Os defensores do arrebatamento parcial entendem que só uma parte da Igreja será arrebatada ao encontro com o Senhor Jesus nos áres. Portanto, uma outra parte da Igreja permanecerá aqui durante a Tribulação.


Apenas os cristãos achados dignos e cheios do Espírito Santo serão de fato arrebatados, e que somente aqueles que atingiram um grau maior de espiritualidade estarão inclusos no arrebatamento da Igreja.


Podemos ver que a ênfase maior é dada às "pessoas" e não ao "tempo" em que esse evento ocorrerá. Se antes, durante ou depois não tem grande importância, mas sim com "quem" de fato será arrebatado.


Esse ponto de vista tem algumas implicações de difícil solução, pois como fica a questão da Graça? Se a salvação é pela Graça, então, não pode ser levada em consiferação as obras.
Essa posição crê que as obras darão às pessoas condições para serem ou não arrebatadas.


Como pode o sacrifício de Jesus Cristo ter tão pouco valor? Pois, se eu fizer aquilo que agrada a Deus, e assim, estiver no Espírito aí alcanço o direito ao arrebatamento! Isso é extranho, pois quem pode dizer de peito aberto que está preparado e em condições plenas no Espírito Santo.


Se for desta forma,creio que meia dúzia de pessoas que coincidirem de estar em consagração terão o direito ao arrebatamento.