Em seis cordas o Brasil, triste
de outono, deslinda-se cafuzo.
No violão retinto, na adoção
do pecado de Vieira,
emites o chamado noturno
ao verso indistinto.
Consolação da noite, evocas
o vento ábrego, em auriverdes
tendões em tempo agora de convés,
onde apuras meu sangue
e contorces pequenas lágrimas
vertentes a teus pés.