Ao Wagner Justo Jacinto (in memoriam)
Por Lázaro Justo Jacinto | 22/04/2014 | ReligiãoAO WAGNER JUSTO JACINTO (IN MEMORIAM)
Sim, eu já era um novel convertido,
Porém com os pés fincados em solo herético;
Vivia lá inseguro, como qualquer céptico,
Pois ainda não sabia discernir o descabido.
Achava-me atordoado na seita dos barulhentos,
Quando, então, você entrou em campo para semear
A sã Palavra, que veio a tempo me orientar,
Trazendo-me a verdadeira paz e novos alentos.
Por ter-me estendido oportunamente a mão amiga,
Sou-lhe deveras agradecido, meu amado irmão;
É-me sobremodo exemplar a sua bela lida.
Na fé cristã, tenho-o como uma forte viga,
Por isso peço a Deus, com humilde coração,
Esta memória para sempre indelével em minha vida!
Lázaro Justo Jacinto