Universidade Norte do Paraná

 

 

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO NORMAL SUPERIOR

 

MARIA QUITERIA DA SILVA

 

 

 

 

 

 

AUTO-ESTIMA

 

 

 

 

 

 

CACERES-MT

2007

MARIA QUITERIA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AUTO – ESTIMA

 

 

 

 
 

Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado à UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, como requisito para a obtenção do título de licenciado em Normal Superior.

Orientador: Prof. Fábio Goulart de Andrade

 

 

 

 

 

 

 

CACERES-MT

2007

 

 

 

AGRADECIMENTO

 Agradeço primeiramente à Deus, que me dá forças para seguir  meu caminho, ao Prof. Orientador e tutores, pela paciência e objetividade a que acolheram minhas dúvidas. De forma carinhosa e não menos importante a todos os meus colegas de curso e funcionários da nossa unidade.

SILVA, Maria Quitéria da. Auto-estima. 2007, 30 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso Graduação – Curso Normal Superior – Sistema de Ensino Presencial Conectado, Universidade Norte do Paraná, Cáceres.

                                        RESUMO

Este trabalho teve como objetivo avaliar os vários momentos psicológicos e psiquiátricos que envolvem a auto-estima. Apesar de ser tema muito utilizado pelas vias de comunicação, ainda existem muitos estudos muito pouco divulgados. Fatores importantes como as reações de crianças perante situações diárias encaradas por leigos como mera “pirraça” e que são resultado de um conjunto de perturbações psicológicas ou psiquiátricas que podem ser resolvidas com terapia. Aborda também, pesquisa executada com alunos portadores de deficiência que alteram sua estima e comportamento.

Palavras-chave:

1 - comportamento; 2 - auto-estima ; 3 - alterações mentais

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO...................................................................   01
  2. OBJETIVOS.......................................................................   02
  3. MEODOLOGIA..................................................................    03
  4. AUTO-ESTIMA DEFINIÇÕES E CONCEITOS..................    04
  5. DESENVOLVENDO A AUTO-ESTIMA..............................    07
  6. DIFERENÇAS FISICAS X DEFICIENCIA..........................    10
  7. DIFERENÇAS CULTURAIS X INCAPACIDADE...............     11
  8. HIPERATIVIDADE E AUTO-ESTIMA................................     12
  9. RELATO DE EXPERIENCIA..............................................     15

10. ANALISE E DISCUSSÃO DO TEMA PROPOSTO..........      21

11. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................      22

12. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.................................     23

 

 

 

1. INTRODUÇÃO

 Vive-se um momento em que instituições como as famílias parecem estar se deteriorando com muita rapidez, em que o egoísmo, a violência e a mesquinhez estão banindo a bondade nas relações sociais. Os efeitos disso podem ser devastadores na vida das crianças e adolescentes em idade escolar. Este trabalho, busca conseguir maior compreensão sobre a relação entre auto-estima e a dificuldade de aprendizagem, fatores estes que devem estar ligados e, sintonizados para obter-se um resultado satisfatório. Neste sentido, a presente pesquisa bibliográfica, busca refletir sobre a, dentre outras observações, importância da auto-estima na vida da criança para o desenvolvimento de seu aprendizado.

 A teoria de Piaget é, ao mesmo tempo, compreensiva e útil a todos. Ela oferece uma forma alternativa de se compreender o comportamento e o desenvolvimento humano, para aqueles interessados em educação e psicologia.

 Não há leis ou fórmulas como na Física ou na Química, mas usar as teorias como recurso pedagógico e educativo nos leva a descobrir aquelas que são mais úteis à formação de personalidade, que é de grande importância para todos os educadores, pois propõe uma reflexão sobre o cotidiano e a relação com a pessoa. Isto é o apelo da obra de Piaget. Ele vai ao encontro das expectativas de pais e professores preocupados com o desenvolvimento da criança em todos os aspectos da sua personalidade.

 Neste trabalho foi vislumbrado vário desses aspectos, visando demostrar o uso de técnicas e teorias existentes como ferramentas fundamentais na execução das atividades do educador.

  1. 2.  OBJETIVOS

 O homem pode e deve ser considerado como sendo o reflexo de sua mente, devendo ser íntegro com ele mesmo sendo o que realmente ele é e não o que parece ser. Hoje, vivemos a troca do ser pelo parecer. As atitudes, os comportamentos apresentam sempre a combinação dos seguintes estados: razão – (hemisfério cerebral esquerdo) e emoção (hemisfério cerebral direito), podendo sofrer influência de um dos lados da vida: conduta – forma de ver o mundo favorecendo uma percepção distorcida da realidade, dificultando os relacionamentos interpessoais.

 A autoestima, juntamente com o amor próprio e a inteligência emocional são a base para o ser humano. Eles são a cura para todas as dificuldades e os sofrimentos. Vivemos numa época de muitos desafios e devemos estar mais centrados, cuidadosos conosco e com a sociedade, conscientes dos nossos sentimentos, os quais possuem um papel crucial na corrente das decisões pessoais, devida. Essas decisões exigem intuição, sabedoria emocional acumulada e fidelidade a si. Dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para caminharmos em busca da auto-motivação, da autoestima, favorecendo a mente criativa em busca de soluções para uma vida melhor.

 O objetivo principal da pesquisa, portanto, foi fazer um levantamento, através de fontes em livros, revistas especializadas e boletins sobre o assunto, buscando respostas para os seguintes itens:

  • Entender a necessidade da autoestima para o ser humano
  • Conhecer as raízes da autoestima
  • Verificar as fontes interiores da autoestima
  • Ampliar o conhecimento dos aspectos que promovem ou fazem ruir a autoestima

 Com intuito de dar embasamento ao trabalho, foram feitas pesquisas em livros de autores renomados e à teorias testadas em âmbito escolar.

4. AUTOESTIMA: DEFINIÇÕES E CONCEITOS

 A motivação humana é observada desde tenra idade, sob diferentes formas. O bebê que busca a satisfação de sua fome, somada ao aconchego de um colo quente e acolhedor, demostra, ao sugar o peito ou uma mamadeira, possuir motivação de sobra, através  de seu instinto e da fisiologia que lhe cobra a nutrição e os afetos, expressos pelo choro, por vezes intensos e fortes, e os movimentos mais bruscos de braços e pernas.

 Em outra época, cujo desenvolvimento permite certa independência de movimentos de locomoção e manipulação de objetivos, vê-se outras possibilidades inerentes ao tipo de motivação na criança. No brincar, especial circunstância do cotidiano infantil, encontra-se rica fonte de informações acerca de seu mundo interno: suas emoções e pensamentos.

 Para a criança, que busca entretenimento de diversas formas, valendo-se de sua ilimitada criatividade, os objetivos de brincar demonstram ter pouca importância, e sim, sua exploração: o seu meio. Ao observá-la durante a brincadeira, percebe-se que há momentos em que ela apenas age sem qualquer finalidade ao brincar. Todavia, há circunstâncias em que a criança encontra uma finalidade naquilo que está fazendo. Por exemplo, ela pode encher uma pequena pá de areia e permanecer imóvel, tentando imaginar o que fazer com aquilo. E, pode, iniciar um movimento frequente de esvaziar a areia em uma caçamba de brinquedo.

 Demonstrando, assim, emprego concentrado de energia naquela atividade, além de manter-se estável na frequência de seus comportamentos.

 Isto posto, pode-se caracterizar tal situação, dividindo-a em duas etapas. A primeira, em que existe o objetivo (pá e areia), porém, não há uma finalidade a ser atingida. A segunda, na qual é acrescido um novo elemento: a motivação, percebida na concentração exercida durante o frequente movimento de encher a pá com a areia e esvaziá-la na caçamba, repetidas vezes.

 Portanto, observa-se a forte presença de motivação por meio de determinada atividade, presente em uma criança de tenra idade, aos dois anos, por exemplo.

 Com o avançar da idade, nota-se novo momento de se construir a motivação. Uma forma de exemplificar este processo na psicologia infantil são as competências adquiridas. Torna-se competente em seu meio social, leva à criança a motivação. Uma habilidade motora especifica nos esportes pode ser desenvolvida e isto é capaz de acionar o desejo de se empreender tal atividade com determinado empenho. Os reforços externos, relativos a performance das habilidades adquiridas vindo dos pais e conhecido, possibilitam o incentivo a motivação. Se o desempenho for percebido pela criança, ao adquirir um aperfeiçoamento, então, poderá leva-la a uma boa autoestima, e também a motivação intrínseca ou interna.

Por outro lado, a criança que pouco percebe as suas competências, necessita de maior estimulo externo, possui baixa autoestima e demonstra-se ansiosa, e ainda, enxerga pouca perspectiva de melhora em suas habilidades.

O segredo esta em conseguir conciliar o desenvolvimento da motivação intrínseca da criança (pela auto percepção dos avanços obtidos e o processo necessário), com o apoio da motivação extrínseca ou externa (avaliação dos adultos, informações a respeito, elogios verdadeiros, etc.). Este tipo de desenvolvimento requer acompanhamento, contato e participação. Os afetos devem estar presentes, uma vez que é fonte fundamental de motivação, além das informações que se fazem presentes em cada situação. Boa dose de paciência e vontade complementa o arsenal de instrumentos necessários ao adulto para que colabore quanto ao desenvolvimento motivacional da criança.

A motivação deve receber especial atenção e ser mais bem considerada pelas pessoas que mantém contato com as crianças, realçando a importância desta esfera em seu desenvolvimento. A motivação e energia para a aprendizagem, o convívio social, os afetos, o exercício das capacidades gerais do cérebro, da superação, da participação, da conquista, da defesa, entre outros. Pais ou cuidadores, educadores e especialidades que lidam com as crianças, podem levar em conta a construção motivacional na infância, antevendo as suas decorrências futuras, reduzindo a necessidade de buscar motivação extrínseca para a realização de alguma tarefa.

Ao compreender aspectos da motivação neste período da vida, facilita ao adulto o entendimento sobre que tipo de ajuda poderá oferecer a criança, desde que haja um compromisso nesta relação. A sua presença e fundamental. A criança se sente motivada a executar muitas tarefas em virtude do reconhecimento e impressões daqueles com quem convive, na tentativa de demonstrar a sua evolução e as conquistas que realiza. Os bons motivos serão sempre a chave para o desenvolvimento natural da criança, além de gerar harmonia entre os elementos internos e externos, parte de nossa própria natureza humana.

A motivação infantil tem lugar de estaque no desenvolvimento de nossa espécie. Não e algo que deva ser fonte de preocupação posterior. E no aqui e agora que as coisas acontecem. Esta oportunidade pode passar, e então, criar dificuldades em outro momento. Colaborar já e motivo de boa qualidade no convívio atual e especial preparação para o futuro. A opinião que a criança tem de si mesmo esta intimamente relacionada com sua capacidade para a aprendizagem e com seu rendimento. O auto-conceito se desenvolve dede muito cedo na relação da criança com os outros.

Os pais atuam com espelhos, que desenvolvem determinadas imagens ao filho. O afeto e muito parecido com o espelho. Quando demonstro afetividade por alguém, essa pessoa torna-se meu espelho e eu me torno o dela; e refletindo um no sentimento de afeto do outro, desenvolvemos o forte vinculo de maior, essência humana, em matéria de sentimentos.

E nesta interação afetiva que desenvolvemos nossos sentimentos positiva ou negativamente e construímos a nossa autoimagem.

Se os pais estão sempre opinando a parit de uma perspectiva negativa para os filhos, e se estão sempre os taxando de inúteis e incapazes, ou usando de zombarias e ironias, ira se formando neles uma imagem “pequena” de seu valor. E se com os amigos, na rua e na escola, repetem-se as mesmas relações, teremos uma pessoa com autoestima baixa e baixo sentimento de auto avaliação.

5. DESENVOLVENDO A AUTOESTIMA

A opinião que a criança tem de si mesmo esta intimamente relacionada com sua capacidade para a aprendizagem e com seu rendimento. O autoconceito se desenvolve desde muito cedo na relação da criança com os outros.

Os pais atuam como espelhos, que desenvolvem determinadas imagens ao filho. O afeto e muito parecido com o espelho. Quando demonstro afetividade por alguém, essa pessoa torna-se meu espelho e eu me torno o dela; e refletindo um no sentimento de afeto do outro, desenvolvemos o forte vinculo do amor, essência humana, em matéria de sentimentos.

E nesta interação afetiva que desenvolvemos nossos sentimentos positiva ou negativamente e construímos a nossa autoimagem.

Se os pais estão sempre opinando a partir de uma perspectiva negativa para os filhos, e se estão sempre taxando-os de inúteis e incapazes, ou usando de zombarias e ironias, ira se formando neles uma imagem “pequena” de seu valor. E se com os amigos, na rua e na escola, repetem-se as mesmas relações, teremos uma pessoa com autoestima  baixa e baixo sentimento de auto –avaliação. Quando a criança tem êxito no que faz- e já falamos sobre a forma de ajuda-las nesse sentimento – começa a confiar em suas capacidades. E quanto mais acredita que PODE FAZER, mais consegue.

E importantes ensinar a criança que ela pode fazer algumas coisas bem, e que pode ter problemas com outras coisas. E que esperamos que faça o melhor que puder.

Também e uma boa ajsa admitirmos nossos próprios erros ou fracassos. Ela precisa saber que também nos não perfeitos: “Sinto muito. Não devia ter gritado. Fiquei o dia todo chateado.”

Para ajuda-la a criar bons sentimentos é importante elogia-la e incentiva-la quando procura fazer alguma coisa, fazendo-a perceber que tem direito de sentir que e “IMPORTANTE”, que “pode aprender”, que “consegue” que sua família lhe quer bem e a respeita. O cuidado reside em adequar às tarefas que cabem a cada idade e permitir que ela tente, como colocar o suco no copo (ainda que derrame), a roupa (mesmo sendo do avesso), a jogar objetos no lixo, guardar os brinquedos, as peças do jogo, ajudar na arrumação dos seus livros, fitas de vídeo, enfim, solicitar a ajuda da criança, partilhando com ela pequenos afazeres, vale ate aplausos as suas conquista.

Alguns fatores são importantes no desenvolvimento da autoestima:

1)    Os pais e professores devem assumir relações de respeito mútuo com as crianças. Os pais podem encorajar as crianças a resolverem problemas por si mesmas e a desenvolverem a autonomia

2)    Quando a punição as crianças se fizer necessária, ela deve estar baseada na reciprocidade e não na expiação. Por exemplo, o menino que se recusa a arrumar seu quarto pode ser privado as coisas que estão no quarto. A menina que bate em outras crianças deve ser negada a interação com outras crianças.

3)    Os professores podem promover a interação social nas salas de aula e encorajar o questionamento e o exame de qualquer problema que pode ser levantado pela criança. Existe valor intelectual em trabalhar com os interesses intelectuais espontâneos da criança e, para o desenvolvimento moral dela, e igualmente valioso lidar com as questões morais espontâneas. Isso cabe também aos pais.

4)    E possível envolver a criança, mesmo a da pré-escola, em discussões de problemas morais. À medida que ela ouve os argumentos de seus colegas pode experimentar a desequilibração cognitiva, que pode conduzir a reorganização de seus conceitos. O conflito cognitivo e necessário para a reestruturação do raciocínio e para o desenvolvimento mental

5)    Se muitos educadores desejassem pensa ao contrario, a responsabilidade a cooperação e autodisciplina não podem ser transmitidas a criança autoritariamente.

Tais conceitos devem ser construídos por ela a partir de suas próprias experiências, para que as relações de respeito mútuo são essenciais. Pais e professores são os que, em geral, organizam o meio social ao qual a criança se adapta e a partir do qual ela aprende. E discutível a ideia de que a criança pode desenvolver os conceitos da justiça, baseados na cooperação, em um ambiente cujo sentido de justiça tenha por base apenas a autoridade.

6)    A privação ou punição através do afeto e prejudicial para a criança, pois provoca baixa autoestima e sentimento de culpa. Por isso não se deve dizer “Mamãe esta TRISTE com você...” a ameaça usando o afeto e doloroso demais para ela.

Sem autoestima, dificilmente a criança enfrentara seus aspectos mais desfavoráveis e as eventuais manifestações externas. Já a criança com auto conceito positivo parece mais ativa, tem facilidade em fazer amigos, tem senso de humor, participa de discussões e projetos, lida melhor com o erro, sente orgulho por contribuir e é mais feliz, confiante, alegre e afetiva.

Neste sentido, os sentimentos devem ser tão bem demonstrados são ensinados. Este é o segredo para um bom começo de vida. Ensinara a criança a enfrentar a vida. O orgulho, quando não e excessivo, contribuir para o desenvolvimento da autoestima.

E convém relembrar que a autoestima mantem uma estreita relação com a MOTIVAÇÃO ou o interesse da criança.

Quando a criança tem êxito no que faz – e já falamos sobre a forma de ajuda-las nesse sentido – começa a confiar em suas capacidades. E quanto mais acredita que PODE FAZER, mais consegue.

E importante ensinar a criança que ela pode fazer algumas coisas bem, e que pode ter problemas com outras coisas. E que superamos que faça o melhor que puder.

Também e uma boa ajuda admitimos nossos próprios erros ou fracassos. Ela precisa saber que também nos não somos perfeitos: “Sinto muito. Não devia ter gritado. Fiquei o dia todo chateado”.

Para criar bons sentimentos e importante elogia-la e incentivá-la quando procura fazer alguma coisa, fazendo-a perceber que tem direito de sentir que e “IMPORTANTE”, que “pode aprender”, que “consegue” e que sua família lhe quer bem e respeita. O cuidado reside em adequaras tarefas que cabem a cada idade e permitir que ela tente como colocar o suco no copo (ainda que derrame), a roupa (mesmo do avesso), a jogar objetos no lixo, guardar os brinquedos, as peças do jogo, ajudar na arrumação dos seu livros, fitas de vídeo, enfim, solicitar a ajuda da criança, partilhando com ela pequenos afazeres, vale a aplausos as suas conquistas.

Portanto, estabeleça metas realistas e adequadas a idade de seu filho. Dê-lhe oportunidade de desenvolver-se sem super protegê-lo ou sem pressiona-lo, nem compara-lo com outas crianças.

Assim, ele formara um conceito positivo de si mesmo. E para desenvolver esse sentimento, estimule-o quando eles sentiram que não tem condições de realizar algo. Talvez tenha de dizer-lhe: “Claro que você pode. Vamos, vou te ajudar”.

6. DIFERENÇAS FÍSICAS X DEFICIÊNCIA

 Embora vivamos em uma sociedade organizada, alguns feitos ou atitudes ainda imitam os tempos da civilização primitiva. Subjetivamente, é o que acontece com pessoas que são portadoras de algum tipo de deficiência. A seleção, tomando-se como padrão as pessoas “normais”, acabam por excluir ou diminuir esses deficientes.

 O desenvolvimento psicológico fica abalado. Somando-se isso, ao fato de ser taxado como fisicamente “diferente” e quase que evidente que o fator motivação, ao ser trabalhado de forma a esclarecer as diferenças, tem que levar em conta as limitações individuais.

 Segundo a psicóloga Lígia Assunção (1998), no nosso dia-a-dia usam expressões clássicas que são discriminantes:

 “(...)” “é negro, mas tem alma de branco”, é homossexual, mas é tão sensível ““...  “(para compensar em características que consideramos espúria)”.” Podia ser pior “,”não tem uma perna – e podia não ter as duas”, “não é tão grave assim” ...(para atenuar uma dada condição ou característica).

7. diferenças culturais X incapacidade

 “ (...) tem-se observado no país a eminência de desigualdade e preconceito raciais intensos com o muito da democracia racial, ou de um” racismo cordial”.(Rosem Berg, F. – 1998)

 As diferenças raciais e econômicas no Brasil ainda são pontos estagnadores entre os perplexos se faz de tal forma que até a geografia contribui, por exemplo:

A região norte e nordeste do país são as mais carentes, além disso, a rede de escolas e universidades nestes locais é pequena e às vezes precária. Famílias com baixos salários, o que dificulta investir em educação.

 Na região sudeste ocorre o oposto. Melhores salários, condições de moradia e ampla rede de escolas e universidades. Portanto, a competitividade é mais alta. As chances de um cidadão nordestino se sobrepor a um do sudeste são pequenas. Há de se considerar, porém, que a riqueza cultural desses locais “desfavorecidos” é muito grande. Então porque a diferença cultural pode ser taxada como ponto de incapacidade?

 Devido aos “padrões”. Esses “padrões” nacionais não levam em conta as diferenças regionais. É o que acontece, por exemplo, em concursos públicos e vestibulares. Provas  e textos sobre informática, robótica e língua inglesa: assuntos que são mais comuns nas regiões sul e sudeste do que nas regiões norte e nordeste.

 Não seria mais junto ampliar os horizontes e também cobrar um pouco sobre cultura indígena?

 Então esses pontos, que não são poucos, estagnados podem fazer das diferenças culturais uma incapacidade.

8. HIPERATIVIDADE E AUTO-ESTIMA

 “O Transtorno de Déficit de Atuação e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno de desenvolvimento do autocontrole que consiste em problemas com os períodos de atenção, com o controle do impulso e com o nível de atividade” (Barkley, R.A, 2002).

 O TDAH é considerado ou julgado pela maioria das pessoas (pais, professores) como desatenção, fase passageira ou mesmo descuido parental ao educar seus filhos, netos, etc. Porém, o problema é bem mais amplo. Trata-se de um transtorno real, um distúrbio psíquico que pode acarretar problemas de aprendizagem e/ou convivência social.

 O resultado, quando adulto pode ser ainda pior: perda de produtividade no emprego, uso de drogas, crimes. Outro fator também dispendioso são os custos para a reeducação.

 Fisicamente o TDAH não apresenta qualquer anormalidade no cérebro, assim como muitos transtornos.

 Algumas características são peculiares às crianças com TDAH, tais como:

  • Dificuldade para controlar seus impulsos;
  • Problemas para controlar dinheiro;
  • Problemas com o comportamento excessivo;
  • Dificuldade em seguir instruções;
  • A laboração de trabalhos inconsistentes.

“ (...) quando crianças normais desenvolvem autocontrole emocional, parte do estão fazendo é internalizar suas emoções (...) antes de exibi-las aos outros. (...) isto é (essa internalização) nos motivam para seguir em busca de alguma forma de ação”. (Russel, A.B, 2002)

O controle emocional é de certa forma, um fator indispensável quando tratamos de autoestima e motivação. Implica na maior ou menor capacidade de lidar com as trocas sensoriais, fazendo-os interferir mais ou menos nas ações. Evidentemente esse não é o único fator envolvido, mas um grande propulsor.

O poder dominativo da emoção faz com que a análise das atitudes ou respostas seja planejada, ponderada e que não sejam o descontento do que for interpretado.

A desatenção, a hiperatividade e a impulsividades são sintomas que promovem o TDAH. Dificuldades em prestar atenção a detalhes, errar por descuido em atividades escolares ou profissionais, parecer não escutar quando lhe dirigem a palavra, tiver dificuldade em organizar tarefas e atividades, evitar ou relutar em envolver-se em tarefas que exijam esforço mental constante, e estar constantemente distraída por estímulos alheios a tarefa.

Agitar as mãos, os pés ou se mexer na cadeira, abandona a cadeira em sala de aula ou em outras situações nas quais se espera disciplina e espera, dificuldade em brincar ou envolver-se silenciosamente em atividades de lazer, e falar em demasia é sintomas relacionados a hiperatividade.

Responder perguntas de modo precipitado antes mesmo delas terem sido concluídas, apresentar constantes dificuldade em esperar sua vez, e frequentemente interromper ou se meter em assuntos alheios são atitudes relacionadas a impulsividade.

TDAH com predomínio de sintomas de desatenção provoca elevada taxa de prejuízo acadêmico nos indivíduos. TDAH com predomínio de sintomas de hiperatividade/impulsividade provoca altas taxas de rejeição e de impopularidade frente aos colegas. TDAH combinado provoca elevada taxa de prejuízo acadêmico e maior presença de sintomas de conduta, de oposição e desafio.

Principais consequências do TDAH:

  • Baixo desempenho escolar;
  • Dificuldade de relacionamento;
  • Baixa autoestima
  • Interferencia no desenvolvimento educacional e social
  • Predisposição e distúrbio psiquiátricos

Dicas para crianças e adolescentes com TDAH

  • Sente-se com a criança/adolescente a sós e peça sua opinião sobre que qual o  melhor método para seu aprendizado.
  • Desenvolva um método para auto informação e monitoração.
  • Reserve alguns minutos para conversar com a criança/adolescente, a fim de saber como ela esta se saindo em sala de aula. Ouça sua opinião sobre progressos e dificuldades.
  • Sinalize ao aluno sobre sua evolução e sucesso. A criança/adolescente, já convive com tantos obstáculos que precisa de todo estimulo positivo que puder obter;
  • Procure afixar, em lugar visível, as regras de funcionamento em sala de aula. Os alunos se sentem mais seguros sabendo o que e esperado deles;
  • Lembre-se que as regras devem ser breves e claras. Use uma linguagem adequada para o nível de desenvolvimento dos alunos. Evite sentenças muito longas;
  • Estimule a criança/adolescente a tomar notas dos pontos mais importantes de cada conteúdo e do que esta pensando a respeito;
  • Escrever a mão é uma tarefa difícil para muitas destas crianças considere possibilidades alternativas, como digitação em computador;

 

9. RELATO DE EXPERIÊNCIA

A seguir é relatado o resultado e um estudo sobre experiência, extraído da dissertação de mestrado: “A autoestima em adolescentes com e sem fissuras de lábio e/ou de palato” da autora Denise de Andrade, Enfermeira, Professora Doutora da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Centro Colaborador da OMS para o desenvolvimento da pesquisa em enfermagem, e Emília L. S. Angerami, Professora Titular da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Centro Colaborador da OMS para o desenvolvimento da pesquisa em enfermagem.

                      Métodos: População e Seleção da Amostra

A população deste estudo constitui-se de adolescentes com e sem fissuras de lábio e/ou de palato na faixa etária dos 17 aos 20 anos e de ambos os sexos. A amostra compôs-se de adolescentes portadores de fissuras de lábio e/ou de palato que já fizeram cirurgias estéticas e funcionais e adolescentes sem fissuras.

Os jovens entrevistados sem fissuras foram localizados ao acaso em escolas públicas de 1° e 2° grau do interior do estado de São Paulo, e em suas residências. Já os portadores de malformação foram entrevistados no hospital que presta atendimento a este tipo de anomalia.

Procedimentos

Utilizou-se na coleta de dados a escala de autoestima de Janis e Field que é uma tradução francesa adaptada no Brasil por Uchoa em 1976. É importante esclarecer que tal escala foi validada, portanto, considera-se adequada para medir aquilo que se propõe, e fidedigna, o que garante a confiabilidade dos resultados obtidos. A Escala de Janis e Field é do tipo Likert, exigindo uma resposta graduada para cada afirmação. O instrumento é composto de 23 itens com alternativas graduadas de 1 a 5, ou seja, resposta equivalente a: completa aprovação (1), aprovação (2), neutralidade (3), desaprovação incompleta (4), desaprovação total (5). A soma dos pontos representará a classificação do indivíduo que deverá ser interpretado em função de normas criteriosamente estabelecidas.

De acordo com a avaliação final ficou considerado o mais grau de pontuação 115, e o menor 23 pontos.

Procedimento ético na pesquisa com seres humanos

 O estudo contou com o consentimento livre e esclarecido dos sujeitos da pesquisa, bem como, dos seus respectivos representantes legais. Utilizou-se todos os recursos que asseguram à confidencialidade, a privacidade, a proteção da imagem e a não estigmatização, garantindo a não veiculação das informações em prejuízo das pessoas envolvidas.

Plano Piloto

A aplicação desta escala foi submetida a um teste piloto envolvendo 30 adolescentes a fim de permitir a familiarização do pesquisador, e de verificar a compreensão das perguntas por parte dos sujeitos envolvidos no estudo. Por meio do teste piloto, também, planejamos a estratégia de coleta oficial dos dados.

                                           Coleta oficial dos dados

O preenchimento da escala foi executado pelos sujeitos do estudo. Para o auto-preenchimento da escala respeitava-se o princípio da privacidade e da não interrupção. Aplicava-se o instrumento em grupos pequenos, até sete adolescentes por vez, ou individualmente. Para que o estudo tivesse credibilidade, enfatizou-se a importância da sinceridade no preenchimento da escala. Os adolescentes que participaram deste estudo mostraram-se, de uma forma geral, receptivos e interessados.

Resultados e discussões

Em sua composição a amostra desse estudo está representada por um total de 235 adolescentes portadores de fissuras orais congênitas e 373 não portadores.

Estudo dos Níveis de Autoestima

Com base nos resultados obtidos em nosso estudo é possível concluir que os níveis de autoestima obtidos são diferentes nos dois grupos estudados. A última coluna isto é, da frequência acumulada (fac.) nos permite concluir que 59% dos adolescentes com fissuras tem nível de auto estima abaixo de 67, em relação 26,1% dos jovens sem fissuras. Avaliação dos níveis de auto-estima de acordo com os sexos: Os estudos sobre o desenvolvimento dos adolescentes revelam que existem nítidas diferenças entre os sexos que ultrapassam as óbvias diferenças anatômicas. No entanto, verificamos que há controvérsias nestes estudos quanto ao que produz tais diferenças, mas não há dúvidas de que elas existam (Tabela 2).

Para verificarmos a influência do sexo masculino fissurado (MF), feminino fissurado (FF), feminino não fissurado (FN) e masculino não fissurado (MN) sobre os níveis de auto-estima utilizaremos o teste de Mann-Whitney. De acordo com o referido teste verificamos que há influência do sexo no nível de auto-estima nos dois grupos considerados (com e sem fissuras), Tabela 3 e 4.

 Conforme acima, as adolescentes com fissuras (FF) diferem significativamente das não portadoras de fissuras. Tal afirmação, também, é válida para os jovens do sexo masculino. Os jovens portadores de fissura exibem os menores valores em comparação aos demais integrantes do estudo.

O estudo realizado em 1950 mostrou que as meninas, em geral, aspiram ter corpos “bem contornados” e os meninos físicos mais “masculinos”. Ambos os sexos confessaram suas preocupações com supostos “defeitos”, manchas, acnes, nariz proeminente, dentes irregulares, sinais de nascimento assim por diante. Outra investigação forneceu evidencias adicionais para fundamentar esta alegada diferença sexual entre os adolescentes.

Após entrevistar uma amostra considerável de adolescente, os autores concluíram que as participantes femininas eram menos internalizadas e autônomas do que os sujeitos masculinos. Para ser mais precisam, as meninas eram mais passivas que os meninos e relataram ter menos conflitos com os pais. Os meninos pareciam estar mais ativamente empenhados em formular seus próprios padrões de conduta do que simplesmente adotar indiscriminadamente valores se seus pais.

Acredita-se que as meninas expressaram maior insatisfação do que os meninos com a aparência. Os autores justificavam este sentimento a partir da evidencia de que as meninas experimentava maior pressão social para ter uma aparência atraente. Parece que a aparência e especificadamente mais importante para as mulheres do que para os homens.

A partir dai outros estudos também corroboraram as diferenças psicossociais entre os sexos dentre outros.

Os estudos sobre autoestima podem ser realizados a partir de diferentes pressupostos filosóficos e metodológicos. Optamos pelo uso de escala por ser uma forma de investigação crescente na enfermagem, além da possibilidade da aplicabilidade pratica. Os resultados obtidos quanto aos níveis de autoestima demonstram diferenças significativas nos dois grupos considerados, isto e, o grupo de adolescentes portadores de fissuras de lábio e/ou palato exibiram menos escores. Entretanto, as adolescentes com fissuras (FF) são significativamente diferentes das jovens sem fissuras.

Sem duvida que estamos frente a um grupo de pessoas que apresenta distúrbios da autoestima o que precisa ser considerado quando se almeja um cuidado de enfermagem efetivo.

O atendimento a pessoa portadora de malformação tem se mostrado em nossos pais como uma área de trabalho que mantem uma grande demanda. No entanto, ao mesmo tempo, mostra-se como um segmento do mercado ao qual raramente os jovens profissionais encaminham sua opção de trabalho.

Quanto aos portadores de fissuras de lábio e/ou de palato, eles carregam consigo os seus defeitos e tudo oque socialmente este pode significar, fixando o defeito físico como parte de sua identidade. O que este estigma pode significar e ocasionar ira depender de vários fatores, uma questão subjetiva e reflexiva, podendo se constituir em um importante problema de ordem psicológica.

Dessa forma, e de suma importância que os integrantes da equipe de saúde desenvolvam seus trabalhos respaldados por um corpo de conhecimento cientificamente aceito para que possam dar uma assistência integral a clientela atendida e seus familiares.

3. METODOLOGIA

Antes de discorrer a respeito da metodologia empregada na elaboração deste trabalho, vamos primeiramente explanar alguns conceitos fundamentais sobre Pesquisa.

Segundo Cervo at. AL Bervian (2013, pág., 63) “a pesquisa é uma atividade voltada para soluções de problemas teóricos ou práticos com emprego de processos científicos”. Parte do pressuposto da trilogia: duvida ou problema, método cientifico e solução.

Cita também Antônio Carlos Gil (1995, pág., 19), que “a pesquisa e requerida quando não dispõe de informação suficiente para responder ao problema”.

Com base nos objetivos gerais, pesquisa pode ser:

a)    Pesquisas exploratórias: levantamento bibliográfico, entrevistas, analise de exemplo.

b)    Pesquisas descritivas: coleta de dados e observações sistematizadas.

c)    Pesquisas explicativas: valem-se do método experimental para explicar fenômenos.

De acordo com os procedimentos técnicos utilizados, podem ser:

a)    Pesquisas bibliográficas: feitas a partir de material já elaborado.

b)    Pesquisa documental: semelhante à bibliografia, porem, vale-se de materiais que ainda não receberam um tratamento analítico.

c)    Estudo de caso: estudo detalhado em um ou poucos objetos.

d)    Pesquisa ação: é desenvolvida através do envolvimento ativo do pesquisador e os participantes (grupos ou pessoas).

A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método (caminha) do trabalho de pesquisa.

É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, entrevista etc.), do tempo previsto, da equipe de pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa.

Portanto, a metodologia empregada na elaboração deste trabalho baseia-se em pesquisas bibliográfica e o procedimento técnico usado foi de ler livros, pesquisar na internet, curso de extensão de psicopedagogia da FAP.

11. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao estudar as pesquisas e os textos sobre autoestima intendi que muitos fatores intrínsecos podem ser trabalhados, sendo que a personalidade e a característica psicológica de cada pessoa são diferentes, portanto caso a caso deve ser analisado antes de prosseguir com algum diagnóstico. Esse estudo revela também que os fatores externos interferem nas atitudes das pessoas de modo a desencadear nas mesmas sensações que vão desde uma repentina apreensão ao recuo social.

A autoestima começa a se formar na infância, a partir de como as outras pessoas nos tratam. Ou seja, as experiências do passado exercem influência significativa na autoestima quando adultos. Perde-se a autoestima quando se passa por muitas decepções, frustações, em situações de perda, ou quando não se é reconhecido por nada que faz. O que abala não é só a falta de reconhecimento por parte de alguém, mas principalmente a falta de reconhecimento por si próprio.

Quando a autoestima esta abalada, passa-se pelo sentimento de insegurança, com duvidas, incertezas, com um sentimento vago de não ser capaz. Apesar de existirem muitos tipos de tratamentos e terapias, o educador deve ficar atento aos desconfortos emocionais de seus alunos a fim de manter um acompanhamento mais efetivo do desenvolvimento psicológico da criança atrapalhando a aprendizagem da criança e seu desenvolvimento escolar.

 

12. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AQUINO, Júlio Groppa. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e praticas. São Paulo: Summers, 1998. Vários autores.

BARKLEY, Russel A. transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): guia Completo e Autorizado para os pais, professores e profissionais da saúde/Russel A. Barkley: Trad. Luiz Sergio RAISMAN_PORTO Alegre: Artened. 2002.

CASTORINA. Jose Antônio 2001 –Piaget- Vygotsky: nos continentes/Jose Antônio Castorina, Amélia, delia Meireles, - Editora África, são Paulo.

CERVO, A.L e Bervian, P.A. Metodologia Cientifica. 5. A. edição. São Paulo: Ed. Prentice Hall, 2002.

GIL, Antônio Carlos, Como Elaborara Projetos de Pesquisa – 4ª Edição 2002. São Paulo: Saraiva 2002.

LA TAILLE, Yes de 195. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão / Yes de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloisa Dantas.

RAPPAPORT, Clara Regina – Psicologia do Desenvolvimento. Rappaport, Wagner da Rocha Fiori – Cláudia Davis, São Paulo: EPU, 1981.

ANDRADE D, Angerami ELS. A auto-estima em adolescentes com e sem fissuras de lábio e/ou de palato. Ver.  Latino-am Enfermagem 2001 novembro-dezembro; 9(6): 37-41.

J. Pediatra. (Rio de Janeiro) vol.80 nas 2. Porto Alegre apr. 2004. www.dominiopublico.gov.br acesso em 04/10/2006.

CURY, A, J. Pais Brilhantes e Professores Fascinantes. 6. Ed. Rio de Janeiro;

ANEXOS

       
   

EMOCIAL

SUBJETIVO

SINTETICO

ATRATOR

CONSTRUTIVO

 
 

RACIONAL

OBETIVO

ANALITICO

REPULSOR

DESTRUTIVO