vivos do corpo humano, distribuidoras de correntes elétricas que entraram em erupção centralizando-se na massa cefálica aonde e onde os elementos do conhecimento flutuante foram magnetizados, mas, depois de absorverem os mesmos da psique materna durante a gestação fetal, pois, entre o ser adulto e o ser fetal, cadeias elétricas se unificaram em prol daquilo que no futuro se chamaria pós-razão do que se levita no espírito. 

4. O Eu é o cogito transcendental de si mesmo e da vontade que invade a razão ou a nova consciência das coisas que faz das ideias e conceitos uma forma de superar o lado transcendental dos objetos em nome das ideias imanentes dos significados sobre tudo, e nele, nasce o lado pervertido da personalidade ou do conhecimento, sendo assim, o lado instintivo reina como instrumento da desigualdade coletiva positiva ou negativa a alterar o meio que vivemos, com este poder: O Eu do bem e do mal, do amor e do ódio como principio da utilidade de si e das máscaras sociais, porém, instrumentalizados racionalmente por meios de leis e regras que regem a coletividade dominada e o dominador. O livre arbítrio são liberdades possíveis do impossível, adequando-se o Eu como agenciador de tudo somente no mundo utópico, agora, como ser transcendental é um prisioneiro psíquico de si mesmo. Este Eu pode afirmar: “Eu sei que nada sei” e si penso, logo existo para mim mesmo.