Quando chegar a Bahia relaxe e entenda que pontualidade não é tudo, viver expressar nossa baianidade é bem mais interessante e relevante, e porque segundo Carôso “ É fato: somos o que o que somos e não importa o quanto se filosofe sobre o assunto, o baiano vai ter seu jeito próprio e inconfundível de ser até morrer, e como a Bahia vai ser sempre Bahia, essa é nossa marca, nosso orgulho nacional. Nacional, sim senhor! É isso mesmo que você ouviu (ou leu) pois a Bahia nada mais, nada menos é do que um país de tantas facetas e lados, que os imprudentes teimam em chamar de estado. Estado… Pois sim! A Bahia é universal e disso só não sabe quem nada perguntou a Edil Pacheco, Dorival, Caetano ou Gil.

 Entenda, ainda que onde come um, come um exército. Na Bahia, essa é a crença. Assim, se atente. Aqui, quando você convida, mesmo que um só, talvez seu único convidado se acha no direito de levar junto um batalhão, bem maior do que quiçá a comida possa dar, então se não pode dar conta do pote? Não invente de carregar.

Outra coisa: eu posso falar mal daqui, mas você não. Não conhece, então esqueça faz favor !!!! E a mídia aumenta ou inventa.

Por fim, Se você não é universal, não queira entender a Bahia porque vai se dar mal. É um “GRANDE ARSENAL CULTURAL” por isso, lembre-se: baiano, que tem tanto carisma que já nasce com empresário, só filosofa sentado porque o copo fica melhor acomodado.

E como sou seu brother deixo-lhe um valioso adendo:

Não basta descobrir o que a baiana tem. Você tem que ter também.

No mais amei-a essa terra ou a deixei-a, por que senão só aqui, mas foi aqui o meu ideal para amar, viver e sonhar.

Adaptado por César Ely