As avaliações externas de larga escala praticadas em nível nacional intentam considerar, além dos dados levantados pelo resultado dos alunos, o desempenho dos professores e da escola. Considerando os conteúdos estudados, discuta com seus colegas as seguintes tarefas, apresentando suas consideraçõe:

1) Identifique um ponto favorável e um ponto desfavorável dessas avaliações.

Os aspectos favoráveis das avaliações externas podem ter conhecimentos úteis que facilitem o aperfeiçoamento nas normas do ensino, que possibilitem um plano de educação, um projeto pedagógico, ou seja, é apreciar de fora para dentro do procedimento educacional que acontece no âmbito escolar. A criação de organizações públicas dos parâmetros de educação e redirecionamento das finalidades dos objetos escolares. Seu cerne é o funcionamento escolar e o seu objetivo é um padrão de capacidade que oportuniza aos gestores a efetivação de políticas públicas, e os elementos escolares uma imagem de seu funcionamento. As consequências das avaliações em larga escala fornecem contribuições para a conquista de resoluções designadas as melhorias no processo de educação e nas escolas. Eles também oportunizam conduzir o crescimento das redes e serviços de educação, ao longo dos resultados, edições das provas em larga escala, por meio de semelhanças das consequências. As avaliações em larga escala tendem possibilitar a qualidade da Educação, fortalecendo o direito a um ensino de qualidade a todos os educandos. Os efeitos dos testes empenhados visam para a veracidade de ensino, possibilitando uma perspectiva do funcionamento educacional.

 Aspectos desfavoráveis das avaliações externas são: equiparar a pontuação obtida com o objetivo de alcançar uma educação de qualidade, já que pontuação é diferente de qualidade. A educação de qualidade relaciona-se, pois, à “capacidade que a instituição escolar tem para facilitar que as pessoas se transformem em melhores pessoas, que a sociedade se transforme em melhor sociedade. É uma atividade de conhecimento transformador”. (CASASSUS, 2009, p.74).

 A avaliação externa excede a esfera escolar, acrescentando a distância entre o avaliado (escola) x avaliador (governo), de maneira que gera referência nacional de qualidade de ensino, desconceituando as características de cada escola, já que as avaliações externas visam simplesmente para o que ocorre em delimitado momento dentro das escolas. Apropriado ao reconhecimento deste limite, salientando ainda, a carência do vínculo destes dados atingidos com dados obtidos nas avaliações internas, geradas nas próprias escolas, e também com a rotina, intentando o redirecionamento de políticas públicas bem como o produzir do docente na experiência.

 Cabe ainda salientar que as consequências alcançadas nas avaliações externas, conseguem mencionar o que foi evoluído e o que não foi evoluído, mas cabe à avaliação interna ver o início daquele desfecho.

2) Sugira como tais pontos poderiam ser trabalhados no planejamento institucional.

As avaliações externas de larga escala exercidas em padrão nacional propõe conceituar além dos fatos aprumados pela decorrência dos alunos, o desempenho dos professores e da escola.

 Os sistemas de avaliação pedagógica de alunos e de professores vêm se assumindo cada vez mais como discursos verticais, de cima para baixo, mas insistindo em passar por democráticos. [...] A questão que se coloca a nós é lutar em favor da compreensão e da pratica da avaliação enquanto instrumento de apreciação do que fazer de sujeitos críticos a serviço, por isso mesmo, da libertação e não da domesticação. Avaliação em que se estimule o falar a como caminho do falar com. (FREIRE, 1998.p.130)

 Os períodos se modificaram requerendo uma nova proposta revolucionária de educação tanto na proporção pessoal como institucional, apresentando conhecimento para educar e para aprender, refletindo técnicas de modificações que possibilitam a profissionalização do papel de professor e de docente como o crescimento do seu grau de instrução. Potencializar uma nova proposta de trabalho em que o professor verifique uma concordância pedagógica eficiente, com princípios morais, solidária, segura e precisa.

REFERÊNCIAS:


CASASSUS, J. Uma nota crítica sobre a avaliação estandardizada: a perda de qualidade e a segmentação social. In: Sísifo/ Revista de Ciências da Educação. N°. 9. mai/ago 09.

 

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.