ALMA DE FLOR
Publicado em 27 de abril de 2009 por MCarmo Costa
Quieta flor
que na madrugada passa,
no frio flutuante
que corta ligeiramente a alma
da flor
que sangra e resvala
e se cala.
Lá onde traça a linha do horizonte,
além do arco-íris,
silencia a alma da flor errante.
Quieta flor
que dengosa fica a espera
da abelha suave,
singela,
que lhe toma a seiva,
o néctar,
o pranto,
o doce encanto.
Quieta flor
que sorrateiramente olha
ansiando,
guardando imagens...
palavras cantantes,
gritantes.
Timidamente encantada
Oh, pequena alma
de flor
apaixonada.
Quieta flor
quase sumida.
busca, rebusca seu norte,
sua sorte.
E vai silenciosa
na madrugada fria,
desditosa.
E num instante da vida
deixou sua alma de flor, por amor,
assim...
Perdida!
que na madrugada passa,
no frio flutuante
que corta ligeiramente a alma
da flor
que sangra e resvala
e se cala.
Lá onde traça a linha do horizonte,
além do arco-íris,
silencia a alma da flor errante.
Quieta flor
que dengosa fica a espera
da abelha suave,
singela,
que lhe toma a seiva,
o néctar,
o pranto,
o doce encanto.
Quieta flor
que sorrateiramente olha
ansiando,
guardando imagens...
palavras cantantes,
gritantes.
Timidamente encantada
Oh, pequena alma
de flor
apaixonada.
Quieta flor
quase sumida.
busca, rebusca seu norte,
sua sorte.
E vai silenciosa
na madrugada fria,
desditosa.
E num instante da vida
deixou sua alma de flor, por amor,
assim...
Perdida!