“Comentário sobre o “ Código Dresden” elaborado pelos Maias”

Em meu comentário sobre os Maias, um assunto que deixa as pessoas  irrequietas, prometi explanar também, algo sobre  este Código que mexe até os nossos dias com um assunto extraordinário e inquietante. Enquanto muitos assuntos maravilhosos foram destruídos pelos espanhóis, como afirmo, grandes invejosos, alguns manuscritos foram salvos pelos indígenas e enviados  à Europa para presentear ao nefasto rei de Espanha. Pois é, entre estes manuscritos está o temido livro denominado “Código de Dresden”, escrito em estranhos hieróglifos e decodificado  em 1880, na Alemanha. Através desse processo investigatório, tornou-se possível aos pesquisadores interessados traduzirem muitas inscrições encontradas nas ruínas e antigos artefatos Maias,chegando-se à conclusão de que este Código foi escrito através de conhecimentos astronômicos,inclusive tabelas detalhadas de eclipse  da Lua e muitos outros fenômenos. Encontraram um número esquisito de 1.366.560 dias podendo ser usados nos dois ciclos anuais usados pelos  Maias,um calendário sagrado com 260 dias denominado “Tzolkin” e um outro de 365 dias denominado de Haab.Descobriram, também, um outro sistema utilizado pelos Maias denominado de “Nascimento de Vênus.Este calendário era dividido em meses, os “uinals” de 20 dias e anos,os “Tuns” de 360 dias e ainda, longos períodos de 7.200 dias  denominados” Katun”.Um outro de 144.000 dias denominado “Baktun” Foi descoberto que o numeral 13 era muito significativo para o povo Maia. Atribuíam  que com o nascimento de Vênus ao ser  concluído um longo período de 13 anos entre os denominados “Baktun, o Planeta seria extinto  com ocorreu com a Atlântida. Com as pesquisas os especialistas no assunto  comentam que esta data para culminar com as afirmações Maias será aos 22 dias do mês de dezembro do ano da graça de 2.012. Entretanto, em 1986,no século passado, um outro especialista no assunto elaborou uma teoria sobre Astrologia e Ciclos Solares. Ele suspeitou que a variação dos campos magnéticos do  nosso Astro Rei, traz consequências aos habitantes do Planeta por possuir um complexo campo de giros e balanços em sua órbita.que esses giros aumentam as manhas solares que se modificam em número, tamanho e localização provocando  efeitos no campo magnético do Planeta. Este estudioso,trabalhando num Instituto de Tecnologia,desenvolveu um programa processando as observações dos campos magnéticos da Terra e do Sol. Com este estudo, chegou a  descobrir ciclos de 1.366.560 dias, igualmente aos  previstos no “Código Dresden”. Chegou a conclusão, também, de que A FERTILIDADE HUMANA TEM RELAÇÃO COM AS MANCHAS SOLARES e que o calendário Maia foi baseado nas referidas manchas. Em 1994, o famoso pesquisador Cotterell encontrou um  outro  interessado no assunto,Adrian Gilbert, autor de um livro sobre as “Pirâmides”. Ambos estiveram no México e ficaram empolgados com   algumas coisas semelhantes entre as duas civilizações: Maia e egípcia,separadas por milhares de anos no tempo. Os Maias como os Astecas achavam que existira quatro “eras” antes deles. Talvez  uma delas, a famosa “Atlântida,inclusive mencionada  nas profecias.Porém, nossa inquietação está no tal alinhamento da Terra ao centro da Galáxia,sendo o ponto final do Calendário Maia baseado nos ciclos galáticos.Contudo, as mudanças  ocorridas no Planeta estão aí para quem quiser começar a refletir.Elas estão modificando nosso dia a dia,nos afetando  tanto no plano  físico como no emocional Esse Campo Magnético existente na Terra está diminuindo devido a desaceleração da “Rotação” do Planeta. Com isso, nossas emoções estão balançadas,até uma dificuldade em lembrarmos de fatos ocorridos, pois nossa emoção e nossa memória estão em conivência com o Campo Magnético da Terra.O estudioso  Braden, afirma quea teoria da Ressonância de Frequência de Schulman está aumentando  e com isso temos a impressão de que o “Tempo” está passando mais rápido,trazendo-nos grandes inquietações emocionais. Com isso queremos correr contra o tempo e, muitas vezes, não é possível tamanha façanha!