CONTEMPORANEIDADE
Publicado em 23 de maio de 2010 por Vania Gomes da Silva
2010. Tempo de tecnologia,
De vida criada artificialmente,
De máquinas robotizadas,
Ou de mentes manipuladas.
Não há tempo para nostalgia,
Para amar indiscriminadamente,
Para puras e inocentes risadas,
Ou para vidas valorizadas.
2010. Tempo de inversão de valores,
Do individualismo e desamores.
Não há tempo para a sensibilidade
Ou para gestos de cordialidade.
Tempo de relações superficiais,
De sorrisos e sonhos artificiais.
Não há espaço para amabilidade:
É tudo egoísmo e superficialidade...
De vida criada artificialmente,
De máquinas robotizadas,
Ou de mentes manipuladas.
Não há tempo para nostalgia,
Para amar indiscriminadamente,
Para puras e inocentes risadas,
Ou para vidas valorizadas.
2010. Tempo de inversão de valores,
Do individualismo e desamores.
Não há tempo para a sensibilidade
Ou para gestos de cordialidade.
Tempo de relações superficiais,
De sorrisos e sonhos artificiais.
Não há espaço para amabilidade:
É tudo egoísmo e superficialidade...