ALTAR DOS PECADOS
Publicado em 10 de novembro de 2010 por cesar gonçalves
ALTAR DOS PECADOS
Usando apenas uma linha de raciocínio para abordar de forma temática, sem querer defender conceitos ou influenciar nas doutrinas religiosas ou qualquer que sejam, muitas vezes chegamos ao impasse sobre o bem e o mal.
Através de rendimentos não tributáveis por doações de dizimistas, pessoas com interesses duvidosos se instalam em casas de doutrinas espirituais, promovendo lavagem de dinheiro do crime organizado e escapando da fiscalização da receita e da polícia.
É lícito dizer que isso não é uma generalização sobre os arrecadadores de contribuição dos fies, aliás, existem doutrinas maravilhosas e com trabalhos fantásticos de recuperação de princípios sociais, que são feitos justamente com as contribuições.
O crime é um câncer que se enraíza em todos os setores da sociedade.
Toda doutrina de socialização, civilidade e conforto espiritual é de extrema importância para a humanidade.
O que nos cabe afinal?
Cabe-nos verificar a idoneidade das instituições sem fanatismo, para não contribuirmos com as obras do mal.
Não devemos apenas depositar a intenção de realizar projetos do bem como quem compra um lote na casa do senhor.
Pode parecer pecado falar de forma que pareça que as doutrinas empreendam projetos malignos e não é isso, são pessoas passíveis de erro e todos nós sabemos que o poder corrompe.
Se você acredita no projeto de sua doutrina colabore, nunca deixe de contribuir com projeto de amparo as pessoas.
A religião é o Deus vivo, é palavra, é o bem praticado.
Sinceramente não vejo nos caminhos do bem a necessidade de compra de imóveis milionários com a contribuição dos fiéis.
Não cabe ao governo determinar para quem você faz sua doação, mas cabe a sua consciência qual obra você quer que ele ajude o bem ou o mal.
Não é muito poético falar de um tema tão divergente e sinceramente eu não gostaria de estar ajoelhado no altar do pecado por uma omissão sobre o assunto, ainda que maneiras de pensar contrárias não encontrem relevância nesse ponto de vista que aqui expus com meu jeito pessoal.
As doutrinas são importantes, os arrebatadores de fiéis são importantes e até as divergências são importantes, porem o mais importante é a materialização do bem em benefício dos irmãos.
Crendo ou não em Deus o homem pode fazer do bem um ideal de vida.
Apenas reflita não se deixe manipular como marionetes em mãos habilidosas.
Todo ser humano tem os méritos no sucesso de sua evolução e nenhum deles escapa de dividir os fracassos da história, porque somos todos contribuintes do mundo em que vivemos.
Usando apenas uma linha de raciocínio para abordar de forma temática, sem querer defender conceitos ou influenciar nas doutrinas religiosas ou qualquer que sejam, muitas vezes chegamos ao impasse sobre o bem e o mal.
Através de rendimentos não tributáveis por doações de dizimistas, pessoas com interesses duvidosos se instalam em casas de doutrinas espirituais, promovendo lavagem de dinheiro do crime organizado e escapando da fiscalização da receita e da polícia.
É lícito dizer que isso não é uma generalização sobre os arrecadadores de contribuição dos fies, aliás, existem doutrinas maravilhosas e com trabalhos fantásticos de recuperação de princípios sociais, que são feitos justamente com as contribuições.
O crime é um câncer que se enraíza em todos os setores da sociedade.
Toda doutrina de socialização, civilidade e conforto espiritual é de extrema importância para a humanidade.
O que nos cabe afinal?
Cabe-nos verificar a idoneidade das instituições sem fanatismo, para não contribuirmos com as obras do mal.
Não devemos apenas depositar a intenção de realizar projetos do bem como quem compra um lote na casa do senhor.
Pode parecer pecado falar de forma que pareça que as doutrinas empreendam projetos malignos e não é isso, são pessoas passíveis de erro e todos nós sabemos que o poder corrompe.
Se você acredita no projeto de sua doutrina colabore, nunca deixe de contribuir com projeto de amparo as pessoas.
A religião é o Deus vivo, é palavra, é o bem praticado.
Sinceramente não vejo nos caminhos do bem a necessidade de compra de imóveis milionários com a contribuição dos fiéis.
Não cabe ao governo determinar para quem você faz sua doação, mas cabe a sua consciência qual obra você quer que ele ajude o bem ou o mal.
Não é muito poético falar de um tema tão divergente e sinceramente eu não gostaria de estar ajoelhado no altar do pecado por uma omissão sobre o assunto, ainda que maneiras de pensar contrárias não encontrem relevância nesse ponto de vista que aqui expus com meu jeito pessoal.
As doutrinas são importantes, os arrebatadores de fiéis são importantes e até as divergências são importantes, porem o mais importante é a materialização do bem em benefício dos irmãos.
Crendo ou não em Deus o homem pode fazer do bem um ideal de vida.
Apenas reflita não se deixe manipular como marionetes em mãos habilidosas.
Todo ser humano tem os méritos no sucesso de sua evolução e nenhum deles escapa de dividir os fracassos da história, porque somos todos contribuintes do mundo em que vivemos.