INTRODUÇÃO:

Definição: É a transmissão de conteúdo com abordagem equilibrada, cosmoética, focada e coerente, tendo como principal objetivo contribuir com a interassistência grupocármica.

 Importância: A comunicação é uma das primeiras competências desenvolvidas desde a infância como instrumento de integração, instrução e troca em qualquer interação.

 Reflexão inicial: Qual o propósito da sua comunicação? É mais amparadora ou assediadora?

 DESENVOLVIMENTO:

Grupocarma: Estar atento ao processo da comunicação dentro das relações grupocármicas. Entender que por mais intimidade que alguém tenha com você, se a comunicação não for elaborada o outro não entenderá.

 Holossoma: Sob a ótica holossomática nos comunicamos em diferentes veículos de manifestação. Físico, energético, psicossomático e mentalsomático. Importante identificar qual veículo predomina na sua comunicação para buscar o equilíbrio entre os veículos.

 A presente pesquisadora identificou alguns pontos vivenciados e observados que dificultam a comunicação amparada nas relações interpessoais:

 Expressão impulsiva: Responder algo no piloto automático em função de estar no meio de uma atividade que não quer interromper e posteriormente se declarar alheia ao assunto;

 Expressão interrompida: Iniciar algo e não concluir em virtude da atenção ser subitamente focada para outra atividade. Ex. Ler uma mensagem no celular;

 Expressão desconexa: Falar algo enquanto pensa várias coisas ao mesmo tempo, sem consegui articular uma fala lógica para o ouvinte;

 Expressão psicossomática: Expressar-se com o psicossoma alterado tende a fortalecer o desequilíbrio do momento, dificultando que o outro entenda sua mensagem;

 Omissão: Abster-se de dar uma resposta a alguém é algo que caracteriza a pusilanimidade, ou seja, a falta de posicionamento a covardia e é também uma falta de respeito ao emissor;

 Reação: Reagir ao padrão desequilibrado do emissor.

  Profilaxia: Estabelecer um propósito amparador em todas as suas manifestações independente dos fatos que se apresentam, atenção ao processo multidimensional e praticar o estado vibracional frequentemente.

 CONCLUSÃO:

Interassistência: A comunicação é um recurso essencial para o processo interassistencial e a escolha é sempre nossa sobre qual o padrão queremos estabelecer em nossas interações.

Grupalidade: Grande oportunidade de nos retratarmos do passado, potencializarmos nossa programação existencial ou simplesmente avançar no processo evolutivo.

Recin: Todas as nossas manifestações podem ser melhoradas quando empregamos esforço pessoal para reciclar os comportamentos ou atitudes que consideramos imaturos. A reciclagem intraconsciencial é essencial para o nosso avanço evolutivo.     

PESQUISADORA: GILMA RAQUEL CARVALHO

TEMA: COMUNICAÇÃO AMPARADA

 

PALAVRAS CHAVES: Grupocarma, holossoma, profilaxia, interassistência, grupalidade, recin.

 BIBLIOGRAFIA:

  1. Mendonça, Julieta; Manual do texto dissertativo; Foz do Iguaçu: Editares, 2011.
  2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; Rio de Janeiro: IIPC, 1994.
  3. Torniere, Sandra; Revista Consciêntia - Técnicas Assistenciais; Foz do Iguaçu: 2005.
  4. Vieira, Waldo: Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; Foz do iguaçu: Editares 2012.
  5. Carvalho, Patrícia; Gomes, Pedro; Revista Consciêntia – Grupalidade: Aprendizado Evolutivo; Foz do Iguacu:2003.