As práticas de ensino da Língua Portuguesa no ensino Fundamental II
Publicado em 21 de janeiro de 2020 por Francisca Daniele de andrafe
AS PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL II
Francisca Daniele de Andrade
Ana Regina Ribeiro Rodrigues
RESUMO
A Língua Portuguesa é uma disciplina que merece uma atenção toda especial por parte de alunos e professores. O objetivo geral desse artigo é: Analisar as práticas de ensino da língua portuguesa nas aulas do 6º ano do ensino fundamental. São objetivos específicos: Reconhecer a importância da leitura na língua portuguesa; Identificar as dificuldades dos alunos nas aulas de língua portuguesa e observar as práticas de escrita nas aulas de português no 6º ano do ensino fundamental. A metodologia utilizada como subsídios para incrementar este trabalho, consta de pesquisas bibliográficas. Sabe-se que o objetivo do professor de Língua Portuguesa é formar o aluno para ser um leitor crítico nas várias habilidades da língua. A pesquisa desenvolvida neste trabalho relata de forma clara e convincente que a força das representações sociais na realidade da concepção da leitura e da escrita. Percebeu-se o quadro de desânimo ao qual está submetido grande parte dos educadores.
Palavras-chave: Língua Portuguesa. Ensino Fundamental. Leitura. Escrita.
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho pretende discutir as práticas da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental II, considerando a preocupação sempre presente nos debates e comentários de professores em relação a falta de interesse de muitos alunos, no que tange o gosto pela leitura. Tem como objetivo analisar a importância da prática da leitura e o empenho mediante o qual a criança aprende a ler e escrever. O objetivo geral desse artigo é: Analisar as práticas de ensino da língua portuguesa nas aulas do 6º ano do ensino fundamental. São objetivos específicos: Reconhecer a importância da leitura na língua portuguesa; Identificar as dificuldades dos alunos nas aulas de língua portuguesa e Observar as práticas de escrita nas aulas de português no 6º ano do ensino fundamental. Nisso faz-se o seguinte questionamento: Qual a importância das práticas de ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental II? Sabe-se que a leitura é a base de toda a aprendizagem, pois, por meio dela, abrem-se novos horizontes, realizam-se, relevantes descobertas e ampliam-se os conhecimentos. Por se tratar de um tema já bastante debatido no campo da educação, é importante esclarecer e propor uma nova metodologia da aprendizagem. Observa-se, que se vive num mundo letrado e por mais que a tecnologia venha avançando, que os livros sejam substituídos por computadores, sem ler não há como enfrentar o mundo atual. Nas últimas décadas muitas mudanças vêm ocorrendo, são grandes transformações que provocam modificações nos diversos setores sociais e educacionais. Percebe-se que a capacidade para pensar e forma escrita em relação à fala, é bem mais ativa nas crianças e todas as suas atividades devem ser realizadas com prazer, com habilidade, utilizando leituras e escritas. Os educadores sabem que por trás do desinteresse, há também uma série de razões, que fazem com que, parte dos estudantes se afaste da leitura. Neste particular, a indiferença dos alunos é apenas uma consequência, e os problemas permanecem. Muitas crianças sentem dificuldades na leitura e na escrita, na interpretação de textos e na solução de problemas. Talvez a pouca eficácia dos métodos utilizados em sala de aula, o distanciamento da leitura, não conseguem desenvolver na criança a autonomia suficiente que o leve a compreensão da leitura. 6 A metodologia utilizada como subsídios para incrementar este trabalho, consta de pesquisas bibliográficas. Diante dos fatos, justifica-se a preocupação de renomados educadores, com a falta de capacidade leitora de muitos alunos e sugerem propostas viáveis como as de: KLEIMAN, (2008); LAJOLO, (1994), SERRA (2012), entre outros. Para esses educadores, embora haja boas intenções dos professores, o problema de deficiência na leitura ainda persiste. Nota-se que o educando recebe passivamente os conhecimentos, tornando-se um depósito de conteúdos do educador. É a consciência bancária, imaginando que quanto mais se dá, mais se recebe. É do conhecimento de todos, as dificuldades enfrentadas pela escola e pelos educadores. Presos ao livro didático, priorizam a leitura mecânica, sempre colocando a responsabilidade nos alunos. Sabe-se que tornar o ato de ler uma atividade prazerosa é um desafio possível, basta investir nele, enfrentá-lo com criatividade e descrição, ultrapassando as barreiras imposta, sem utilizar a leitura como castigo e tentado preparar o aluno para compreender a importância do que se lê e do que se escreve. [...]