AS NOVAS TECNOLOGIAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO SUPERIOR

Geice Kelli Caldeira da Cunha

Resumo

O presente artigo tem como premissa explanar sobre o uso de tecnologias educacionais no ensino universitário, considerando o contexto em que a tecnologia se insere nos dias atuais. Na atualidade as mais variadas formas de tecnologias tomaram conta de todos, sem exceção, e, juntamente com toda essa gama de pessoas atingidas, estão os educadores que algumas vezes sofrem com a velocidade com que isso acontece, deixando-os confusos, pois necessitam de adaptação a essas tecnologias para que possam acompanhar as evoluções, absorvendo e retendo o que tem de bom para que assim possa ser repassado aos educandos de forma geral, o uso dos recursos tecnológicos para facilitar o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que a tecnologia está presente no dia-a-dia de professores e educandos em todos os contextos. Com o objetivo de compreender a tecnologia e seu avanço; de que maneira ela se insere no espaço escolar e qual é o entendimento que professores e alunos em cursos de formação docente têm a respeito de seu uso, serão conceituadas tecnologia, tecnologia educacional e inovação tecnológica. Dentro desse contexto, será tratado o ensino superior a partir da discussão aqui apresentada a respeito das tecnologias e as mudanças que tais recursos vêm causando no processo educativo.

 

Palavras-chave: Tecnologia. Tecnologia educacional. Inovação tecnológica. Ensino superior.,

ABSTRACT

The present article has as premise to explain about the use of educational technologies in university education, considering the context in which technology is inserted in the present day. Today, the most varied forms of technology have taken hold of all, without exception, and along with all this range of people affected are the educators who sometimes suffer with the speed with which this happens, leaving them confused because they need Adapting to these technologies so that they can follow the evolutions, absorbing and retaining what is good so that it can be passed on to the students in general, the use of technological resources to facilitate the teaching-learning process, since technology Is present in the daily lives of teachers and learners in all contexts. In order to understand technology and its advancement; In what way it is inserted in the school space and what is the understanding that teachers and students in teacher training courses have regarding its use, will be conceptualized technology, educational technology and technological innovation. Within this context, higher education will be treated based on the discussion presented here about the technologies and the changes that such resources have been causing in the educational process

 

Key words: Technology. Educational technology. Tecnologic innovation. Higher education.,

 

  1. Introdução

No século XXI, ficamos surpresos com a invasão de tecnologias que, de uma maneira ou de outra, tornou-se parte da vida dos indivíduos. As tecnologias chegaram à educação e aos espaços escolar e acadêmico, espaços esses cuja função é o de disseminar cultura.

As pessoas que se envolvem com as tecnologias avançadas, em termos gerais, são encontradas as que se seduzem com cada novidade, as que as ignoram, e as que as adquirem pelo status que podem proporcionar. Diante disso, a propagação dessas tecnologias tornou-se intensa, pois, em termos de custos e possibilidades, tornaram-se bastante acessíveis, praticamente democratizando o seu uso em várias situações de lazer, trabalho, estudo, etc.

Essa pesquisa baseia-se em uma consulta bibliográfica que busca explicar as mudanças sucedidas na educação brasileira, analisando as contribuições das tecnologias para formação dos docentes, tendo em vista  o aumento das de novas tecnologias, bem como levantando as contribuições da educação à distância em todo território nacional.

Desse modo, a tecnológica causa um efeito crescente de desenvolvimento mundial. Assim, o avanço das tecnologias da comunicação e da informação estimula a mudança de comportamento nos indivíduos na sociedade, onde a tecnologia passa a ser um contexto em que o processo de globalização colaborou efetivamente para essa mudança cultural, de modo que o conhecimento tornou-se essencial na sociedade da informação.

 

  1. O desafio para o século XXI

            O grande desafio para os profissionais da educação no século XXI está na utilização da tecnologia no cotidiano da sala de aula, onde os alunos sempre estão a um passo na frente dos professores, pois os alunos tem o acesso, mas fácil e rápido, por que eles tem mais tempo livre para viver no mundo das tecnologias. Assim o intuito de aprimorar a prática docente e aperfeiçoar o processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Contudo, sendo um desafio, torna-se relevante lembrar que é algo difícil, porém possível de acontecer no âmbito escolar.

O professor que atua hoje em dia tem ao seu dispor muitas informações e diferentes visões de mundo que estão a disposição pelos mais variados meios de comunicação (TV, celulares, vídeos, computadores, etc). Mas como utilizar essas novas tecnologias? Alguns professores se aproveitam as tecnologias como suplemento do conteúdo da aula presencial como mero suporte ilustrativo. Mas educar neste século implica em mudar o paradigma instrucional de aprendizagem para uma abordagem mais ‘construtivista’. Como destaca Moran (2004, p. 245) “[...] precisamos repensar todo o processo, reaprender a ensinar, a estar com os alunos, a orientar atividades, a definir o que vale a pena fazer para aprender, juntos ou separados”. Desta forma, as tecnologias podem ser novas possibilidades de aprendizagem dentro e fora da sala de aula.

A tecnologia está a disposição de todos, contudo o mais importante, é saber fazer uso dessa tecnologia para o bem da Educação.

O avanço tecnológico pode ser considerado como uma mola propulsora no aumento da população de acadêmicos. Esses indivíduos, de posse de saberes fundamentado e de alguma experimentação, podem dar ao país uma nova dimensão cultural, econômica, etc.

Segundo WILSON, R. F. P. (2013) a relação entre tecnologia e a formação de professores, o ponto de partida é o contexto social da escola. A diferença é que, em algumas oportunidades, reforçam-se e disseminam-se ideias e interesses do mundo tecnológico e do mundo do trabalho nos cursos de formação docente. Antecedendo as desejadas reflexões a respeito do uso das tecnologias educacionais nesses cursos, considera-se que, para se chegar a uma compreensão mais abrangente sobre o tema proposto, convém de imediato, apresentar algumas conceituações. Dessa forma, o raciocínio passa a ter base sólida para o seu desenvolvimento analítico e crítico sobre os assuntos aqui tratados.

 

  1. A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

 

 

De acordo com RIBAS, D. (2008) a educação à distância possibilita um maior acesso aos cursos de graduação e pós-graduação; na capacitação e atualização de professores. Estamos numa fase de transição na educação à distância. Neste sentido, começamos a passar dos modelos predominantemente individuais para os grupais na educação à distância. Das mídias unidirecionais, como o jornal, a televisão e o rádio marcharam para mídias de caráter interativo.

Conforme avançam as tecnologias de comunicação virtual o conceito de presencialidade também se altera. As práticas educativas vão combinar cada vez mais os cursos presenciais com virtuais, isto é, uma parte dos cursos presenciais será feita virtualmente, uma parte dos cursos a distância será feita de forma presencial ou virtual-presencial, ou seja, vendo-nos e ouvindo-nos, intercalando períodos de pesquisa individual com outros de pesquisa e comunicação conjunta.

Para RIBAS, D. (2008 os cursos de formação em quaisquer de seus níveis e modalidades, presencial ou a distância, como o PNE (2000, p.65) determina para os cursos de formação em quaisquer de seus níveis e modalidades, os seguintes princípios:

 

  • Sólida formação teórica nos conteúdos específicos a serem ensinados na Educação Básica, bem como nos conteúdos especificamente pedagógicos;
  • Ampla formação cultural;
  • Atividade docente como foco formativo;
  • Contato com a realidade escolar desde o início até o final do curso, integrando a teoria à prática pedagógica;
  • Pesquisa como princípio formativo;
  • Domínio das novas tecnologias de comunicação e da informação e capacidade para integrá-las à prática do magistério;
  • Análise dos temas atuais da sociedade, da cultura e da economia;
  • Inclusão das questões relativas à educação dos alunos com necessidades especiais e das questões de gênero e de etnia nos programas de formação;
  • Trabalho coletivo interdisciplinar;
  • Vivência, durante o curso, de formas de gestão democrática do ensino;
  • Desenvolvimento do compromisso social e político do magistério;
  • Conhecimento e aplicação das diretrizes curriculares nacionais dos níveis e modalidades da educação básica.

 

Para a UNESCO, a educação à distância, segundo Sá (1999), facilita o cumprimento do princípio de igualdade de oportunidade, pois leva a educação a grupos sociais com poucas possibilidades de acesso ao ensino: populações dispersas e alijadas geograficamente, com escassos recursos financeiros e grupos em condições desvantajosas, bem como explora as possibilidades das novas tecnologias da informação e da comunicação.

A UNESCO, seguindo sua política de educação permanente, tem incentivado ações em níveis nacionais e regionais, enfatizando principalmente os esforços cooperativos para o desenvolvimento dos sistemas e programas de ensino aberto e à distância para aqueles que não podem desfrutar dos benefícios de uma educação básica presencial.

RIBAS, D. (2008) diz que realização de cursos diretos e de forma interativa com participação em tempo real de alunos em diferentes locais. Uma rede de aulas convenientemente distribuídas pode evitar altos custos e gastos de tempo e as tecnologias atuais podem permitir a interação e tempo real do professor com os alunos. Um sistema em que os alunos podem organizar suas atividades formativas em ritmo conveniente para eles, com independência do lugar onde se dá a aprendizagem.

 

“Na era da informação, a experiência educacional diversificada será a base fundamental para o sucesso e para isso, o que os estudantes necessitam não é dominar um conteúdo, mas dominar o processo de aprendizagem. Cada vez mais haverá necessidade de uma educação permanente, explorando todas as possibilidades oferecidas pela tecnologia.” (RIBAS, 2008 apud MERCADO, 1999, p.33).

 

Segundo RIBAS, D. (2008) cita que o aluno realiza uma auto aprendizagem através de materiais multimídias, assimilando conceitos, consultando documentos auxiliares, realizando exercícios e outras atividades que as novas tecnologias podem facilitar. O professor e o aluno estudam, pesquisam, debatem, discute, constroem e produzem conhecimento com os novos recursos que a tecnologia oferece, na organização, flexibilização dos conteúdos, na interação aluno-aluno, aluno professor na redefinição de seus objetivos.

Os recursos de videoconferência/teleconferência, Internet e outras tecnologias colocam ao alcance das instituições de ensino, as possibilidades de: trocas entre professores e materiais de intercâmbios simultâneos, o desenvolvimento de trabalhos em conjunto, através da participação do aluno, do uso de diferentes canais, códigos e linguagem, a difusão de todos os conhecimentos produzidos.

 

 

  1. A influência do progresso tecnológico na formação docente

 

         “Os novos ambientes de aprendizagem, ao utilizar o enfoque reflexivo na prática pedagógica, podem colaborar para o desenvolvimento de pensadores autônomos, de indivíduos que pensam por si mesmos, o que não significa qualquer tipo de individualismo acentuado, mas relações de cooperação, parceria e compartilhamento entre os diferentes aprendizes, ou seja, interações individuais num contexto de cooperação, de diálogo, mediante o desenvolvimento de operações de reciprocidade, complementaridade e correspondência, o que pode ser incentivado com vivências de trabalho em grupo na   de soluções para os problemas propostos, que reconheçam a importância da experiência e do saber de cada membro do grupo na construção do saber coletivo.” (RIBAS 2008, apud MORAES, 1997, p. 223).

 

Os progressos proporcionados pelos recursos tecnológicos possibilitaram o surgimento de softwares e outros que levaram às mudanças culturais e no saber, permitindo novos direcionamentos nestes ambientes pelas associações tecnológicas, de modo a alterar a forma de lidar com imagens, sons, textos e hipertextos. As organizações educacionais necessitam rever seus processos de organização, flexibilizar seus currículos, adaptar-se a novas situações, formar seus docentes no gerenciamento da aprendizagem com tecnologias telemáticas.

 

rada, denotando maior interação entre a teoria e a prática do exercício profissional.

Sobre a formação dos docentes, Fischer (2006) reflete a cerca da necessidade de formar mais e melhores professores como um imperativo, pois mestres e doutores titulados têm o direito e o dever de ensinar bem. No entanto, a formação de professores não se resume exclusivamente no aprendizado do conteúdo ou pelo estágio docente que alguns programas desenvolvem.

Essa formação vai além desses conhecimentos, visto que, na percepção de Freire (1996), o professor deve saber lidar com a heterogeneidade cultural e social encontrada dentro da sala de aula, além de romper com o paradoxo do “aluno ideal” normalmente esperado. Esta formação do professor deve estar vinculada ao compromisso com a melhoria da qualidade do ensino. Assim, professores conscientes da importância de sua formação possuem maior capacidade de promover a construção do conhecimento com o coletivo do corpo discente, melhorando.

No fato, as relações convencionais professor e aluno estão em pauta de discussão não só como consequência da visão construtivista de aprendizagem, mas também porque o professor deixou de ser o único a ter acesso à internet. Desse jeito está levando o professor a mudar de postura, renunciando do poder que detinha enquanto único possuidor do conhecimento relevante no contexto escolar, favorecendo uma relação mais simétrica com o aluno.

 

  1. O que a tecnologia trouxe de contribuição para a educação?

 

Sancho, 2010 faz um resgate da história mais recente, a partir do surgimento da escola. Sempre houve uma relação importante entre os sistemas escolares e os sistemas produtivos. A sociologia da educação traça a história dessa relação. A socióloga espanhola Julia Varela argumenta que a pedagogia racionaliza a organização escolar e a forma de ensino sem se colocar nunca a arbitrariedade dessa organização, nem tampouco o estatuto dos saberes que é objeto desse ensino. Uma evidência antiga dessa tese, que perdura na educação escolar atual, pode ser encontrada no Renascimento com o aparecimento de uma nova concepção de infância, que separava cada vez mais o mundo dos adultos do mundo das crianças.

A necessidade de proporcionar formas específicas de educação e de contar com as novas instituições educacionais levou os jesuítas a colocarem em marcha uma maquinaria escolar que não só contribuiu para dar às crianças um estatuto especial, como também converteu o seu sistema de ensino nos países católicos em um sistema modelar para as demais instituições escolares incluindo, com lutas e sucessivos reajustes, as universidades.

O avanço da tecnologia e a tendência cada vez maior de substituição das atividades, por facilidades automatizadas, conduzem o ser humano a adotar a lei do menor esforço reduzindo assim, o esforço  do seu corpo. Essas são características do mundo moderno, que ao facilitar a rotina, traz consequências para a saúde dos cidadãos. O ser humano na sua essência é um ser extremamente ativo. O inicio da história da humanidade, é marcada pela ação do homem para assegurar a sua alimentação e sobrevivência a partir do esforço do próprio corpo.

A partir das mudanças pela qual passou a humanidade, revolucionou também a forma de ser do homem. Com a revolução Industrial e mais recente com o domínio da tecnologia, o homem está paulatinamente adotando elementos autômatos para auxiliar no desempenho das atividades diárias.

E com o uso frequente da tecnologias na vida do homem tem acarretado alguns danos à saúde, é bem expressivo as doenças que afetam o coração, bem como as doenças psicológicas.

  1. Considerações Finais

 

Os profissionais da educação devem se adaptar a novas formas de aprendizagem, a educação e da formação permanente, pois a imensa quantidade de informações obriga o educador a reavaliar as estratégias pedagógicas em uso, as capacidades esperadas de seus alunos, bem como o papel que exercem frente às metodologias de ensino.

No contexto de reformas do sistema educativo, é uma grande alternativa, pois contribui decisivamente para um resultado satisfatório das novas práticas educativas, qualificando os profissionais da educação em tempo real, pois lançam mão de vários recursos tecnológicos de acordo com as necessidades e interesse de cada instituição.

Deste modo, a educação à distância tem potencial para expandir a formação contínua através das tecnologias interativas, superando as barreiras geográficas, no processo da formação contínua. As novas tecnologias da comunicação e informação abrem grandes possibilidades para a profissionalização e valorização dos educadores, favorecendo a interatividade, diálogo, em tempo real.

Para tantos, os profissionais da educação sejam eles gestores, pedagogos, professores devem compreender a necessidade de uma readequação curricular que garanta a articulação dos conhecimentos científicos escolares com as mudanças e inovações tecnológicas.

É importante considerar, contudo, que embora seja consensual que a utilização das tecnologias da informação e da comunicação na educação se faz necessária, não temos intenção alguma de criar uma prática de substituição do trabalho pedagógico docente, uma vez que as novas tecnologias são ferramentas didáticas que podem auxiliar e mediar o processo de ensino e aprendizagem. O trabalho do gestor e do professor é fundamental nos projetos de inovações tecnológicas até porque “a qualidade educativa destes meios de ensino depende, mais do que de suas características técnicas, do uso ou exploração didática que realiza o docente e do contexto em que se desenvolve”.

A incorporação das novas tecnologias da informação e da comunicação na educação tem consequências tanto para a prática docente como para os processos de aprendizagem. Este trabalho restringiu-se ao exame de algumas implicações, de ordem pedagógica, das inovações tecnológicas sobre a educação, portanto a uma visão parcial da situação, na medida em que não foram discutidas as condições políticas e sociais que estruturam as práticas escolares.

Mesmo sem o aprofundamento da questão político-social, não é difícil perceber que a tecnologia tem um papel de destaque no momento social que estamos vivendo. O aluno de hoje, de todos os níveis de ensino, com o acesso (maior ou menor) às novas tecnologias em seu cotidiano, começa a desempenhar um novo papel no contexto escolar. Apresenta vantagens em relação ao aluno de dez anos atrás, porque traz para a escola maior conhecimento factual e demonstra necessidades e expectativas mais objetivas quanto à sua formação. Como resposta a essa realidade, é fundamental o questionamento da postura tradicional do professor enquanto detentor do poder e do conhecimento, em total descompasso com as tendências atuais de incorporação das novas tecnologias da informação e da comunicação na educação, segundo a perspectiva construtivista.

Esperamos ter deixado claro, ao longo do trabalho, que a introdução das novas tecnologias da informação e da comunicação no contexto educacional só pode significar um avanço para o cotidiano de professores e alunos, se essa aliança não se caracterizar somente pela presença da tecnologia. Pela breve pesquisa desenvolvida aqui, a relação entre a tecnologia educacional e a prática pedagógica pode ser de colaboração, desde que a tecnologia seja subjugada aos objetivos pedagógicos. Isso quer dizer que os professores, coordenadores, elaboradores de materiais e alunos estarão discutindo o seu papel, e que esse processo poderá ser um impulso para a abertura da mentalidade dos professores e para o questionamento dos paradigmas tradicionais de ensino-aprendizagem cristalizados em nossa cultura, cuja fundamentação está enraizada no objetivismo.

A intenção não foi a de sugerir aos planejadores a adoção da epistemologia construtivista no uso das novas tecnologias na educação, mas a de mostrar como é possível e recomendável articular uma concepção de conhecimento e de aprendizagem a um projeto de inovação tecnológica na educação; além disso, mostrar que há alternativas nessa perspectiva sendo testadas, algumas delas apresentadas aqui.

 

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