Cczs Devem Oferecer Amparo Legal Aos Animais
Publicado em 02 de abril de 2008 por Vininha F. Carvalho
Diáriamente muitos animais são sacrificados, geralmente de forma dolorosa, levando estes sêres indefesos a um grande sofrimento, sem que a população tome conhecimento, sob a responsabilidade das prefeituras brasileiras, através dos próprios órgãos municipais. Trata-se da ação dos Centros de Controle de Zoonoses(CCZs), vinculados às Secretarias Municipais de Saúde de diversas prefeituras do País, que matam indiscriminadamente cães e gatos saudáveis ou doentes.
O pretexto desta matança é o controle das zoonoses, que são as doenças transmitidas dos animais para o homem, como a temível raiva. A maioria dos Centros de Controle de Zoonoses não seguem à risca as diretrizes da Organização Mundial de Saúde(OMS), que afirma ser o melhor método para acabar com estas doenças, a castração em massa e o estímulo à posse responsável.
Além de não seguirem estas recomendações, os CCZs são acusados de alojarem de forma inadequada os animais, de alimentá-los mal, ou de não alimentá-los, no período que antecede a morte.
A eutanásia nos animais, tida como um método humanitário, oferece o mínimo de sofrimento, sendo praticada com uso do intravenoso de barbitúrico anestésico,que deprime o sistema nervoso central. Por ser mais dispendioso, é rejeitado pela maioria das prefeituras.
Em alguns casos ocorre, o encaminhamento de cães e gatos para o uso em laboratório nas universidades, conduzindo-os para uma morte lenta, em questionáveis metódos de vivissecção.
Numa visão moderna de proteção animal faz-se necessário cobrar das autoridades competentes a implantação da castração em massa ao invés de ficar mencionando que existem métodos alternativos melhores para efetuar o sacríficio, propondo que se deve esperar um período maior para que eles sejam mortos , sem ter como garantir condições de sobrevivencia dentro de um padrão aceitável de higiene e alimentação adequada. A hipótese de morte não se justifica em tempo algum, devemos defender uma condição de vida digna , dentro e fora dos CCZs.
Torna-se fundamental uma proposta realista , ou seja , um redirecionamento das finanças, onde serão contratados , um número expressivo de veterinários , dispostos a “arregaçarem” as mangas e esterilizar uma grande quantidade de cães e gatos , de maneira gratuita, despertando o interesse de muitos donos responsáveis e carentes, em realizar esta cirurgia no seus animais. Afinal, não somos nós que lhe pagamos os salários? Não queremos ser coniventes e colaboradores destas mortes através de nossos impostos, queremos prevenção.
A meta a ser atingida deve ser que no futuro não existam mais animais abandonados, só assim provaremos que houve esforços e competência na busca da solução do problema. À partir do momento em que houver uma interação perfeita entre a conduta dos profissionais e o amparo legal através dos órgãos oficiais, os animais estarão protegidos
A verdadeira finalidade dos CCZ’s deve ser preventiva, através de projetos educativos, evitando a procriação descontrolada dos animais, desestimulando a comercialização indiscriminada de filhotes e incentivando adoção de animais abandonados. A maioria dos cães sacrificados são entregues pelos próprios donos, assim, podemos perceber que ainda não há estímulo da posse responsável.
As verbas governamentais, precisam também promover campanhas de vacinação, vermifugação e programa de educação nas escolas sobre o direito dos animais, atitudes como estas farão a diferença , representando um compromisso sério com a vida dos animais.
O pretexto desta matança é o controle das zoonoses, que são as doenças transmitidas dos animais para o homem, como a temível raiva. A maioria dos Centros de Controle de Zoonoses não seguem à risca as diretrizes da Organização Mundial de Saúde(OMS), que afirma ser o melhor método para acabar com estas doenças, a castração em massa e o estímulo à posse responsável.
Além de não seguirem estas recomendações, os CCZs são acusados de alojarem de forma inadequada os animais, de alimentá-los mal, ou de não alimentá-los, no período que antecede a morte.
A eutanásia nos animais, tida como um método humanitário, oferece o mínimo de sofrimento, sendo praticada com uso do intravenoso de barbitúrico anestésico,que deprime o sistema nervoso central. Por ser mais dispendioso, é rejeitado pela maioria das prefeituras.
Em alguns casos ocorre, o encaminhamento de cães e gatos para o uso em laboratório nas universidades, conduzindo-os para uma morte lenta, em questionáveis metódos de vivissecção.
Numa visão moderna de proteção animal faz-se necessário cobrar das autoridades competentes a implantação da castração em massa ao invés de ficar mencionando que existem métodos alternativos melhores para efetuar o sacríficio, propondo que se deve esperar um período maior para que eles sejam mortos , sem ter como garantir condições de sobrevivencia dentro de um padrão aceitável de higiene e alimentação adequada. A hipótese de morte não se justifica em tempo algum, devemos defender uma condição de vida digna , dentro e fora dos CCZs.
Torna-se fundamental uma proposta realista , ou seja , um redirecionamento das finanças, onde serão contratados , um número expressivo de veterinários , dispostos a “arregaçarem” as mangas e esterilizar uma grande quantidade de cães e gatos , de maneira gratuita, despertando o interesse de muitos donos responsáveis e carentes, em realizar esta cirurgia no seus animais. Afinal, não somos nós que lhe pagamos os salários? Não queremos ser coniventes e colaboradores destas mortes através de nossos impostos, queremos prevenção.
A meta a ser atingida deve ser que no futuro não existam mais animais abandonados, só assim provaremos que houve esforços e competência na busca da solução do problema. À partir do momento em que houver uma interação perfeita entre a conduta dos profissionais e o amparo legal através dos órgãos oficiais, os animais estarão protegidos
A verdadeira finalidade dos CCZ’s deve ser preventiva, através de projetos educativos, evitando a procriação descontrolada dos animais, desestimulando a comercialização indiscriminada de filhotes e incentivando adoção de animais abandonados. A maioria dos cães sacrificados são entregues pelos próprios donos, assim, podemos perceber que ainda não há estímulo da posse responsável.
As verbas governamentais, precisam também promover campanhas de vacinação, vermifugação e programa de educação nas escolas sobre o direito dos animais, atitudes como estas farão a diferença , representando um compromisso sério com a vida dos animais.