APRESENTAÇÃO DA PROBLEMÁTICA

No presente trabalho de revisão bibliográfica faremos uma análise sobre os avanços e retrocessos  causados pela II guerra Mundial e olharemos para a insanidade mental do homem que na força de querer dominar o mundo fez recursos a armas com do último de atrair fortunas e dominar o homem. Hoje, por hoje, precisamos entender que o poder é uma questão de imagem, reflectido por meio das qualidades susceptíveis de trazer louvor ou vitupério ao homem insaciável e dominado pelo poder. Hitler e Mussolini sempre afirmaram o seu superterfúgio no facto de que o homem deve escrever a sua história colocando no centro a utilidade da mesma para quem por tal se interessa, parecendo mais conveniente procurar a verdade extraída dos factos e não da imaginação que os homens têm. E apoiando-se em Maquiavel, o argumento ganha procedência; «há muita diferença de como se vive e como se deveria viver antes, durante e depois da I e II guerra Mundial» pois « o homem com insanidade mental entende que, aquele que abandona o que faz por aquilo que deveria fazer, aprenderá antes o caminho da sua ruina do que a de sua preservação no poder», eis que o homem que queria em todas as suas palavras fazer profissão de bondade perder-se-á no meio de tantos que não são bons. A II guerra mundial mostrou aos homens que os líderes «conquistam o poder utilizando armas para a sua virtuosidade e mais; os políticos conseguem dominar os homens por meio de armas que ele mesmo fabrica e, com isso o líder deve fazer recurso da fragilidade do outro para retirá-lo a fortuna e dominá-lo. A guerra teve como causa o revanchismo, a crise que se registou 1m 1929, a ascensão do regime totalitário e os tratados dos pós primeira guerra. A fundamentação teórica do presente trabalho, deixou claro que ao fim da primeira mundial (1914-1918), as nações derrotadas foram obrigadas a assinar acordos marcados pelo pagamento de grandes indeminizações e a imposição retaliações humilhantes. Com o passar do tempo, em vez de sanar as rivalidades, o cumprimento desses tratados determinou a consolidação de um sentimento nacionalista voltado para a revanche, ou seja, as nações derrotadas, principalmente a Itália e Alemanha, alimentaram o desejo de um novo conflito. Certamente isso trouxe para as nações alguns avanços e retrocessos na estrutura e nos ideais políticos (sociais e económicos),  que sustentavam os países a nível mundial. Ademais, os países revanchistas foram tomados por tendências politicas que negavam o equilíbrio e justiças do regime liberal-democrático, atacavam a eficácia do capitalismo e defendia um frenético sentimento de superioridade em relação aos demais povos. A insanidade mental do homem fez com que utiliza-se novamente as armas para conquistar o poder e acumulasse a fortuna não se importando com aqueles que sofreriam bastante por  causa das lutas de poder. Este sentimento macabro retirou a sensibilidade dos ecos e factos, dos gritos das famílias, e elevou-se o orgulho e a arrogância do homem insaciável, pois a sua falta de sensibilidade ficou caracterizado pela falta de simpatia e, fez com que assumisse o militarismo para contrapor a situação. Essa visão política fez com que o homem acreditasse no facto de que as nações deveriam fortalecer-se visando a conquista de espaços que seriam primordiais a conquista de novos tempos de prosperidade. O nosso embaçamento teórico colocou em relevância autores como: ARARAPE,2013; BEZERRA,2021; CARDOSO,2021;FERON,2008; HOBSBANWN,1995; RODRIGUES,2014; & ZAGNI,2008. Estes estudiosos nos levaram a apontar  os grandes avanços e   recuos causados pela II guerra Mundial.