Caminho
Publicado em 10 de março de 2011 por Lucas Fabricio Baraldo dos Santos
Sigo nas conseqüências da vida em morte,
O lado seu mais claro no escuro; clareia em nada,
O reflexo de mim em vós.
Em constante desabafo,
Um sussurro fala mais alto que um berro.
Ou quem sabe fale menos que o silêncio,
Talvez a procura acabe quando o fim chegar.
Pois nada, é tudo pro mundo,
E tudo, pro mundo em nada se faz,
São coisas que passam como rios depois de um temporal.
Coisas pequenas que vão e não fazem questão de voltar.
O lado seu mais claro no escuro; clareia em nada,
O reflexo de mim em vós.
Em constante desabafo,
Um sussurro fala mais alto que um berro.
Ou quem sabe fale menos que o silêncio,
Talvez a procura acabe quando o fim chegar.
Pois nada, é tudo pro mundo,
E tudo, pro mundo em nada se faz,
São coisas que passam como rios depois de um temporal.
Coisas pequenas que vão e não fazem questão de voltar.