Como quem lava a louça
Publicado em 10 de agosto de 2011 por Eduardo Nabuco
Olhe em volta. Se você vive em um ambiente de trabalho normal, do universo da comunicação, nos dias de hoje, as pessoas estão, certamente, quase enlouquecidas. O corre-corre se tornou palavra de ordem e não há mais como fugir desse cenário. O trabalho consome cada segundo, que requer dedicação, empenho, insights criativos e muito mais. Afinal, lá fora há um mundo de concorrência.
Assusta e motiva pensar o cotidiano de quem lida nesse universo. E é essa pressão, essa necessidade de cumprir prazos, bater metas, superar a si mesmo que move as agências. Mas é também aí que surge a eminência de um erro que pode desacelerar o tão almejado avanço.
Com tantos grandes jobs em pleno vapor, os menores, mas não menos importantes, acabam sendo encarados de maneira equivocada. E o que tanto se teme na criação, acaba por se tornar realidade.
Criar como quem lava a louça. Isso mesmo. De forma desatenta e com demasiada pressa. Como se o que se tem nas mãos fosse uma tarefa qualquer. Algo irrelevante. Um erro, que pode comprometer não apenas o resultado do job em questão, mas ainda comprometer o relacionamento com o cliente no futuro.
Não existem "jobzinhos", "criaçõezinhas", "trabalhinhos". Profissionalismo é imprescindível em qualquer ação, qualquer trabalho. Em uma agência séria, competente, responsável, não cabe o desleixo.
A criação não se faz de atos repetitivos, mecânicos, irracionais. Criar é atitude. No bom e velho dicionário, criar é tirar do nada, dar existência. Para que isso aconteça, é necessário concentração, atenção, dedicação, empenho, vontade, paixão. Muito mais do que o pouco que se precisa para lavar a louça, certo?
Assusta e motiva pensar o cotidiano de quem lida nesse universo. E é essa pressão, essa necessidade de cumprir prazos, bater metas, superar a si mesmo que move as agências. Mas é também aí que surge a eminência de um erro que pode desacelerar o tão almejado avanço.
Com tantos grandes jobs em pleno vapor, os menores, mas não menos importantes, acabam sendo encarados de maneira equivocada. E o que tanto se teme na criação, acaba por se tornar realidade.
Criar como quem lava a louça. Isso mesmo. De forma desatenta e com demasiada pressa. Como se o que se tem nas mãos fosse uma tarefa qualquer. Algo irrelevante. Um erro, que pode comprometer não apenas o resultado do job em questão, mas ainda comprometer o relacionamento com o cliente no futuro.
Não existem "jobzinhos", "criaçõezinhas", "trabalhinhos". Profissionalismo é imprescindível em qualquer ação, qualquer trabalho. Em uma agência séria, competente, responsável, não cabe o desleixo.
A criação não se faz de atos repetitivos, mecânicos, irracionais. Criar é atitude. No bom e velho dicionário, criar é tirar do nada, dar existência. Para que isso aconteça, é necessário concentração, atenção, dedicação, empenho, vontade, paixão. Muito mais do que o pouco que se precisa para lavar a louça, certo?