CIRCUNSTÂNCIAS

                                                         AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

O bater forte de longe por onde não, ou talvez haja alguma pressa,

De onde surgem as luzes dos raios de sol representado por peça,

Nas situações de onde as discursões dão a vez as conversas.

Pelos destemperos ao pró cuidar com alguma essencial compressa.

Por onde abrangem as práticas das laudas dos excelentes gostos,

Das escritas que registram aquilo que sempre fica exposto,

A dor de quem chora pelo seu derradeiro desgosto,

Vergonha que encarnam a cor vermelha encarnada pelo rosto.

Forte como muitas pancadas que infringem as leis por onde as força conduz,

Dos estragos alusivos e elevados como a patologia de uma pus.

Luzes as iluminações que na escuridão da noite reluz,

Pelos significados insinuador do entender dos fatos a que tudo traduz.

Pelas ocasiões não só das concordatas por escoriações de quem a tudo lembra

                                                                                         Ou mesmo se esquece,

Introduzidas as necessidades que dependem daquilo que se carece,

Medidas são normas ao que tudo as vezes na opção de escolha transparece,

Pelos principais planos que de amplidão a visão apetece.

Induzidos ao tempo daquilo que não morre, ressuscita, ou não descansa,

Velocidades a que tudo pela frente avança.

Correr despintando as pistas como insinuações das linhas obstinadas dos destinos,

A ligeireza que soa um assovio de um esticado hino.

Alvos que estão a esperas das suas certeiras lanças,

No que a verdade aparece como predominância,

                                                               Como preponderância,

Elevado ao ponto exato em que cada um no seu limite alcança.