"Ao Invertebrado"
Por Lucio Luz | 03/08/2009 | Poesias
Aí está o que é
Finalmente algum conforto pessoal
mas muitos finalmentes estão para surgir
por demente passa o eterno insatisfeito
na mó de cima passa a génio o mouco.
Ponto Negro
Entranha-se num dia qualquer
o hábito de espremê-lo torna-se um vício
é difícil sê-lo e conquistá-lo quando tudo parece longínquo ao estranho
do tabaco e suor constrói-se um cavaleiro
quanto mais se é cavaleiro mais se perde a descoberta.
Sucateira
Puxo o lustro à casaqueira
comporto-me como um gentleman a terceiros
a espectativa é grande mas sem grandes porquês
do asilo construtivo para a sucateira.
Cimento e Pedra
És cimento, eu sou pedra
às escrituras vai parar o albino de sítio acimentado
parto-o com a minha mente e arma dourada
quero polir a pedra do meu sustento.
Finalmente algum conforto pessoal
mas muitos finalmentes estão para surgir
por demente passa o eterno insatisfeito
na mó de cima passa a génio o mouco.
Ponto Negro
Entranha-se num dia qualquer
o hábito de espremê-lo torna-se um vício
é difícil sê-lo e conquistá-lo quando tudo parece longínquo ao estranho
do tabaco e suor constrói-se um cavaleiro
quanto mais se é cavaleiro mais se perde a descoberta.
Sucateira
Puxo o lustro à casaqueira
comporto-me como um gentleman a terceiros
a espectativa é grande mas sem grandes porquês
do asilo construtivo para a sucateira.
Cimento e Pedra
És cimento, eu sou pedra
às escrituras vai parar o albino de sítio acimentado
parto-o com a minha mente e arma dourada
quero polir a pedra do meu sustento.