CONHECER PARA EDUCAR

 

 

RODRIGUES, Luiz Otavio R.1

 

RESUMO

 

O artigo pretende fazer uma reflexão e discussão sobre o cenário da relação professor aluno, com ênfase no que o professor precisa conhecer do aluno, saber o que ele trás consigo problemas anseios, dificuldades, dons, com o objetivo de apontar para um redimensionamento educacional de qualidade e instrumentalizado, onde a intervenção correta promova significativas e positivas mudanças no meio social.

Palavras-chave: Relação; Professor; Aluno; Educar.

 

1. INTRODUÇÃO

 

A educação é uma prática cultural que acompanha a espécie humana desde o seu surgimento quando os humanos uniram-se a partir da necessidade de garantir condições de vida favoráveis fugindo assim de uma natureza inóspita, estabelecendo maneiras de se expressar, de se comunicar e de constituir sociedade. Houve então um momento de estudo de conhecer o outro, emanando o ser social do interior de um ser pré-histórico. O conhecimento evoluído nada mais é do que o investigar, o conhecer, o entender. O aluno pede ser conhecido, ser entendido para ser trabalhado, o professor precisa estabelecer uma relação de qualidade com seu aluno, com âmbito bidirecional para que ocorra uma intervenção educacional direcionada com mais êxito, onde o aluno confie em seu professor e repasse para ele seus anseios e dificuldades, hoje a sociedade capitalista exige competitividade, entretanto muito professores não buscam novas formas de intervenção, não trabalha o aluno na sua essência. Não se pode intervir de forma eficaz sem um conhecimento prévio e aprofundado de qualquer situação da sociedade, precisa-se investigar o produto da intervenção e assim obter certo conhecimento do mesmo, após um bom planejamento é possível uma intervenção de qualidade onde o êxito será bem maior.

Este estudo tem por objetivo geral tratar a relação professor-aluno de forma que o professor busque conhecer melhor o seu aluno usando técnicas inovadoras em âmbito bidirecional conhecendo e se deixando conhecer, estabelecendo métodos direcionados e objetivados sempre buscando o desenvolvimento educacional e social de seu aluno. Na sociedade atual muitos professores apenas se preocupam no repassar de informações/conhecimento sem levar em conta o principal - ou deveria ser - elemento da educação, o aluno.

O professor nos dias atuais, um ser carregado de responsabilidades, mas sem incentivo/apoio para continuar, vivendo em uma sociedade que não o valoriza e muitas vezes desvalorizado por si mesmo, quando estagna no tempo, uma vez que domando o fogo guarda para si, não repassar aos seus tais bens advindos.

O aluno um ser onde é depositado o futuro da nação, carga cultural misturada com os avanços da sociedade pós-moderna um “cão a ser adestrado” e preparado para o tão competitivo mercado capitalista. O que poderá ter esse aluno em sua carga psicológica que passa despercebido?

O professor precisa conhecer esse aluno saber o que ele trás consigo problemas anseios, dificuldades, dons, enfim, apenas são repassados a ele os conteúdos da celebre grade curricular sem levar em conta o educar, a forma de educar.

 

 

2. CONHECER PARA EDUCAR

As indagações sobre o delinear da educação é, em si, um exercício de reflexão. Esta reflexão encontra nas referências sobre a influência teórica que a fundamenta, vinculados às suas tradições e tendências. Partindo deste pressuposto básico, podemos dizer que a educação é um mecanismo transmissor da cultura herdada pelas antigas gerações, fazendo com que sua assimilação seja o principal índice de socialização das novas gerações, portanto, uma imposição do social sobre os indivíduos que não “poderia” escolher à revelia o tipo de educação que quisesse, pois o sistema educacional (currículo) é imposto como fato social a todos aqueles que pertencem a sociedade e devem ser educados nos moldes por ela imposto

A educação de qualidade é aquela que instrumentaliza o cidadão a promover significativas e positivas mudanças no meio social em que está inserido, levando a posicionar-se individual e coletivamente, com responsabilidade sobre os bens culturais e naturais existentes, auxiliando o desenvolvimento do ser humano como um todo e da sociedade em que convive, preparando o educando para a vida, para o trabalho e para os estudos posteriores.

Surge ai o professor, ser responsável para desempenhar essa tarefa de ser o mediador entre o aluno e o conhecimento – ser um profissional formador, reflexivo, consciente do seu papel comprometido com o processo educativo, integrado ao mundo de hoje, responsável socialmente pela formação do cidadão e, principalmente, um eterno aprendiz, buscando “inovar e inovar-se”. Como afirma Valle (2007) “O professor é o mediador entre o conhecimento sociocultural presente na sociedade e o aluno, sendo o processo ensino aprendizagem constituído na interação...”

 Um indivíduo que vive em um mundo de significados, em um mundo de signos, em um mundo no qual a sua presença é eivada de símbolos, desde a roupa que veste até o tipo de atividade que exerce. Sua constituição, portanto, parte do arcabouço biológico herdado filogeneticamente e é moldada pelo contato com outros indivíduos e com padrões culturais específicos.

“Mas se o papel do professor é dar aulas, enquanto ele dá a sua aula, o aluno faz o quê?...”(SANTOS, 2013). Isso precisa ser apreciado pelo professor para que de forma correta intervenha nessa aquisição de carga cultural e social que o aluno está colocando em sua genética.

Os professores, na promoção de uma aprendizagem significativa precisam desafiar os conceitos já aprendidos, para que eles se reconstruam mais ampliados e consistentes, tornando-se assim mais inclusivos com relação a novos conceitos. Quanto mais elaborado e enriquecido é um conceito, maior possibilidade ele tem de servir de parâmetro para a construção de novos conceitos. Isso significa dizer que quanto mais ele sabe, mais tem condições de aprender.

O docente tem o papel de desafiar, de ser insistentemente aperfeiçoado. Ele precisa construir sua forma própria de “desequilibrar” as redes neurais dos alunos. Essa função o coloca diante de um novo desafio com relação ao planejamento de suas aulas: buscar diferentes formas de provocar instabilidade cognitiva, isto porque, segundo Santos (2013):

                                      Na escola, as informações são passadas sem que os alunos tenham necessidade delas, logo, a nossa função principal como professores é de gerar questionamentos, dúvidas, criar necessidade e não apresentar respostas. Ter um olhar fenomenológico, que consiste em olhar o aluno e seu comportamento por si só, o mais livre possível de julgamentos estereotipantes – e uma postura transcultural - que consiste em explorar, conhecer, respeitar e entender a cultura do aluno, levando em conta a possibilidade de enriquecer a sua própria cultura.

Em síntese, planejar uma aula significativa é buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos.

2.1 A IMPORTÂNCIA DO ATO DE EDUCAR.

 O ser humano é a única espécie que, “munida de um mesmo aparato biopsicológico, ao invés de produzir um único modo de vida, ou maneira de ser muito semelhantes, gera quase incontáveis formas de ser e de viver no interior de inúmeras variedades de culturas humanas”. (BRANDÃO, 2002, p. 23). Pode-se dizer então que a educação, no seu mais amplo sentido, traduz a cultura de um povo e essa cultura é repassada.

 A lógica que permeia a história da educação, por longo tempo encarregou-se de difundir ideias práticas e abstratas acerca de um ser humano que, no imaginário social seria um futuro cidadão, conforme o que se verifica no discurso de alguns educadores, “a escola tem a função de preparar os educandos para o futuro, para transformar sua realidade” (BRANDÃO, 2002). A concepção fundamentada no ideário social, cujos processos escolares, sejam os fins e os meios de toda a educação, revelam uma visão pragmática que domina os discursos de ordem política e social o qual articulado ao papel da educação escolar, visa preparar os educandos para o exercício da cidadania, após terem se “apossados” dos conteúdos que lhes são considerados necessários.

A configuração desse contexto ideológico, não será nada mais que, a difusão de uma cidadania abstrata, almejada em longo prazo. No entanto, tal discurso tem esvaziado o cumprimento da função escolar, uma vez que, dessa forma a escola e “seus” conhecimentos historicamente acumulados, vão perdendo o valor. Contudo, não se nega a função da escola em sua íntima relação com o saber elaborado, até porque, formar-se humano é ter em igual medida o acesso aos conhecimentos, pois, os conhecimentos, são partes constitutivas do processo da formação humana, isso implica não confundi-lo com a totalidade.

 A concepção de Educação, que se busca, visa o processo integral de formação humana, entendendo que, esse processo não se esgota, portanto, sua formação global não está determinada pela passagem escolar. Assim, desenvolver ações que contribuam no processo de formação humana requer a compreensão de que cada educando pode construir inúmeras possibilidades de relações, inclusive com o conhecimento, tendo por base a liberdade da vontade, a autonomia para organizar os modos de existência e a responsabilidade pela direção de suas ações. Trata-se de características essenciais que culminam para a formação de um sujeito acima de tudo ético. preconiza-se, assim, o objetivo fundamental da educação, pelo qual perpassa toda e qualquer prática educativa.

2.2 O PROFESSOR FRENTE AO ATO DE EDUCAR SIGNIFICATIVO

Educar, não é apenas ter uma lista de conteúdos a serem ensinados. “Faz-se necessário, conhecer os movimentos sociais, filosóficos e tendências pedagógicas, que vão se constituindo a partir das aspirações da sociedade de forma a favorecer o conhecimento cientificamente reconhecido”. (GERALDI, 1997, p. 134).

A partir desses conhecimentos, pode-se propor mudanças que propiciem o desenvolvimento que abrange as várias dimensões da subjetividade humana: social, cultural, cognitiva, afetiva e perceptiva, capazes de gerar um sujeito historicamente comprometido, crítico, autônomo, autor de si e coautor da sociedade. Decorre daí, a necessidade do professor ter conhecimento das teorias e tendências pedagógicas ao problematizar as questões do cotidiano e ao pensar sua prática, sem, contudo estar firmemente preso a uma delas.

O educador deve estar atento às situações vivenciadas nos espaços educacionais, sejam eles formais ou informais, na sua prática diária como profissional, tomar cuidado com a omissão. Às vezes, por medo, desconhecimento ou comodismo acaba convivendo com a intolerância mesmo sem concordar com essa atitude.

 O professor, no processo de aprendizagem da criança, tem um papel fundamental, suas formas de linguagem e sua própria subjetividade são mediadores na formação da criança. É através de instrumentos psicológicos,  elementos da cultura, criações da humanidade, que, no desenvolvimento da mente, se dirigem para os indivíduos e são paulatinamente interiorizados. Com a maturação da mente e a formação da consciência e da linguagem, o sujeito vai se tornando aos poucos menos dependente desses elementos.

 Vygotsky (1984) afirma existir dois níveis de desenvolvimento. O primeiro deles é denominado nível de desenvolvimento real e diz respeito àquelas funções mentais da criança que se estabeleceram como resultado de certos ciclos de desenvolvimento já completados. O outro nível, desenvolvimento potencial, é o que determina as funções mentais que as crianças apresentam em situações de atividades conjuntas sob orientação de um adulto ou em colaboração com pares mais capazes.

 Diante disso, entende-se que o desenvolvimento humano não é linear, esse processo de apropriação do mundo pelo homem, consiste em apreender de forma interativa a experiência histórico-social e com isso, dar curso ao seu desenvolvimento ontogênico, o que significa incorporar a experiência acumulada no processo histórico e atuar no mundo dos objetos da língua, dos conceitos, das ideias, das criações, entre outros, para poder desempenhar as diversas formas de atividades e desenvolver as características e capacidades físicas e psicossociais que se cristalizaram no seu mundo, como a corporeidade, a linguagem, o pensamento, as emoções, a consciência.

O conhecimento não é concebido como uma cópia do real incorporado diretamente pelo sujeito: pressupõe uma atividade, que ocorre á medida que o indivíduo recebe os conhecimentos organiza-os e integra-os aos já existentes.  O aprendiz é o protagonista do seu próprio processo de aprendizagem. É alguém que vai produzir, pois irá transformar as informações que recebeu em conhecimento próprio para melhor assimilá-la.  Essa construção, pelo aluno, não se dá por si mesma e no vazio, mas a partir de situações nas quais ele possa agir sobre o objeto do seu conhecimento, pensar sobre ele, recebendo ajuda, sendo desafiado a refletir, interagindo com outras pessoas.

 Mas para que ocorra a aprendizagem é necessário um sujeito ativo, que dê sentido às informações que estão disponíveis, buscando recursos suficientes para avançar.  O conhecimento não é gerado do nada, é uma permanente transformação a partir do conhecimento que já existe.  Nos dizeres de Fernandes (2001):

                                      O papel do professor é de extrema responsabilidade, pois ele deverá criar situações que permitam o aluno vivenciar os usos sociais que se faz da escrita, as características dos diferentes gêneros textuais, a linguagem adequada a diferentes contextos comunicativos sem se esquecer do sistema pelo qual a língua é grafada, o alfabético.

Diante do exposto não se pode deixar de enfatizar que o grande instrumento de trabalho na escola é o conhecimento, e neste processo o professor é o guia, é a referência, é o motor que direciona o aluno no processo de aprendizagem.

2.3 O EDUCAR SIGNIFICATIVO

A relação professor-aluno representa um momento de encontro e convivência entre educadores e educando, que ao interagirem formam o cerne do processo educativo. O professor assume um papel muito importante neste processo, pois constrói e conduz o fazer pedagógico de maneira que atenda as necessidades do sujeito aprendente.

 Cada aluno que compõe o mundo estudantil das escolas é um ser que está em uma fase de mutação, precisa de cuidado e atenção. Para o professor, entender esse período de transformação da vida humana é fundamental, ter um bom relacionamento com os alunos. “Nossos adolescentes e jovens amam, estudam, brigam. Batalham com seus corpos, que se esticam e se transformam.” (CALLIGARIS, 2000 apud LOPES, 2013, p. 10 ). A percepção e compreensão do comportamento dos discentes auxiliarão os professores na criação de projetos inovadores mais direcionados. Cabe à escola despertar o interesse e os sonhos dos jovens, do contrário só poderá constatar que todo espaço é desinteressante para quem para de sonhar.

 Um dos objetivos da educação é promover o desenvolvimento intelectual e pessoal do aluno, portanto devem-se concentrar esforços em projetos e ações educativas que incentivem a participação dos alunos, preparando-os para uma atuação crítica e criativa na sociedade.  Nos dizeres de Lopes (2013, p.10):

                                      Na verdade, o que está sendo esquecido é que essa faixa etária faz parte de um contexto social bem maior, o qual está passando por várias transformações e crises em vários setores. Essas transformações acabam provocando mudanças no comportamento de todas as pessoas, gerando crises de valores e uma crescente desigualdade social.

 Na educação, muitos educadores se preocupam com esses problemas. Mas, a educação, além de promover o acúmulo de conhecimentos, possibilita aos educandos novas formas de se posicionarem diante da realidade. Nesse sentido, um dos maiores desafios que ora se impõe para a escola, é propiciar um trabalho voltado para o desenvolvimento da capacidade de pensar dos alunos, pois segundo Guillot (2008, p.165 apud LOPES, 2013, p. 10): “o mundo concreto é irrigado pelas novas tecnologias... não é por meio de uma série apresentada na televisão 24h que os alunos irão compreender a cultura de que precisam para se tornarem homens e mulheres livres e responsáveis”.

  Mais uma vez se reconhece a importância do professor, enquanto elemento articulador capaz de organizar patamares de encontro entre os interesses do aluno e o que a escola realmente precisa trabalhar.

2.4 DESAFIOS PARA UM EDUCAR MAIS SIGNIFICATIVO.

 O papel do professor na promoção de uma aprendizagem mais significativa “tem início na clareza que ele tem a respeito da concepção social da educação e, consequentemente do seu próprio papel social”.   (SANTOS, 2013). Somente a consciência e o compromisso com esse papel vão dar forma a um projeto real de sociedade, no qual se inserem e se inter-relacionam cidadãos mais ou menos críticos, mais ou menos engajados, enfim, mais ou menos conscientes.

O professor destaca em seu “projeto” uma aprendizagem significativa no momento em que coloca o aluno como ser ativo, retirando ele da posição de ouvinte e colocando-o como parte integrante do processo educacional. Sendo que a imagem do professor que tudo sabe, que tem a receita de tudo é coisa que não pode existir, pois isso desestimula, cansa e estagna o aluno somente a um mero figurante.

O educador como mediador está em constante exercício com as práticas dos saberes, e a forma como ele se relaciona com seus alunos, sua convivência com eles o coloca sempre em aprendizagem. Segundo Freire, (1996):

                                      É a convivência amorosa com seus alunos e na postura curiosa e aberta que assume e, ao mesmo tempo, provoca-os a assumirem enquanto sujeitos sócios-históricos-culturais do ato de conhecer, é que ele pode falar do respeito à dignidade e autonomia do educando.

É necessário ressaltar que essa relação não influi ou deve influir no rigor do desenvolvimento do trabalho do professor, não se trata de “amolecer” ou deixar os alunos comandarem e dizer como serão desenvolvidas as atividades do professor em sala de aula. Ao contrário, o que se busca é uma postura coerente entre Professor e Aluno, sem que para isso o ambiente se torne hostil ou intolerável.

3. CONCLUSÃO

Ao termino deste estudo pode-se afirmar que ele atingiu aos objetivos que se propôs, podendo-se afirmar que não há verdadeiramente um modelo de cidadão e, por conseguinte, também não existe um modelo de educação. Mas, apesar do pluralismo de ideias e de falta de consenso, existem algumas coincidências significativas, entre as quais se destaca a recusa de que o futuro do homem deve ser deixado ao acaso.

Considera-se ainda que a educação pode desempenhar um papel regenerador de algumas práticas da sociedade, porque ela comporta, nas suas finalidades, uma perspectiva (re) criadora - o que pode aumentar a responsabilidade da escola e, assim, a necessidade de empenho de todos os agentes educativos.

 Conclui-se que, para o professor entender o real significado de seu trabalho, é necessário que saiba um pouco mais sobre sua identidade e a história de sua profissão é preciso compreender que a tarefa docente tem um papel social e político insubstituível, e que no momento atual, embora muitos fatores não contribuam para essa compreensão, o professor necessita assumir uma postura crítica em relação a sua atuação recuperando a essência do ser “educador”.

4. REFERÊNCIAS

BRANDÃO, Carlos. LDB passo a passo: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96). 3ª edição atualizada. São Paulo. Editora Avercamp, 2007.

CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. In: LOPES, Rita de Cássia Soares. A relação professor aluno e o processo ensino aprendizagem. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1534-8.pdf. Acesso em março de 2013.

CARMO, João dos Santos. Fundamentos psicológicos da educação. Curitiba, PR: Ed. IBPEX, 2010.

FERNANDES, Maria; ANDREU, Sebastião. Os Segredos da Alfabetização: teoria e prática para professores e pais. São Paulo, Ediouro publicações, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. p.30.

GARCIA, Regina Leite Garcia (org), Orientação Educacional: O trabalho na Escola. 4ª Ed., Loyola, São Paulo, 1994.

GERALDI, J. W.; CITELLI, B. (Coord.). Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, 1997.

GUILLOT G. O resgate da autoridade em educação. Porto Alegre: Artmed. 2008. In: LOPES, Rita de Cássia Soares. A relação professor aluno e o processo ensino aprendizagem. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1534-8.pdf. Acesso em março de 2013.

MELO, Alessandro de. Fundamentos socioculturais da educação. Curitiba, PR: Ed. Ibpex, 2011.

SANTOS, Júlio Cesar Furtado dos. O papel do professor na promoção de uma aprendizagem significativa. 2010. Disponível em:

http://www.slideshare.net/marycrezende/o-papel-do-professor.Acesso fev.2012.

VALLE, Luciana. Metodologia da Alfabetização. Curitiba. Editora IBPEX, 2007.

VASCONCELLOS, Celso. Para onde vai o professor? Resgate do professor como sujeito da transformação. 10ª edição. São Paulo. Libertad Editora, 2003.

VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.