INTRODUÇÃO

Aqui vamos falar sobre comprometimento, que é um fator relevante que parte do interesse responsável na integridade do ser.
Prometer que vai fazer alguma coisa e assim assumir o compromisso, e fazer o que deve ser feito, cumprir o prometido, se comprometer a iniciativa, concluir o desejado, exprimir sua benevolência em se dedicar a se expressar por sua prestativa boa ação, dispor a realizar, completar e em um todo complementar.
É que talvez possa a causar polêmica, não se comprometer, e por outro lado buscar subterfúgios para as desculpas pelo que não seguiu o que foi recomendado, como de fugir da realidade, não enfrentar o real comedido, o trivial daquilo que se dispôs a concretizar ou fiel seguir.
Desvirtuar-se foge à regra, ausência longas pretensões que pode talvez pelo difícil mas não impossível a subir, ou se elevar ao mais alto topo de realização, de concretização, a que um ser digno em suas atitudes, e trajetória de vida ou profissionalização, almeja, e seguidamente pode alcançar.
Obter o comprometimento como uma viável obrigação, seguindo as normas, a introdução de que, sem comprometimento não há, nem pode haver um saudável fim, ou um sadio desfecho, diretamente lógico, a vertente de que sem comprometimento, nunca haverá ética, isto relacionado a que a faz levar ao não comprometimento, numa junção ligada direcionada ou apontada para o caráter de cada pessoa.
Ligadas pelos fatores de ser pelo que ser, a aquele que segue a linha até o seu final, seguindo as suas boas antecedências, proporcionará bons anseios, como de reflexos positivos a fazer com que outras pessoas promissoras, proceda da mesma forma.
Como de não servir ao desleixo, de se entregar a aquilo que não é de recomendado.

RESUMO

Sem comprometimento não há uma original conclusão, empenho, não há resolução, complementação, definição, conflagração, consideração, consolidação, razão, verdade, dignidade, hombridade, caráter ou comiseração.
Há troca de acusações por aqueles que não respondem por seus atos, confrontação descompromissados, desligados a erradicação a sua própria irresponsabilidade por onde combina e não cumpri o prometido.
Comprometimento é assumir um compromisso, e abraça-lo, e cumpri-lo de forma de suma entrega, se entregar a este é o termo até o seu término, ou até o seu definitivo fim, arregaçar as mangas, a partir da iniciativa, do cumprimento do dever, do discernir da sua obrigação.
No que se comprometer é em um todo servir, se dedicar ou agir, agir em definitivo, com definição, remissão, complementação, conciliação ou reconciliação.
Comprometimento é obrigação, é abstinência naquilo que tem que se fazer, dizendo ou afirmando que vai fazer, e convicto faz.
Por um ideal, ou de pactual objetivo, por uma sublime finalidade, intenção ou ideia. Comprometimento é tudo isto, e mais alguma coisa atrelado ao fato de incorporar aquilo que está fazendo naquilo que sempre se faz, isto é de uma forma que por mais que haja algo que interfira não venha a desvirtuar da sua ideia central de se dedicar a aquilo que este se comprometeu.

Desde o momento que uma pessoa marca um compromisso, e injustificavelmente falta a este compromisso, e não dá valor a nada pelo fato da sua irresponsabilidade falar mais alto em seus atos, ele se compromete com os termos pela sua falta de comprometimento.
Se esta mesma pessoa ao se formar em algo, e ter conseguido rentabilidade ou sucesso, através deste degrau de ofício conquistado, e a partir daí pelo fato dele ter conseguido a sua independência em todos os sentidos ou iniciado ela, em cima daquilo que ele já ganhou ou ganha, e então este passa a só dar a importância as suas causas pessoais aventureiras, isto passa a ser falta de comprometimento.
Se este se isola pelo egoísmo, e passa a não dar a mínima pra nada, visando só as suas atitudes sem propósitos, seus atos hediondamente descartáveis, ignorando tudo e a todos, isto é falta de comprometimento, com ele próprio e simultaneamente com as outras pessoas.
Onde entra mal caratismo, a sua falta de dignidade, conceitos, valores, responsabilidades, e tudo longe da natureza da moral, da estética e da ética.
Comprometimento com a nação, com o mundo, universo, encargos, cargos, com a família, com as amizades, com os organização social, cultura, política, com os compromissos vigentes, ou com qualquer meio social, cultural ou religioso, associativo, de brincadeira, que irão dar um sentido melhor com a vida, naquilo que ele acha de descartar por não se respeitar.
Quando se fala em relação ao fator profissionalismo, compromisso, responsabilidade, prestatividade, competitividade, e dedicação, ligamos uma coisa à outra verificamos que se não haver comprometimento, não há nenhuma proposta de préstimos para aqueles que se dizem se empenhar a uma coisa com presteza, projeto com ou sem nenhum propósito.
Digamos, desde que optamos a fazer, assumir ou ocupar qualquer ofício ou mesmo cargo, dentro de algum sequer espaço, seja qualquer deles pra vivência, sobrevivência, complacências ou mesmo diversão, visamos compreender que partindo de demanda como de caráter social devemos nos entregar como de um todo por até o seu final, as circunstâncias de nos tornarmos peritos a assumir qualquer causa.
Por mais que alcançamos algo dos nossos desejos devemos nos persuadir a arregaçar as mangas das blusas, partir da iniciativa de agarrarmos a isto até o seu final, como uma cientificidade, seriedade e complexidade, a redescobrir ou descobrir coisas supostamente novas, ou por mais estudos sobre aquilo que aprendemos ou devemos ainda aprender.
O comodismo acomoda a pessoa a patologia, a preguiça ou a pachorra, antologia ou a insignificância de não buscar novos horizontes por sua inconstante insensatez.
Achar que já se fez o possível numa cronologia de vida, nunca é devido, já que cada um tem que se ocupar a pesquisa ou investigar por possíveis ou impossíveis novos e inovadores rumos, isto dentro da sua área, ou de novas descobertas ou redescobertas a que a propõe ser interativo na qualquer questão presente, é recomendável.
Agora, como se espera conseguir algo, se ali a pessoa estacionar por sua vaidade ou mesmo comodidade, verídico pela sua perca de tempo, já que estudos são infindáveis as dimensões de que quem quer aprender ou se afirmar, percorre a uma busca por algo a mais.
Observamos neste país, muita falta de comprometimento, como do povo pra com as suas obrigações, regras e normas, do poder público com a cidadania, democracia e a moralidade.
Muitos nem pensam nos seus filhos, netos ou bisnetos, não isentando parentes, amigos e colegas.

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