Só posso te dizer que nos tempos atuais/

O teu verde não pode ser a

verdura da nossas matas/

Mas, das gramineas que alimenta o gado/

O teu amarelo não poder ser a nossa riqueza/

Mas, o fogo que nos assola com imenso calor/

No lugar da tua ordem, estampa-se um anarquismo/

Que se disfarça de um Estado Democrático/

Até o teu branco esta sujo de sangue/

Fruto das ações criminosas/

Tanto de políticos imundos, corruptos/

Quanto de teus filhos excluídos/

De ti, permanece intacto o lema "progresso"/

Este que destrói as matas/

Que provoca o calor/

Que acaba poluíndo o céu azul/

E, por não dividir a riqueza de uma forma justa/

Provoca as guerras que/

Mancham o teu branco de sangue.