O que falamos, ratifica e condiciona nossa postura mental. Palavras e frases servem como âncoras ou asas, induzindo-nos à estagnação ou impulcionando-nos para adiante. O discurso negativo, no mínimo arrefece o entusiasmo, minando a vitalidade das ações. Pessoas que vivem reiteradamente a repetir: não sei, não posso, é difícil, depois eu faço, deixe para amanhã, é impossível, desisto, não tenho forças, está insuportável, eu não agüento mais..., acostumam o cérebro à acomodação, negligência e preguiça, tornando-se improdutivas e incapazes; lançam âncoras psíquicas, que lhes obstam o avanço.


A verbalização positiva, não realiza mágicas, nem opera milagres, mas insufla o ânimo, potencializa as forças, habituando a máquina mental à otimização dos recursos e possibilidades: eu posso, eu quero, eu faço, essa é a hora, vamos já, eu sei, eu aprendo, eu consigo..., eis as possíveis senhas de acesso às realizações e vitórias. As asas libertadoras, que nos livram da mediocridade.


Qual a sua escolha?