Bela Dona
Publicado em 09 de março de 2013 por marcelo moreira grilo
Levante-se da poltrona
Num átimo violento
Que vai passar a bela dona
Com os cabelos ao vento.
Tamanha é a curiosidade
Dos olhos azuis da deidade.
Faz voos noturnos pela alameda
Com suas asas de seda.
Da sua pele exala o perfume
Que seduz o meu espírito.
No céu a bela dona é imune
Tornando-se um angelical mito.
Dos seus pés brotam lírios
E rosas vermelhas.
No jardim ela compõem idílios
Sob a luz das estrelas.
A bela dona é única,
Majestosa na sua túnica.