RESUMO:
O negro o que ele representa perante a sociedade, será que a sua cidadania racial está sendo respeitada como institui a nossa constituição, ele tem os mesmos direitos como todos, entendendo que isso se faz valer.
Uma vez em que o negro venha a garantir os seus tão desejados direitos, será que dá pra se ter um tom de igualdade racial como os brancos, ou sendo assim como de outras cor de pele. Será que o negro até hoje já resolveu todos os seus problemas de igualdade, propositalmente, como de inclusive pro seu consentimento de identidade.
Há raças superiores como reconhecem os eugenistas em suas teorias racista como da raça branca que é proporcionada como elevada.
O negro em questão, num combate ao racismo, a discriminação e ao preconceito racial, em que vislumbrará um novo inovado conceito de reconhecimento de igualdade racial pra enfrentamento identitário, pra com um renomado acompanhamento racial perante a sociedade.
PALAVRAS CHAVES: Racismo, discriminação e preconceito racial, identidade e cidadania racial.

INTRODUÇÃO:
Os termos muito usados para referendar o indivíduo negro neste país, como de crioulo, negro ou preto, etc. Nos demonstra de como o negro é um ser a parte quando tratamos de cidadania racial para solidificar esta causa a igualdade como de direito aos nossos queridíssimos irmãos de cor negra.
Por estes descrécimos de desigualdades, devemos reconhecer que, por mais que haja resistências a estes desmandos de dignidade racial, o indivíduo negro tem por direito suas requisições institucionais a ser atendidas conforme impõe a esta causa.
Ser negro neste país é, sobreviver a erosão credencial as suas propostas de ideia, como de sua original cultura, suas origens de hereditariedade, sua cor, raça, contribuições de diversos parâmetros, direcionadas as suas formas de religião, culinária, cultura, vestimentas, moldes fisionômicos, aparências, procedimentos de linhagens. Etc.
Tem que haver respeito a isso tudo, tem que se adquirir a tudo isto, visto que, este indivíduo negro que carrega os descréditos dos estereótipos como de proporções de inferioridade, desloca estes credenciamentos para as acepções a que deva lhe direcionar.
Será que para o indivíduo negro esta como de desorientação ligadas aos piores postos, como as posições de misérias, pobrezas ou subalternos as remediações dos outros indivíduos das cores de pele menos pigmentadas, como do branco, vermelhos ou amarelo; Principalmente do branco.
Será que, o negro está destinado a ser um subversivo quando se tratamos de entender que eles tem os mesmos direitos como de uma constituição que institucionaliza esta convicção sobre a forma de diversas leis.
O negro tem os seus direitos como de dever, por eles ser um ser humano como todos a ocupar os espaços a que são devidos e servidos como de cidadania por direito de cidadão.
Descredenciá-los é injusto sobre todas as possíveis e impossíveis formas, como não dar a eles os devidos reconhecimentos, como das normas indevidas de chamamentos por apelidos injustos, tirando as suas chances, por eles serem comparadas a algumas personalidades ou fantoches que acusam de diferentes pessoas que inventam muitas estórias e histórias a seus respeito.
Então vamos dar um finito basta; pois se este texto não for visto como de denuncia pra estes acontecimentos, ou fatos, dependendo de cada pessoa a sua suma interpretação, ele nos dá uma visão científica, de pesquisa e investigação sobre este caso, nos dando uma iniciativa de revisão,  de que ser negro é ser igual, de igual para igual pra com todos, numa reciprocidade de que todos tem os seus direitos, e que o indivíduo negro nunca em nada, diferencia em qualquer sequer desvio a isto, como fato consumado.