CONSTERNAÇÃO
Publicado em 19 de abril de 2016 por Paulo Roberto Giesteira
CONSTERNAÇÂO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
A lua é banhada pela extensa madrugada,
Por onde você meu amor, se apanha querendo falar,
De coisas bonitas que teve num sonho,
Sonho de preciosidades como joias realizáveis a se conquistar.
Porém um sonho tão lindo de uma realidade não tão fácil e não tão difícil,
Não parece simples ou normal de se concretizar.
Ou mesmo de prêmio em um total a alguém contemplar.
Como desejar algo que fica longe de se identificar.
Estas revelações esclarecedoras das suas palavras,
Não transmite segurança pela firmeza de uma estaca a equilibrar.
Não dão evidências e nem lógicas pra se certificar.
Como de garantia a uma mercadoria que venha dentro de algum prazo a danificar.
As luzes reluzentes destes expressados momentos,
Só transpassa uma certeza de que a dor não venha a dominar,
Pela traumatização de algum passageiro ou derradeiro fracasso.
Recomendações cabíveis a especificar o justo compartimento dentro de algum espaço.
Sonhos como estes as vezes não passam de ilusões reanimadoras,
Nesta suntuosa vida surgem devaneios relâmpagos,
Como de incontáveis há mais de mil a somar,
Sobre as esperanças que desencaminhada se vão para algum local pra acrescentar.
Num lugarejo que sustenta a vida altamente por um essencial espaço,
Como espaço sideral anguladas na sob medida volta redonda do compasso.