Eis que a humanidade
Defronte à natureza
Entrega-se à maldade
E destrói toda a beleza.

Resta aos olhos chorar :
Diante de tanta fraqueza
Sequer podemos sonhar:
Há no futuro incerteza.

Perdão a toda nascente,
Por desmedida injustiça!
Nosso anseio somente,
Destrói devido à cobiça!