29.08.11 

 Eu sonhei que  estava viajando de carro indo para um lugar que no sonho eu sabia qual era. Cheguei num lugar que era um círculo, no qual tinham 3 saídas, mas sem nenhuma identificação e também não havia ninguém no local para informar qual das 3 saídas era a que eu deveria pegar. Fiquei muito parado na dúvida, pensando qual delas eu deveria pegar. Acordei.

 No dia seguinte, 30.08.11, eu tive uma consulta com minha Terapeuta, Dra. Maria Lúca Ferreira. 

 Ela me colocou em estado de semi-inconsciência. Eu me vi andando por um campo, com um capim na altura das minhas canelas, eu tinha m/m 18 anos; um beija flor estava voando por perto. De repente a Teresa sai de traz de uma árvore, também com m/m 18 anos, do mesmo jeito que ela está em uma foto dela dessa época, com o mesmo vestido branco. Ela pega nas minhas mãos e começamos a andar e conversar e ela a sorrir muito. Comento com ela sobre as 3 saidas do sonho que tive, em que eu não sabia qual delas pegar. Ela disse, você se preocupa demais em fazer algo grandioso, a sua missão você está tocando, você está certo, pare de se preocupar com isso, qualquer uma daquelas saídas era boa, você poderia ter pego qualquer uma e se você continuasse a fazer o que você vem fazendo iria dar tudo certo. Você poderia ir numa voltar, pegar a outra e veria que são todas iguais. A medida que caminhávamos íamos ficando menores e mais crianças, até uma idade de m/m 3 anos e continuávamos juntos e brincando. Em determinado momento eu não a vi mais e me senti bebê e cada vez menor até me sentir dentro do útero da minha mãe. Era gostoso, era cômodo, apesar de estar preso, eu ouvia uma batida forte de coração e aí eu comecei a tentar ser menor ainda, muito menor, mas não consegui.

Nesse momento eu comecei a ouvir a voz da minha terapeuta; Ela estava falando sobre o meu sonho antigo sobre a escarpa, para eu continuar a descer. Eu continuei, mas não era o “eu” de agora e sim novamente o rapaz de 18 anos, Olhei para baixo e já não parecia perigoso, não tinha tanta altura, tinha um lago e um colchão de água em cima, pulei, nadei (eu não sei nadar na vida real), sem nenhum problema.

A Terapeuta pediu para eu voltar, subindo uma escada de 1 até 10 passos, comecei a subir e meu pai veio me ajudar, me deu as mãos. Quando cheguei no topo a Teresa-moça estava lá e bateu muitas palmas por eu ter conseguido.