Cadeados da mente
Publicado em 30 de junho de 2011 por cesar gonçalves
Cadeados da mente
Quando uma tristeza repentina invade sem motivo aparente, o interior de uma pessoa dominando todo estado de ânimo e luta, essa pessoa de alguma forma produz alguma substância, que afeta áreas do cérebro e desencadeia sensações melancólicas provocando crise de choro, alienação aos acontecimentos ao seu redor e retração de personalidade. Mostra sinais claros de baixa autoestima, manifesta desejo suicida e muitas vezes se isola num universo quase autista se blindando com uma surdez absurda, sem deixar que ninguém se aproxime. Como se fosse uma parada para reflexão do espírito, como se desligasse da dimensão terrestre. O perigo é que apesar de todo conhecimento de especialistas e medicamentos recomendados, muitas pessoas menos fortalecidas ou menos estruturadas, nem sempre conseguem se libertarem dessa prisão. O medo maior é que há casos em que pessoas absolutamente sadias enlouquecem de repente sem nenhuma explicação lógica, o que nos tornam, todos passivos dessa lacuna cerebral. Ninguém consegue determinar categoricamente o motivo, o que vemos são especulações intuitivas, bem próprias e sabiamente direcionadas, pelos bons profissionais da área, que na esperança de ajudar, se desdobram fazendo o melhor e pesquisando avidamente sobre os mistérios da mente humana. Muitos tratamentos já evoluídos têm conseguido quebrar alguns cadeados dessas masmorras cerebrais e graças a Deus trazendo pessoas de volta a vida e a alegria. Didaticamente, nada sei sobre o assunto, por isso me impressiona os labirintos da mente humana. Que tipo de fato ou trauma ou substância ou qualquer outro dispositivo pode colocar o cérebro em pausa temporária e que outro fator relevante seria capaz de acionar novamente o botão de start? Quando o cérebro parece se desconectar do corpo, o que parece uma composição perfeita, não passa de uma carcaça oca, um zumbi. Talvez para se proteger de uma emoção muito forte ele até se desligue sozinho, porém uma vez desligado, não gera nenhum tipo de energia, nem positiva, nem negativa ficando mantido por outras expressões corporais, como a tristeza e as lágrimas e a prisão interior, uma vez que perde o elemento controlador das emoções e a balança dosadora das expressões corporais. Quando se para de gerar energia fica muito difícil qualquer tipo de partida sem uma ajuda externa. A confusa e brilhante engenharia cerebral já provocou em mentes fantásticas a anulação de todo conhecimento adquirido e mentes notadamente perturbadas lampejos de sabedorias incontestáveis.
Quando uma tristeza repentina invade sem motivo aparente, o interior de uma pessoa dominando todo estado de ânimo e luta, essa pessoa de alguma forma produz alguma substância, que afeta áreas do cérebro e desencadeia sensações melancólicas provocando crise de choro, alienação aos acontecimentos ao seu redor e retração de personalidade. Mostra sinais claros de baixa autoestima, manifesta desejo suicida e muitas vezes se isola num universo quase autista se blindando com uma surdez absurda, sem deixar que ninguém se aproxime. Como se fosse uma parada para reflexão do espírito, como se desligasse da dimensão terrestre. O perigo é que apesar de todo conhecimento de especialistas e medicamentos recomendados, muitas pessoas menos fortalecidas ou menos estruturadas, nem sempre conseguem se libertarem dessa prisão. O medo maior é que há casos em que pessoas absolutamente sadias enlouquecem de repente sem nenhuma explicação lógica, o que nos tornam, todos passivos dessa lacuna cerebral. Ninguém consegue determinar categoricamente o motivo, o que vemos são especulações intuitivas, bem próprias e sabiamente direcionadas, pelos bons profissionais da área, que na esperança de ajudar, se desdobram fazendo o melhor e pesquisando avidamente sobre os mistérios da mente humana. Muitos tratamentos já evoluídos têm conseguido quebrar alguns cadeados dessas masmorras cerebrais e graças a Deus trazendo pessoas de volta a vida e a alegria. Didaticamente, nada sei sobre o assunto, por isso me impressiona os labirintos da mente humana. Que tipo de fato ou trauma ou substância ou qualquer outro dispositivo pode colocar o cérebro em pausa temporária e que outro fator relevante seria capaz de acionar novamente o botão de start? Quando o cérebro parece se desconectar do corpo, o que parece uma composição perfeita, não passa de uma carcaça oca, um zumbi. Talvez para se proteger de uma emoção muito forte ele até se desligue sozinho, porém uma vez desligado, não gera nenhum tipo de energia, nem positiva, nem negativa ficando mantido por outras expressões corporais, como a tristeza e as lágrimas e a prisão interior, uma vez que perde o elemento controlador das emoções e a balança dosadora das expressões corporais. Quando se para de gerar energia fica muito difícil qualquer tipo de partida sem uma ajuda externa. A confusa e brilhante engenharia cerebral já provocou em mentes fantásticas a anulação de todo conhecimento adquirido e mentes notadamente perturbadas lampejos de sabedorias incontestáveis.