AO SÍMBOLO AUGUSTO DA PAZ
Por Evanio Araujo | 27/12/2009 | Poesias
Só posso te dizer que nos tempos atuais/
O teu verde não pode ser a
verdura da nossas matas/
Mas, das gramineas que alimenta o gado/
O teu amarelo não poder ser a nossa riqueza/
Mas, o fogo que nos assola com imenso calor/
No lugar da tua ordem, estampa-se um anarquismo/
Que se disfarça de um Estado Democrático/
Até o teu branco esta sujo de sangue/
Fruto das ações criminosas/
Tanto de políticos imundos, corruptos/
Quanto de teus filhos excluídos/
De ti, permanece intacto o lema "progresso"/
Este que destrói as matas/
Que provoca o calor/
Que acaba poluíndo o céu azul/
E, por não dividir a riqueza de uma forma justa/
Provoca as guerras que/
Mancham o teu branco de sangue.
O teu verde não pode ser a
verdura da nossas matas/
Mas, das gramineas que alimenta o gado/
O teu amarelo não poder ser a nossa riqueza/
Mas, o fogo que nos assola com imenso calor/
No lugar da tua ordem, estampa-se um anarquismo/
Que se disfarça de um Estado Democrático/
Até o teu branco esta sujo de sangue/
Fruto das ações criminosas/
Tanto de políticos imundos, corruptos/
Quanto de teus filhos excluídos/
De ti, permanece intacto o lema "progresso"/
Este que destrói as matas/
Que provoca o calor/
Que acaba poluíndo o céu azul/
E, por não dividir a riqueza de uma forma justa/
Provoca as guerras que/
Mancham o teu branco de sangue.